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Ecos da 17º Reunião da SBPqO
A diretoria da SBPqO após sua 17ª Reunião sente-se reconfortada pelo sucesso alcançado em Águas de Lindóia. O novo local foi aprovado por todos e a insegurança inicial transformou-se na certeza de que não erramos. A mudança transformou-se em contentamento geral pelas condições mais adequadas para reuniões, exposição dos painéis, entre outras possibilidades.
A cidade permitiu várias opções aos nossos participantes que tiveram a possibilidade de variadas escolhas na rede hoteleira local.
Acreditamos que conseguindo melhores condições poderemos harmonizar as diferentes apresentações e continuar a receber, da melhor forma possível, nossos colegas, sempre procurando atendê-los de braços abertos em nossa tradicional reunião.
O Consultório Científico funcionou pela primeira vez, demonstrando sua importância bem como o interesse dos presentes nos vários temas abordados.
O número de projetos continua crescendo a cada ano demonstrando a importância da discussão, que sem dúvida nenhuma, traz uma grande colaboração para o aperfeiçoamento dos trabalhos a serem apresentados ou publicados no futuro.
Mudanças estão sendo planejadas para uma melhoria da nossa atuação e por isso, contamos com seu apoio e suas sugestões .
A data da próxima reunião deverá ocorrer de 01 a 05/09, esperando até lá novos contatos e outros eventos em 2001.



Revista

A nossa revista Pesquisa Odontológica Brasileira deverá entrar numa nova época no ano 2001. Um dos aspectos mais relevantes da parte dos autores, será a apresentação de trabalhos em inglês que merecerão nossa prioridade, evidentemente associado a trabalhos atualizados de bom nível, trazendo sua contribuição para disseminação da pesquisa brasileira. Faz-se necessário ressaltar que tudo isto tem uma meta. Que a revista alcance níveis internacionais e por isso, as análises cada vez mais, vem sendo mais rigorosas, lembrando-se que amplas reformulações, nem sempre poderão ser aceitas. Os prazos de devolução devem ser obedecidos, pois caso contrário, prejudicam nossa periodicidade colocando a revista numa situação difícil frente às indexações e bancos de dados.

Outros aspectos merecerão nossos cuidados como a obrigatoriedade em certos trabalhos de apresentarem o aval da Comissão de Ética, que já vem sendo divulgado há algum tempo bem como o consentimento esclarecido. Este também deverá ser encaminhado nos trabalhos com humanos, além de análises estatísticas bem conduzidas. A Revista conta com numerosos assessores, em cada área das especialidades odontológicas ou afins, que colaboram decisivamente na avaliação dos trabalhos enviados junto a Comissão de Publicação. Esta é também uma oportunidade para agradecer toda a colaboração destes amigos anônimos que participam conosco, nesta árdua tarefa.




Congressos da IADR

30 th Annual Meeting & Exhibition of the AADR March 7-10, 2001 - Hyatt Refency Hotel, Chicago, Illinois, US.

79th General Session of the IADR
Chiba, Japan June 27-30, 2001
Makuhari Center and Prince Hotel
Call for abstracts
www.dentalresearch.org

A IADR convida a Brazilian Division para participar da grande reunião anual no Japão. As informações mostram que os preços não estão tão assustadores (US$1531,00 mais taxa de US$ 56,00) mesmo com uma parada em New York.
Os valores de estadia e traslado poderão ser consultados na Pan Andes Turismo, empresa especializada em ações no Oriente. Procurem pelo Sr. Carlos que estará apto a responder todas as questões. Lembrem-se que a data limite para aceitação dos resumos e taxas de inscrição é 06 de janeiro de 2001.
Pan Andes Turismo - Tel. (11) 278-7211 - Sr. Carlos




Nossa pergunta é a você, querido sócio

Gostaríamos de receber sua resposta para avaliar o que aconteceu depois da exposição do seu trabalho na SBPqO.
Caso você tenha apresentado trabalhos nos últimos três anos, poderia informar-nos, se algum deles resultaram em trabalho completo, já publicado. Em caso afirmativo, envie-nos as suas referências bibliográficas.



Reunião dos Comitês de Ética em Pesquisa

Em agosto de 2000 realizou-se em Brasília o I Encontro Nacional dos CEPs, promovido pelo Conselho Nacional de Saúde e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP. Neste Encontro pode-se fazer um diagnóstico da atuação dos CEPs a nível nacional, desde a implantação destes a partir da Resolução 196, de 10 de outubro de 1996. Constatou-se que hoje, no Brasil, já existem cerca de 300 Comitês de Ética com registro no CONEP; muitos destes comitês estão ligados a instituições de pesquisa odontológica.
Surgeriu-se então, à Presidência da SBPqO que fosse realizado durante a 17º Reunião Anual um encontro dos CEPs que atuam nas instituições odontológicas que realizam pesquisas. Ofícios convites foram enviados a todas as Faculdades de Odontologia e as entidades da classe.
Estiveram presentes representantes de 16 CEPs que debateram os seguintes temas: a ética na pesquisa odontológica com animais de laboratório, a implantação e funcionamento de bancos de materiais biológicos (dentes, células, tecidos) para uso em pesquisa, o uso de prontuários clínicos em pesquisas, a atuação dos relatores na avaliação ética dos Protocolos de Pesquisa apresentados aos CEPs.
Discutiu-se, também, outro aspecto da atuação dos CEPs em instituições odontológicas. As principais dificuldades levantadas referiram-se à necessidade de maior apoio das instituições a estes Comitês, no que tange não só aos recursos materiais necessários ao funcionamento destes (disponibilidade de pessoal para apoio de secretaria, recursos financeiros, disponibilidade de espaço para arquivos, etc.), mas também a uma maior conscientização das instituições, seus dirigentes e da comunidade de pesquisadores como um todo, do valor dos CEPs. Identifica-se que ainda predomina certa mentalidade que vê nestes Comitês apenas seu papel disciplinar, cartorial e coercitivo, o que não corresponde a sua verdadeira vocação. Para os participantes do encontro, os CEPs representam antes de tudo um parceiro do pesquisador, compartilhando com ele a responsabilidade ética pelo modelo de pesquisa a ser desenvolvido.
Além disto os CEPs podem contribuir com as instituições desenvolvendo ações educativas junto à comunidade dos pesquisadores, promovendo eventos onde pode-se aprofundar o entendimento das questões éticas pertinentes às pesquisas odontológicas. Entende-se que é este o principal papel dos CEPs, hoje.
Outro ponto abordado foram as mudanças a serem inauguradas em 2001 pelo CONEP que implantará um cadastro nacional das pesquisas (FINEP, CNPq, CAPES, Ministério da Ciência e Tecnologia, etc.), poderão atuar conjuntamente com o Conselho Nacional de Saúde e com a CONEP, mantendo controle sobre quais pesquisas estão em andamento e quais obtiveram ou não a autorização dos CEPs para se iniciar.
O grupo decidiu propor à SBPqO que reuniões dos CEPs das instituições que realizam pesquisas odontológicas se realizem sistematicamente em todas as Reuniões Anuais, constituindo-se, assim, um espaço de debate para se aprofundar as particularidades éticas das pesquisas odontológicas.

Dalton Ramos
e-mail: dalton@fo.usp.br
Faculdade de Odontológia da USP/ Curso de Odontologia da UNIB
Coordenador do encontro dos CEPs na 17º Reunião da SBPqO




Pesquisa em animais: um assunto controverso

O debate sobre pesquisas com a utilização de animais, está hoje mais acirrado do que nunca. Assim, para certos grupos a pesquisa em animais é considerada vital para numerosas áreas das ciências biológicas, principalmente a medicina. Várias especialidades têm se beneficiado com experiências animais, exemplificadas por cirur-gias cardíacas, transplantes, implantes valvulares, entre tantas outras. Testes possibilitaram o de-senvolvimento de drogas anti-hipertensivas, anti-bióticos, vacinas, insulina e de inúmeros outros me-dicamentos que tiveram sua história ligada aos animais de laboratório. Tudo isso, aliado a outros progressos, indica que alguns pesquisadores não vislumbraram ainda como evoluir na ciência biológica e médica sem esses recursos. Para eles, a restrição da pesquisa em animais impediria novas descobertas que poderiam trazer benefícios para a humanidade.
Por outro lado, outros grupos consideram que tais pesquisas podem até levar a conclusões enganosas e que vários substitutivos existem para o progresso da ciência, indo desde observações clínicas e epidemiológicas, cultura de células de tecidos humanos e análise das necrópsias, até recentes métodos de imagem, tudo isso aliados à emergência da pesquisa molecular correlacionada a genética, fatores metabólicos e bioquímicos, que poderá oferecer condições para uma melhor identificação da etiologia de inúmeras doenças humanas.
Discute-se muito sobre alguns modelos animais que, no máximo são análogos às condições humanas. São citadas, entre muitos outros aspectos, as alterações evolucionais, as diferenças entre as espécies, as diversas às drogas e, até mesmo, a dificuldade de recriar doenças humanas nesses modelos. Assim, algumas drogas consideradas sem contra-indicações em animais foram aprovadas e, depois, consideradas perigosas para humanos. Essas divergências quanto a validade desses testes existem até hoje e, como exemplo, são lembrados os efeitos da talidomida.
Tudo isso e muito mais vem sendo discutido. Talvez seja necessário reformular idéias e admitir que também existe um dilema ético a ser resolvido. Todos nós que vivemos em universidades, centros de ensino e pesquisa e que já utilizamos animais em nossos estudos, devemos nos envolver nesta questão, opinando e discutindo, para chegarmos a um consenso, em que a ética seja respeitada e o desenvolvimento científico continue evoluindo. Você já refletiu a respeito?


Esther G. Birman (Fonte Autorizada: ROUSP, 11(2), Abr/ Jun, 98)



Próximo código genético a ser concluído é o do rato

O mapa genético dos seres humanos está sendo desvendado, mas há um grande interesse e empenho no sequenciamento do genoma dos ratos. O mapa genético do animal mais usado como cobaia no mundo dará aos cientistas um meio de manipular e interpretar as descobertas de modo a entender melhor as doenças que afligem os humanos. Com o genoma do rato, cientistas poderão solucionar mais mistérios sobre a saúde dos humanos. Apesar de que ainda irá demorar mais alguns anos para ser completado, a aplicação da pesquisa entusiasma cientistas e empresários.
Comparações entre mesmas doenças de ratos e humanos permitirão identificar genes que não poderíamos detectar de nenhuma outra maneira.

Fonte: O Estado de S. Paulo ( A19) 28/6/2000




A Pesquisa e a Citação

A produção intelectual, quando comparada entre instituições, não é evidentemente idêntica à produção entre os pesquisadores. Inúmeros estudos mostram que, quando se trata de uma comparação institucional, existem condições determinantes na qualidade e quantidade do resultado final da pesquisa. Deve-se considerar fatores tais como o tamanho da Universidade, que por sua vez relaciona-se com o corpo docente e corpo discente, sua infra-estrutura de equipamentos e material, serviço de apoio de funcionários, técnicos, laboratórios e bibliotecas, além da disponibilidade e aquisição de recursos financeiros.
Uma administração competente visando boas condições pode expressar alta produtividade e aprimoramento do desempenho da equipe. Na medida em que as instituições respeitarem essa interação, tudo poderá transcorrer com maior facilidade. A aplicação de planos de incentivo à pesquisa, seja qual for o mecanismo, atrai significativamente o interesse do corpo docente e discente. Tal como uma reação em cadeia, a alta da qualidade da produção reforça o prestígio da Instituição, atrai um maior número de estudantes, o que sempre resulta em aumento da credibilidade, produção intelectual e da receita .
Instituições bem estruturadas e administradas podem oferecer melhores condições para pesquisa, possibilitando maior produção e acesso a recursos, mais assistentes, estagiários e pós-graduandos, para condução do desenvolvimento do processo.
Porém, a seqüência de raciocínio nos leva a questionar que a alta produtividade nem sempre corresponde a alta qualidade, fato que indica a necessidade da inserção de outros critérios de avaliação.
O método utilizado com freqüência, por ser de fácil averiguação, é o índice que determina a quantidade de citações na publicação ulterior. O emprego de critério dessa natureza requer por parte dos analistas uma atenção cuidadosa, visto que o interesse pela divulgação de determinados dados referentes a trabalhos publicados pode ser suscitado pelos mais diferentes motivos.
Assim, julgar a citação de um artigo por seu conteúdo de originalidade, atualidade ou importância histórica, certamente são fatores que expressam a sua alta relevância. Por outro lado, o mesmo fato ocorrendo com um conteúdo incorreto dificilmente indica que se está diante de algo altamente significativo. Quanto maior fosse o número de pesquisadores que considerasse a importância da informação errada, maior seria o número de citações.
Inúmeras razões norteiam os motivos que levam um pesquisador a citar outro pesquisador, porém duas pessoas que estejam escrevendo sobre o mesmo tema podem ou não ter a mesma justificativa para a citação.
Alguns estudos classificam as citações como essenciais, suplementares - ambas consideradas como positivas e negativas. Claro está que se as citações refletem algum tipo de importância, as classificadas como essenciais e suplementares devem obrigatoriamente receber alto escore.
Outro fator de importância é que sempre que possível os autores citam trabalhos da sua própria autoria, fato que representa cerca de 6 a 8% do total das citações cuja avaliação imparcial exigiria outro tipo de peso ou pontuação.
Enfim, a rápida reflexão sugere que o capítulo índice de citação pode constituir-se em referencial de excelência, porém há inúmeras armadilhas que precisam ser conhecidas e por certo evitadas.

José Luiz Lage-Marques
Conselho Diretor
Email - jmarques@fo.usp.br

Meadows, A J. A comunicação Científica. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos, 2000.268p.




Sócios Iniciantes

O Conselho Diretor da SBPqO vem notando com uma certa frequência, nas últimas reuniões anuais, pesquisas realizadas por sócios efetivos sendo apresentadas por sócios iniciantes.
Queremos lembrar que a Categoria Iniciante foi criada há alguns anos para estimular a Iniciação Científica, dando oportunidade, principalmente aos alunos de graduação, para que, supervisionados por orientadores (sócios efetivos) apresentem seus trabalhos de Iniciação Científica.
A partir das próximas reuniões anuais é idéia corrente que uma vez identificada essa irregularidade se torne uma das razões para rejeição de trabalhos, preservando e valorizando, dessa maneira, uma categoria de sócios que consideramos fundamental para o estímulo à Pesquisa Odontológica.

Conselho Diretor



Informe SciELO

Tenho o prazer de informar que a SciELO Scientific Electronic Library Online www.Scielo.org, foi citada no edital da British Medical Journal de 30 de setembro de 2000 como um dos bons exemplos de fluxo global de informações:
https://www.bmj.com/cgi/content/full/321/7264/776

SciELO é o resultado de um projeto conjunto entre BIREME/OPS e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), SciELO se converteu em modelo para a publicação eletrônica de países em desenvolvimento e sua operação está orientada a promoção da comunicação científica da América Latina e Caribe.
Atualmente estão operando pu-blicamente em Internet as coleções do Brasil (www.scielo.br), Chile (www.scielo.cl) e a da Saúde Pública (www.scielosp.org).
Proximamente, estarão operando as coleções SciELO de Costa Rica e Cuba.
A divulgação do modelo SciELO para publicações científicas eletrônicas é uma das prioridades da BIREME. A referência positiva a SciELO no editorial da BMJ é uma grande contribuição para fortalecer sua sustentabilidade e, principalmente, para aumentar a vi-sibilidade e acessibilidade in-ternacional da produção científica da América Latina e Caribe.

Abel Packer, BIREME, Diretor


Palavra do Presidente

Como você vê o crescimento do interesse pela pesquisa?
Assumimos um caminho vitorioso ao longo de todas as edições das nossas Reuniões. Temos hoje a honra de participar de uma sociedade consolidada que representa uma parcela significativa da Pesquisa Odontológica Brasileira. Presenciamos a participação de pesquisadores de todas as categorias procedentes de vinte diferentes estados da Federação, que, com orgulho daqueles que honestamente trabalham, apresentaram parte da produção intelectual desenvolvida por seus pares. Estamos diante de um momento importante que deverá nos conduzir aos caminhos da qualidade. Entendemos que a mesma quantidade que fornece treinamento e habilidade possibilitará a seleção de originalidade e qualidade.

Como estamos situados no cenário Internacional?
Estamos sendo observados. Nossa Sociedade ( Brazilian Division from IADR ) vem marcando presença pela demonstração de qualidade e interesse expresso por publicações nacionais e inúmeras participações no exterior. Somos, juntamente com os Estados Unidos, aproximadamente 50% da IADR e os contatos permitem perceber a surpresa que nossa atuação vem causando, tendo em vista as dificuldades econômicas e em alguns casos o pouco domínio do idioma. Essa situação vem atraindo alguns contatos de intercâmbio, patrocínio, estágios e parcerias entre Universidade que poderão trazer benefícios à Pesquisa Nacional.

Como ficam as áreas de inscrição dos trabalhos?
Esperamos este ano reformular as categorias de inscrição de trabalhos procurando melhor dispor as áreas de especialidade e com isso setorizar as apresentações. Solicitamos desde já aos sócios efetivos que atualizem os seus cadastros enviando até o mês de abril os dados referentes à produção intelectual do último ano no formato Lattes para agilizar a composição de um quadro representativo de assessores. Já está à disposição para os interessados, no site www.sbpqo.org.br, o cadastro de inscrição para novos sócios.

Serão criadas novas áreas de atuação?
Pensando em ordenar as inscrições e a localização de alguns temas, lançamos o POAC Pesquisa Odontológica de Ação Coletiva, para congregar os experimentos que efetivamente possam produzir benefícios e apresentem relevância social com reflexo na qualidade de vida da população. Além disso abrimos um espaço para apresentação de trabalhos vinculados ao ensino da Odontologia Pesquisa Ensino - que se transformará em foro de discussão desse importante assunto. O Conselho Diretor está se empenhando em conseguir patrocínio para os prêmios de mais estas importantes categorias

Quais as modalidades de apresentação dos trabalhos inscritos?

Estaremos adequando por área de excelência a apresentação em seqüência de trabalhos selecionados pela Assessoria, que além da sessão de painéis serão apresentados sob a forma oral. Apresentação dos painéis em Datashow. É bom lembrar que desejamos reeditar, com um formato um pouco diferente, as tradicionais atividades de reuniões de grupo de áreas.

Quais as recomendações para os participantes da 18ª Reunião?
Devemos nos esforçar para atingir a excelência, devemos buscar sempre o máximo e nos preparar da melhor maneira. Nunca é demais lembrar que portamos a bandeira da nossa unidade com o dever de representá-la de modo honesto e digno, demonstrando sempre o desejo de apresentar uma pesquisa original de boa qualidade, nos variados níveis de excelência da formação, sem perder a oportunidade de muito aprender.

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A Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO é uma Associação sem fins lucrativos, fundada em 05 de maio de 1983. A SBPqO é a Divisão Brasileira da International Association for Dental Research – IADR. Atualmente é a maior divisão na América Latina e uma das mais representativas da IADR no mundo.

Informações de Contato

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