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A Ética na Pesquisa Odontológica

Refletindo sobre a nossa Reunião Anual e a apresentação de trabalhos, é importante retomar um breve histórico sobre padrões éticos para a pesquisa odontológica.
Desde 1988, diretrizes nacionais foram propostas no Brasil pelo Ministério da Saúde, normalizando as condutas a serem tomadas pelas instituições de pesquisa, indústrias e pesquisadores, (Resolução nº01/88 do Conselho Nacional de Saúde - CNS), em relação as pesquisas biomédicas com seres humanos, que caíram no esquecimento da comunidade científica brasileira.
Em 1991, durante a I Conferência Nacional de Ética Odontológica promovida pelo CFO, que se reuniu para elaborar um novo Código de Ética Odontológica, a questão da ética em pesquisa odontológica ganha impulso com a introdução de um capítulo sobre o tema, no então novo Código de Ética (Resolução CFO-179/91), que vigora até hoje.
A partir de 1994, devido aos esforços do Conselho Federal de Medicina, e da Sociedade Brasileira de Bioética, da qual participam alguns (poucos) Cirurgiões-Dentistas, o CNS cria um Grupo de Trabalho para revisar a Resolução CNS nº01/88.
Visando a participação da comunidade científica nacional, o Grupo solicitou manifestações sobre o tema a diversos segmentos da sociedade brasileira, entre outros as Faculdades de Odontologia; entidades como a FAPESP, e algumas de nossas Universidades, passaram a fiscalizar e/ou acompanhar mais de perto a postura ética de seus pesquisadores. Em 1996, a SBPqO passa a exigir que os trabalhos apresentados em sua Reunião Anual sejam avaliados por um Comitê de Ética, em Pesquisa. Poucos o fizeram, até porque, à época, raras entidades odontológica de ensino/pesquisa dispunham de tais Comitês.

Como resultado de todo esse esforço, em outubro de 1996 o CNS publica a Resolução nº 196/96, que baseia-se nos preceitos da Bioética e em diretrizes internacionais da OMS, que consideram que toda pesquisa envolvendo seres humanos deve ser conduzida de acordo com três princípios, na seguinte ordem hierárquica: beneficência, autonomia e justiça.
O princípio da beneficência refere-se à obrigação ética de maximizar benefícios e minimizar danos ou prejuízos; nasce do reconhecimento do bem supremo que é a vida humana e do reconhecimento de sua dignidade, que transcende seus aspectos materiais, qualquer que seja a situação biológica econômica ou cultural em que o indivíduo se encontre.
O princípio da autonomia, decorrente do princípio que o antecede, reconhece o respeito devido às pessoas na sua capacidade de decidirem livremente sobre sua participação ou não na pesquisa que lhes está sendo proposta. Este princípio considera, ainda, a proteção devida, pelo pesquisador e pela entidade promotora da pesquisa, àquelas pessoas cuja capacidade de autodeterminação esteja reduzida ou mesmo comprometida devido à idade, as incapacidades mentais ou mesmo à ignorância das informações básicas que lhes permitam tomar decisões com plena consciência sobre possíveis danos ou abusos.
O princípio da justiça refere-se à obrigação ética de tratar cada pessoa de acordo com o que é moralmente certo e adequado, dando a cada pessoa o que lhe é devido.

A partir desses princípios, pode-se construir uma nova postura ética na pesquisa com seres humanos, marca da Resolução nº 196/96 do CNS. Esta nos ensina como obter, do "sujeito da pesquisa", seu consentimento livre e esclarecido para colaborar ou não com a pesquisa, ou ainda como proceder para elaborar um Protocolo de Pesquisa a ser submetido a um Comitê de Ética em Pesquisa, que deverá existir em toda entidade de ensino, empresarial ou associativa que promova pesquisas com seres humanos. Orientações, como deve ser constituído e quais as atribuições desse Comitê são bem explicitados como o registro junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão do CNS. A Bioética, nos ensina que devemos deixar para trás a obsoleta visão de que o sujeito da pesquisa, principalmente paciente de instituição pública de ensino e/ou assistência odontológica, seja apenas boca, dentes, incapaz de decidir o que é melhor para a sua saúde ou entender os propósitos da pesquisa. Dentes ou tecidos humanos, mesmo que removidos frente a indicações terapêuticas, não deixam de pertencer a seus "donos de origem", necessitando-se sempre que possível, autorização prévia para seu uso em pesquisa. No momento de transição em que vivemos, os pesquisadores devem se conscientizar da importância de comunicar, aos CEPs de suas instituições, esta utilização, permitindo verificar, ao longo do tempo, a assimilação dos aspectos bioéticos

Reconhecer como válidos parâmetros éticos mais rigorosos não significa condenar o que no passado, por ignorância ou desatenção, muitos de nós fizemos. Para a odontologia brasileira, rever criticamente velhos conceitos e rotinas significa caminhar com a História. A pesquisa que se espelha nos atuais parâmetros éticos é reconhecidamente, no âmbito internacional, uma pesquisa de melhor qualidade, pois esta é o nosso objetivo.

Prof. Dr. Dalton Luiz de Paula Ramos
Prof. a. Dra. Rosa Helena M. Grande
Comitê de Ética em Pesquisa da FOUSP



Esclarecimento

A SBPqO nos últimos anos vem profissionalizando a Reunião Anual, procurando utilizar-se de pessoal especializado na logística da administração das suas atividades, tentando evitar protecionismos, que sempre resultaram em desconforto para o Conselho Diretor e o quadro associativo. Nesse sentido estas funções, inclusive a reserva nos hotéis conveniados, foram totalmente desvinculados da diretoria, fato que ocorre em qualquer outro evento desta magnitude. O aumento do interesse na participação da Reunião Anual, não vinculada a simples apresentação dos trabalhos, gera uma demanda significativa, que ultrapassa as mais otimistas expectativas. Em decorrência, por exemplo, o Grande Hotel de Águas de São Pedro decidiu que não fosse definida uma data para o início das reservas, devido ao fato de diversas pessoas já terem suas reservas confirmadas. Não podemos esquecer que o Grande Hotel de Águas de São Pedro oferece para acomodações apenas o máximo de 280 hóspedes, o que significa menos do que 1/3 do público das últimas reuniões. A única maneira de evitar questionamentos sobre a hospedagem seria a utilização de um centro de convenções, independente da hospedagem. Essa opção descaracterizaria o nosso objetivo fundamental, que é um congrassamento entre os participantes, uma alternativa porém que já começou a ser pensada.

Conselho Diretor
Prof. Dr. Dalton Luiz de Paula Ramos
Prof. a. Dra. Rosa Helena M. Grande
Comitê de Ética em Pesquisa da FOUSP






Candidatos para Vice-Presidência da SBPqO

Prof. Dr. ANTÔNIO BENTO DE MORAIS
Professor Titular da Disciplina de Psicologia Aplicada do Depto. de Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Piracicaba – UNICAMP. Colaborou no curso de pós-graduação da FOUSP, atuando na sua especialidade em vários cursos de pós-graduação no país.
Na SBPqO tem orientado inúmeros trabalhos apresentados em vários anos.

Prof a. Dr a MARIA ANTONIETA LOPES DE SOUZA
Professora Adjunta do Depto. de Ciências Morfológicas do Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Coordenadora da área básica de vários cursos de pós-graduação.
Vogal da SBPqO para o Rio Grande do Sul, tendo participado como apresentadora e orientadora em todas as Reuniões Anuais além de atuar como coordenadora de simpósios e grupo de estudo.

Prof. Dr. SIGMAR DE MELLO RODE
Professor Adjunto da Disciplina de Prótese da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos – FO-UNESP.
Professor Livre-docente em Dentística pela USP e professor convidado de cursos de pós-graduação no país
É o atual tesoureiro tendo participado como secretário, tesoureiro e membro do Conselho Diretor, em outros anos. Participou como apresentador e orientador em todas as reuniões bem como coordenador de grupo de estudo.

Candidatos ao Conselho Consultor

Prof.a. Dr a. ELDA PISANESCHE – Professora Dr a .de Dentística da Faculdade de Odontologia da PUC – CAMPINAS, SP.

Prof.a. Dr a. IZABEL YOKO ITO – Professora Titular de Microbiologia e Imunologia da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – FOUSP.

Prof. Dr. LUIZ REYNALDO FIGUEIREDO WALTER – Professor Titular da Disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Londrina – PR.

Prof.a. Dr a. MARIA AUXILIADORA J. ARAÚJO – Professora Adjunta do Depto. de Materiais Odontológicos e Prótese da Faculdade de Odontologia de S.J.DOS CAMPOS –FO-UNESP.

Prof.a. Dr a. MARIA SALETE MACHADO CANDIDO – Professora Assistente da Disciplina de Dentística da Faculdade de Odontologia de Araraquara – FO-UNESP.

Prof. Dr. JOÃO ADOLFO C. NAVARRO – Professor Titular do Depto. de Anatomia da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP.






Entrevistas

Prof. Wilson Chagas de Araújo

Temos sentido sua ausência nas reuniões e gostaríamos de receber sua reflexão sobre a SBPqO, ontem, hoje e amanhã.

Quando estive nos Estados Unidos da América do Norte ( em Boston) pela primeira vez, participei das reuniões da IADR. Fiquei deslumbrado. Embora a pesquisa na Área da Odontologia estivesse emergindo, pela existência de poucos centros de pesquisa. As reuniões primavam pela organização, pelo comparecimento dos autores de trabalhos, pela discussão construtiva e pela oportunidade de estimular programas e/ou projetos de cooperação científica.
Quando os resultados do Laboratório de Microbiologia Oral e Anaeróbios ( IM / UFRJ ) começaram a fluir, eu tinha duas opções para apresentá-los – a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), sempre em julho, ou os Congressos Brasileiro de Odontologia, que se alternavam no mês de Janeiro, em São Paulo ou Rio de Janeiro. Apresentavam os resultados das pesquisas, mas não havia discussão, pela heterogeneidade dos poucos participantes. A criação de uma entidade associativa que congregasse os pesquisadores da Área da Odontologia era uma ansiedade de vários líderes de pesquisa, que certamente também sentiam as mesmas dificuldades.
Chegou o desejado dia (a reunião na USP) para realização da assembléia que fundou a SBPqO! Como não houve descontinuidade de ações, a Sociedade chegou à maturidade, (hoje, é a Divisão Brasileira da IADR), realizando reuniões anuais, com o aumento gradual do número de participantes e de trabalhos.
O grande desafio para o futuro é a edição de um periódico para divulgação das pesquisas. Será o próximo estágio da luta associativa – um periódico com corpo editorial aberto; com ação educativa para sugerir, principalmente aos autores mais jovens (recém saídos dos Mestrados e Doutorados), alterações no "manuscrito" com a finalidade de aprimorar a mensagem científica; com periodicidade; com apresentação editorial de bom nível; com difusão representativa e indexada.

Prof a. Lilli L. Bammann

Você fez parte do grupo fundador e tem estado presente em quase todas as reuniões. Qual a sua sugestão para uma SBPqO cada vez melhor?

De fato, considero-me como uma madrinha da SBPqO, pois fui testemunha do seu nascimento, em uma das salas da FOUSP, e acompanhei, de perto, o seu crescimento e os benefícios que a Sociedade trouxe à ciência, divulgando, inclusive, extra-fronteiras, o que aqui é feito na área da pesquisa odontológica.

Infelizmente, nos últimos anos, em função de minha aposentadoria na UFPEL, fui forçada a controlar a participação em atividades científico-associativas e obrigada a optar por um ou outro evento, em decorrência do ônus decorrente de viagens e inscrições. Assim, não tenho comparecido às Reuniões Científicas da SBPqO, o que me constrange a fazer qualquer avaliação e/ou sugestão. Apesar disso, tenho referenciais suficientes para assegurar o dignificante e expressivo trabalho que vem se desenvolvendo em nível da SBPqO, e aplaudo a sua contribuição à Odontologia brasileira, ontem, hoje e amanhã.

Prof. Mathias Vitti

Como sócio fundador você acredita que a SBPqO atingiu seus objetivos iniciais?

Acredito que a SBPqO não só atingiu seus objetivos iniciais, como os suplantou em muito, tornando-se hoje uma sociedade não só de professores pesquisadores, mas abrindo um leque muito grande para os novos pesquisadores, representados pelos alunos de pós-graduação. A Sociedade, que teve início tímido e receoso, hoje ultrapassa os limites do Estado de São Paulo atingindo todo o Brasil e culminando com a integração brasileira da IADR, levando o nome da Sociedade ao exterior.

Prof. Dr. Dalton Luiz de Paula Ramos
Prof. a. Dra. Rosa Helena M. Grande
Comitê de Ética em Pesquisa da FOUSP





IADR - NICE

No dia 20 de Junho haverá a participação da Profa. Maria Fidela de Lima Navarro participando da: "International Women’s Leadership Confe-rence", apresentando o tema: "Oportunidades para as mulheres na carreira acadêmica na América do Sul".




Notícias

Nosso ex-presidente, Flávio Fava de Moraes foi nomeado Secretário de Tecnologia do Estado de São Paulo. O Conselho Diretor e os sócios da SBPqO congratulam-se com mais esta etapa da sua vida, desejando-lhe uma feliz gestão.

Informamos que os resumos enviados deverão obedecer as normas e serão avaliados de acordo com os critérios já publicados por professores e pesquisadores especialistas nas áreas classificadas, conforme o formulário.

A comissão de avaliação será formada como já tem sido, por elementos estranhos ao Conselho Diretor (externos), sem a identificação dos autores.

Não esqueçam de anexar aos resumos de trabalhos de pesquisa em humanos e animais o aval da Comissão de Ética ou Pesquisa da sua Unidade. Caso você já tenha encaminhado o seu resumo sem este documento, envie-nos até o fim de junho.

É necessário esclarecer que o recadastramento solicitado aos sócios efetivos visa nossa união com outros países da América Latina. Nossos pesquisadores tem se desenvolvido cientificamente mas ainda há um longo caminho a percorrer. A possibilidade de intercâmbio, poderia colaborar num maior entrosamento científico entre os países vizinhos.

Prof. a. Dra. Rosa Helena M. Grande
Comitê de Ética em Pesquisa da FOUSP


O Brasil em Chiba - Japão

Mais uma vez, a Divisão Brasileira marcou presença na 79th IA of the International Association for Dental Research - General Session & Exhibition em Chiba, Japão em junho de 2001. Em virtude de uma série de fatores, a 79 th não foi uma grande reunião - 1800 trabalhos com grande contribuição dos países orientais. Inúmeras pesquisas de qualidade ali representaram as divisões da IADR dentre as quais a nossa com 62 resumos aceitos.
A participação da Divisão brasileira foi marcante tanto na reunião do Conselho como na reunião dos presidentes. Por conta de um trabalho realizado pelos presidentes Fidela, Bauer, Esther, Antoniazzi, Villa, Edmir e Sigmar, assumimos uma posição de destaque junto ao Conselho Central. Ficou patente o interesse das demais divisões em conhecer o trabalho que vem sendo desen-volvido na ultima década expresso pela participação cada vez mais intensa e significativa da pesquisa nacional.
Marcamos posição pelo número de sócios participativos e qualidade científica dos trabalhos apresentados no Journal of Dental Research recém publicando os resumos de 2000, associado aos dados do site da internet que indicam somente no mês de abril de 2001, 9000 acessos. O resultado relatado é a programação de um simpósio que trata do estado atual da pesquisa no Brasil e países do cone sul, bem como o Congresso pan-americano em San Antonio em 2003 - sem dúvida, refletindo o trabalho de um grupo abnegado que percorre a excelência desde o início da década de oitenta quando da fundação da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica.



A Divisão Brasileira terá representação Oficial no Congresso de San Diego

Inúmeras reuniões resultaram na Programação de um Simpósio com a participação da América do Sul na Annual Session of the International Association for Dental Research IADR/AADR/CADR San Diego, Califórnia, 06-09 Março 2002.
Denominado State-of-the-art Research in South America contará com a participação de três representantes das Divisões Sul-americanas internacionais da IADR

State-of-the-art Research in Andean Region
State-of-the-art Research in Southern Region
State-of-the-art Research in Brazil

A proposta do encontro é apresentar o estado atual do desenvolvimento de programas e metas da Pesquisa Odon-tológica nas referidas regiões os obstáculos e barreiras até então encontradas bem como a necessidade de transferencias de recursos.
Este momento constitui a grande possibilidade de apre-sentar o conjunto de atitudes que representam o desenvol-vimento da Pesquisa Odontológica Brasileira; o que vem sendo realizado, quais os resultados conseguidos e quais a neces-sidades gerais para obtenção da nossa meta.
Cada participante terá o período de 40 minutos para apresentação, seguidos de 20 minutos para discussão.
A coordenação ficará à cargo do Dr.Jorge Sintes Pesquisador auxiliado por um grupo de ativadores composto por membros do conselho da IADR e designados pelas Divisões envolvidas.
Deve-se salientar que o Simpósio terá o patrocínio da Colgate - Palmolive que também facilitará a realização de três sessões de Workshops no período da tarde cuja missão será ampliar as discussões entre os participantes das Divisões Americanas envolvendo:

Cariology/Behavioral Sciences
Dental Materials/Restorative
Oral Pathology/Oral Medicine



Reuniões de Grupos - Grupos de discussão

Atendendo aos pedidos de muitos participantes. as reuniões de grupo estão definitivamente de volta, para atender os anseios de nossos colegas. Depois de inúmeras reflexões, conseguimos definir o perfil das reuniões com o conceito de grupos de discussão. Estas atividades terão por finalidade discutir e apre-sentar as conclusões da comissão julgadora sobre os resultados da avaliação no que se refere a novas metodologias apresentadas, modelos experimentais, semelhanças ou antagonismos passíveis de discussão entre outros.
Estas atividades retomam com duas horas de duração para cada grupo de área e a comissão, após análise, definirá quais os assuntos a discutir, solicitando com antecedência aos autores selecionados que preparem a apresentação durante a reunião de seus grupos.
Informamos que esta apresentação deverá ser realizada pela projeção do painel em datashow, sendo assim constitui boa sugestão que todos tenham em mãos o disquete ou de preferência o Cd-ROM com o conteúdo do painel impresso, de modo a valorizar a discussão do assunto.
Esperamos que essa decisão venha contribuir para um melhor aproveitamento dos presentes, procurando sempre atingir nossos reais propósitos nesse congraçamento anual.



Comissão Científica da 18ª Reunião

Pré-Avaliadores
Contamos no período de Maio a Junho com a participação
de sócios efetivos (90) da SBPqO colaborando para a análise dos trabalhos enviados.

Reunião de assessores
Nos dias 2, 3 e 4 de Junho, um grupo de 21 assessores reuniram-se com a finalidade de analisar os trabalhos enviados para a apresentação, obedecendo a vários critérios. Num clima de muita atenção e responsabilidade, os presentes dedicaram-se desde sexta-feira(tarde) até Domingo (manhã), classificando os resumos nesta segunda etapa de avaliação.
Todos os resumos submetidos foram avaliados e classificados obedecendo a pontuação da comissão científica da 18a Reunião.

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A Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO é uma Associação sem fins lucrativos, fundada em 05 de maio de 1983. A SBPqO é a Divisão Brasileira da International Association for Dental Research – IADR. Atualmente é a maior divisão na América Latina e uma das mais representativas da IADR no mundo.

Informações de Contato

sbpqo@sbpqo.org.br
Av. Lineu Prestes, 2227
  São Paulo / SP
  CEP: 05508-000
+55 (11) 3091-7855 / 96918-7022


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