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Cientista, o que é?

Estamos numa época em que os alunos batem na porta dos diversos laboratórios da escola à procura de vagas para iniciação científica. Isso porque há uma política sadia da universidade que estimula esse estágio probatório, que poderá resultar em uma opção de vida. Entretanto, algumas dúvidas saltam aqui e acolá: que iniciação é essa? que faremos? afinal de contas, o que é fazer ciência? São perguntas válidas e merecem respostas, ou melhor, algumas reflexões sobre o tema.
Fazer ciência ou pesquisar é uma atividade humana bastante recente. Como profissão, não tem duzentos anos sequer. Os pesquisadores são pessoas envolvidas com uma atividade organizada e sustentada pelo Estado ou por uma entidade privada. Essa atividade caracteriza-se pela tarefa do encontrar soluções para problemas. Os indivíduos engajados nessa profissão são denominados pesquisadores ou cientistas. Há, porém — e convém prestar bastante atenção agora — uma diferença importante entre esses profissionais (refiro-me aos graduados com títulos do qualificação). Quem é que determina os problemas que precisam ser solucionados? Quem é que faz as perguntas que devem ser respondidas? Eis o divisor de águas.
A maioria dos cientistas faz uma rotina técnica, mais ou menos sofisticada, e uma minoria coordena os esforços individuais para a solução de um problema. O exemplo que posso dar é o de uma orquestra: os músicos, que constituem a maioria, são os responsáveis pelos sons, e o regente (minoria), pelo efeito harmônico do conjunto. Tal como na orquestra, na qual com grande probabilidade nem os músicos nem o regente são capazes de compor, isto é, de criar idéias musicais de qualidade, na ciência há uma multidão de pesquisadores incapazes de produzirem uma boa pergunta. São cientistas? São. Exercem uma atividade que chamei uma vez de ciência-profissão, que – e isto é importante! – não difere de outras profissões, a não ser pelo fato de que é, geralmente, muito mal remunerada. Como tantas outras, é uma atividade humana bonita e necessária e, como todas, depende de oportunidades e de aptidões técnicas.

Além desses cientistas, existem outros, que têm uma aptidão especial e rara de ver os problemas mais relevantes, de fazer boas perguntas à Natureza. Poderíamos chamá-los de cientistas por vocação: nasceram para andar por aí e incomodar os outros com suas indagações e dúvidas.

Quais são seus segredos, além de encherem a paciência? Acho que a insistência em "cabeças bem ordenadas", "pensamentos lógicos" e "raciocínios precisos" não deveria ser exagerada. Também há a intuição – esse dom tão pouco definível -, que faz parte do arsenal intelectual dos cientistas. Ouçamos Du Noüy: "... a convicção nasce, por vezes, de um conjunto de fatos e de raciocínios incompletos, e mesmo falsos, sob o ponto de vista estritamente científico. Essa convicção – que é uma forma de intuição – foi e continuará a ser fonte de grandes descobertas". Contudo, a intuição, assim como os raciocínios bem afiados, está mais ligada ao trabalho da descoberta e não ao dom de perceber as questões relevantes. E são estas que principiam as descobertas. São dúvidas que queimam, que perseguem, que assustam como a esfinge: "Decifra-me ou devoro-te!"

Em última análise, a descoberta poderá ser fruto do acaso ou de um trabalho pertinaz, mas a pergunta, nunca: ela não é acidental, parece ser o resultado de uma personalidade especial, talvez de uma "inquietude genética", se é que existe isso.

Para finalizar, diria aos candidatos a iniciação cientifica que cabe aos laboratórios receber todos os que desejam essa experiência de vida. Uns se enriquecerão com uma tecnologia sofisticada que lhes permitirá descobertas científicas e outros, com a "inquietude genética", poderão refinar suas perguntas e enobrecer suas dúvidas. E se continuarem no caminho. todos serão cientistas.

Prof. Dr. György Miklós Böhm, Revista "Médicos" HC - FMUSP, Ano II, nº 6, Março/Abril, pág. 78, 1999.



Princípios Éticos

COBEA - Colégio Brasileiro de Experimentação Animal

O COBEA, entidade filiada ao International Council for Laboratory Animal Science (ICLAS), elaborou os princípios éticos dirigidos ao aprimoramento de condutas na experimentação animal no país, baseado em textos internacionais visando três princípios básicos: sensibilidade, bom senso e boa ciência.

Apresentamos abaixo os princípios éticos da experimentação animal, estabelecidos pelo grupo, com base em normas internacionalmente adotadas e devidamente adaptadas às condições de nosso país pelo grupo COBEA em 1991, postulando-se que:

Art. I - Todas as pessoas que pratiquem a experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre. sem poder escapar à dor;
Art. II - O experimentador é, moralmente responsável por suas escolhas e por seus atos na experimentação animal;
Art. III - Procedimentos que envolvam animais devem prever e se desenvolver considerando-se sua relevância para a saúde humana ou animal, a aquisição de conhecimentos ou o bem da sociedade;
Art. IV - Os animais selecionados para um experimento devem ser de espécie e qualidade apropriadas e apresentar boas condições de saúde, utilizando-se o número mínimo necessário para se obter resultados válidos. Ter em mente a utilização de métodos alternativos tais como modelos matemáticos, simulação par computador e sistemas biológicos "in vitro";
Art. V - É imperativo que se utilizem os animais de maneira adequada, evitando o desconforto, angústia e dor. Os investigadores devem considerar que os processos determinantes de dor ou angústia em seres humanos causam o mesmo em outras espécies, a não ser que o contrário tenha sido demonstrado;
Art. VI - Todos os procedimentos com animais, que possam causar dor ou angústia, precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequadas. Atos cirúrgicos ou outros atos dolorosos não podem ser implementados em animais não anestesiados e que estejam apenas paralisados por agentes químicos e/ou físicos;
Art. VII - Os animais que sofram dor ou angústia intensa ou crônica, que não possam se aliviar e os que não serão utilizados devem ser sacrificados por método indolor e que não cause estresse;
Art. VIII - O uso de animais em procedimentos didáticos ou experimentais pressupõe a disponibilidade de alojamento que proporcione condições de vida adequadas às espécies, contribuindo para sua saúde e conforto. O transporte, a acomodação, a alimentação e os cuidados com os animais criados ou usados para fins biomédicos devem ser dispensados por técnico qualificado;
Art. IX - Os investigadores e funcionários devem ter qualificação e experiência adequadas para exercer procedimentos em animais vivos. Deve-se criar condições para seu treinamento no trabalho, incluindo aspectos de trato e uso humanitário dos animais de laboratório.





Prod. Científicas - Publicações

Conforme anunciamos no número anterior, apresentaremos alguns esclarecimentos relacionados às publicações científicas , entrevistando a Bibliotecária Telma de Carvalho – Diretora Técnica do Serviço de Documentação Odontológica da Faculdade de Odontologia da USP.

O que representa a indexação de uma revista?
A indexação é o processo que confere a uma publicação (no nosso caso, revista), o indicador de qualidade, necessário para que esta possa pertencer a um ou mais bancos de dados de renome internacional, em uma área específica do conhecimento, como por exemplo MEDLINE, ISI, LILACS, etc., segundo critérios preestabelecidos por essas instituições.

O que representam os bancos de dados?
O Banco de dados é a união de assuntos subdivididos em variados ou específicos, numa área geral ou determinada do conhecimento, possibilitando a busca e recuperação da informação por campos como autor, título, ano etc. Em alguns casos podem apresentar também resumo de algumas fontes de informação, como artigos de periódicos e teses, por exemplo. Atualmente, com as facilidades do acesso "on line", pode-se facilmente utilizar bancos de dados como a Web of Science (ISI), o Dedalus (USP), SciELO - Revista Eletrônica (BIREME) entre outros. Devemos lembrar que os Bancos de dados seguem critérios estabelecidos, da mesma forma das indexações.

Quais os critérios utilizados para indexação de revistas em bases internacionais?
Via de regra, entidades indexadoras como ISI, NLM (National Library of Medicine), BIREME, ( LILACS), etc. possuem um conselho consultivo ou corpo de "referees" para análise do periódico. A qualidade do periódico é inferida observando-se algumas características como: a abrangência da publicação; sua periodicidade, considerada como um dos fatores mais relevantes para a indexação em bancos de dados internacionais, uma vez que este item caracteriza a qualidade da revista e sua respeitabilidade entre os pares. Outro fator importante destacado por esses conselhos consultivos, diz respeito ao conteúdo do periódico, que deve ser de qualidade. A análise de mérito dos artigos, normalmente conta com a colaboração de especialistas nas áreas do conhecimento envolvido, dentro do campo de atuação da revista. A apresentação gráfica também é levada em consideração. O corpo editorial deve conter representantes nacionais e internacionais, o que favorece a legitimidade e a abrangência da revista. Outro fator muito considerado por essas instituições refere-se à procedência geográfica, isto quer dizer, se uma revista de uma mesma área do conhecimento já está devidamente representada por outra publicação, um novo periódico abrangendo a mesma área do conhecimento pode não ser indexado. Periodicamente há cada dois anos, os consultores que atuam na área de indexação desses bancos, realizam uma avaliação dos títulos indexados para verificarem sua permanência ou não no banco, além da possível inclusão de outros.

Revistas Internacionais

Atualize seus conhecimentos sobre publicações: informe-se sobre os títulos das Revistas Internacionais de Odontologia indexadas no Institut for Scientific Information, catalogadas pelo ISI como: Dentistry, Oral Surgery & Medicine:

Acta Odontologica Scandinavica • American Journal of Dentistry • American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics • Angle Orthodontist • Archives of Oral Biology • Australian Dental Journal • British Dental Journal • British Journal of Oral & Maxillofacial Surgery • Caries Research • Cleft-Palate Craniofacial Journal • Clinical Oral Implants Research • Community Dentistry and Oral Epidemiology • Cranio - The Journal of Craniomandibular Practice • Critical Reviews in Oral Biology & Medicine • Dental Materials • Endodontics & Dental Traumatology • European Journal of Oral Sciences • European Journal of Orthodontics • International Endodontic Journal • International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery • International Journal of Periodontics & Restorative Dentistry • International Journal of Prosthodontics • Journal of Clinical Dentistry • Journal of Clinical Periodontology • Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery • Journal of Oral Pathology & Medicine • Journal of Oral Rehabilitation • Journal of Periodontal Research • Journal of Periodontology • Journal of Prosthetic Dentistry • Journal of Public Health Dentistry • Journal of the American Dental Association • Operative Dentistry • Oral Microbiology and Immunology • Oral Oncology-European Journal of Cancer-Part B • Oral Surgery Oral Medicine Oral Pathology Oral Radiology and Endodontics • Periodontology 2000 • Swedish Dental Journal.






Índice de Citação

O que representa o índice de citação da Web of Science?
A Web of Science é um dos produtos do ISI – Institute for Scientific Information, que mantém quatro grandes grupos de importantes bases de dados bibliográficos, caracterizadas pela sua multidisciplinaridade e abrangência internacional como Specialized Current Awareness, Chemical Products, Current Contents e Citation Products. Dentro do Citation Products temos o Science Citation Index Expandex, o Social Science Citation e o Arts & Humanities Citation Index bem como o importante Journal Citation Report (JCR) que está disponível, por assinatura, com acesso via rede, para as bibliotecas do SIBi-USP. O mesmo é o que indica o fator de impacto dos títulos que fazem parte do Banco. O número de citações de um trabalho é determinado pela frequência com que uma publicação é citada por outros autores. A Web of Science pode ser utilizada pelos pesquisadores para conhecer a atualidade (state of art) de um determinado tema ou assunto, uma vez que os trabalhos referenciados são um guia para se chegar a outras publicações de interesse. Também ajuda na sua localização de pesquisadores que estão atuando na área de interesse bem como descobrir quem está citando e quem está sendo citado, além de possibilitar uma relação de especialistas dentro da área que buscamos, bem como obter os trabalhos mais atualizados da nossa área de trabalho ou pesquisa.

Fonte: Grupo de Estudos de Usuários da Informação, SIBi, 1998, pág.1-7, São Paulo.

Revistas Nacionais

As Revistas Brasileiras de várias áreas indexadas no ISI (Institute of Science Information) são apenas 15, sendo que na área de Ciências Biológicas e da Saúde compõem apenas dez títulos que são apresentadas abaixo:

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootécnia • Arquivos de Biologia e Tecnologia • Arquivos de Neuro-psiquiatria • Brazilian Journal of Genetics • Brazilian Journal of Medical and Biological Research • Medical Microbiology Letters • Memórias do Instituto Oswaldo Cruz • Pesquisa Veterinária Brasileira • Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia - Journal of the Brazilian Society of Animal Science • Revista de Microbiologia.

Revistas Odontológicas

Conheça as Revistas Internacionais da área de Odontologia (Dentistry, Oral Surgery & Medicine) classificadas pelo "fator de impacto" e avaliadas pelo Science Citation Index (SCI). Apresentaremos, nesta edição os 42 titulos indexados na edição 1997 em CD-ROM, do Journal Citation Reports:

J Dent Res • Crit Rev Oral Biol M • Clin Oral Implan Res • J Periodontol • J Clin Periodontol • Periodontal Res • J Clin Dent • Dent Mater • Caries Res • Int J Periodont Rest • Oper Dent • Oral Microbiol Immun • Am J Dent • J Oral Pathol & Med • J Endodont • Oral Surg Oral Med O • J Dent • Eur J Oral Sc • Endod Dent Traumatol • J Am Dent Assoc • Acta Odontol Scand • Periodontol 2000 • Arch Oral Biol • Int J Oral Max Surg • Int Endod J • Cleft Palate-Cran j • J Public Health Dent • Community Dental Oral • Prosthet Dent • Oral Max Surg • J Oral Rehabil • Swe Dent J • Brit Dent J • Cranio • Am J Orthod Dentofac • Oral Oncol • J Cranio Maxill Surg • Eur J Orthodont • Aust Dent J • Dent Child.

Esperamos no próximo número apresentar outros aspectos como o importante IDL, além da BBO e LILACS





Notícias

A vez da biblioteca eletrônica:
Depois do SciELO, a nova investida da FAPESP em relação ao acesso eletrônico de periódicos científicos é o Programa Biblioteca Eletrônica - ProBE, que foi lançado em 18 de maio passado, na sede da Fundação. Foram assinados os dois contratos que formalizam o programa: o primeiro, estabelece um consórcio entre USP, UNESP, UNICAMP, UFSCar, UNIFESP e BIREME, que é a base operativa do programa; o segundo, assinado entre a FAPESP e a Elsevier Science Inc., propicia a disponibilização dos 606 títulos desta editora holandesa, através da Rede ANSP, aos pesquisadores ligados às instituições consorciadas. Isto representa a disponibilização desses periódicos para cerca de 10.500 pesquisadores. O ProBE não ficará restrito, no entanto, apenas aos periódicos científicos da Elsevier - este é seu primeiro passo. Segundo Rosaly Fávero, coordenadora operacional do programa, acordos com outras editoras de publicações científicas já estão sendo estudados, e poderão elevar a base do ProBE a uns poucos milhares de títulos.

A adesão das demais bibliotecas do Estado de São Paulo ao programa está prevista e vai ser analisada pelo consórcio (Revista Notí-cias FAPESP nº 41 Abr/99 pág. 4).

A Professora Rosaly F. Krzyzanowski, diretora técnico do SIBi (Sistema Integrado de Bibliotecas - USP), e coordenadora das entidades participantes do PROBE, destacou que a quantidade de informações disponível no mundo da informação é atualmente difícil de controlar. Ela acredita que no ano 2000 deverá haver no mercado, cerca de um milhão de títulos de Revistas Científicas. Para baratear custos e facilitar o acesso a informação, o suporte eletrônico é o meio mais viável (Jornal da USP, pág. 6, 24/30 de maio, 1999).

Anais da SBPqO é "QUALIS A" pela CAPES!
Em reunião da CAPES, realizada em Brasília nos dias 10 e 11 de junho p.p., com a presença dos coordenadores de cursos de Pós-graduação em Odontologia, sob o título "A CAPES e seus significados nos destinos da Pós-graduação em Odontologia no Brasil", foram discutidos temas de relevância, tais como capacitação docente e discente, produtividade dos docentes e suas publicações, bem como critérios referentes à avaliação dos cursos de Pós-graduação em Odontologia. Cabe salientar que foram divulgados os critérios vigentes que qualificam os veículos de publicação da pesquisa nacional em QUALIS A (periódicos publicados na Medline e Lilacs), QUALIS B (periódicos publicados na BBO) e QUALIS C (periódicos em avaliação).

Após a apresentação dos periódicos e de sua devida classificação, a manifestação dos presentes, professores e coordenadores, deixou clara a importância dos Anais da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica como um veículo de divulgação da pesquisa nacional.

16ª Reunião Anual da SBPqO

Recebemos 1035 trabalhos para apresentação na forma de painéis, 20 trabalhos na categoria Fórum Científico, 28 projetos e 8 concorrentes para o Prêmio Hatton, totalizando aproximadamente 1100 participações.

Foram selecionados 750 trabalhos para apresentação na forma de painel e oito para apresentação no Fórum Científico e antes da data prevista no nosso calendário, 30 de julho, os trabalhos selecionados serão veiculados pela Internet.

Estes números vêm demonstrar cada vez mais o interesse de participar deste congraçamento científico, que vem despertando novos sócios de todo o país. Todo o empenho da diretoria, é fazer com que a Reunião ocorra da melhor forma quanto a parte científica da apresentação de trabalhos. Para isso, convocou um grupo de trabalho para avaliar os resumos e assessorar a seleção final, uma vez que nem todo este número extraordinário de participantes, poderá apresentar seus trabalhos na forma de painel. Assim o grupo de trabalho, durante dois dias avaliou os resumos enviados, sem conhecimento do seus autores. Os mesmos foram avaliados por pelo menos, dois assessores, classificando-os de acôrdo com parâmetros discutidos em conjunto.

O grupo contou com os seguintes membros (em ordem alfabética): Araçatuba - Célio Percinoto • Araraquara - Carlos Benatti Neto e Maria Rita B. Oliveira • Bauru - João Adolfo C. Navarro • Piracicaba - Altair Del Bel Cury e Jaime Cury • Ribeirão Preto - Izabel Yoko Ito, Léa Assed Bezerra Silva e Maria da Glória C. Mattos • S. J. dos Campos - Antonio Olavo C. Jorge, Sigmar de Melo Rode, Lauro Cardoso Villela, Marcia Carneiro Valera e Maria Auxiliadora Araújo • São Paulo - Antonio Carlos Bombana, Edmir Matson, Esther G. Birman, Fernando R. Xavier Silveira, João Humberto Antoniazzi, José Luiz Lage-Marques, Miriam Lacalle Turbino, Nelson Villa e Suzana Orsini Sousa.

Eleições a vice-presidência DA SBPqO

As informações resumidas dos candidatos, em ordem alfabética, contidas neste documento, foram fornecidas pelos mesmos, ressaltando-se sua participação junto à SBPqO.

PROFa. DRa ISABELA ALMEIDA PORDEUS - Professora Adjunta (IV) de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da UFMG -Mestre em Odontopediatria pela FOUSP e Doutora em Epidemiologia pelo University College of London. SBPqO - Vogal da Sociedade para Minas Gerais. Participou como coordenadora de áreas de grupo de estudo, apresentadora e orientadora de trabalhos em anos anteriores.

PROF. DR. JOSÉ LUIZ LAGE MARQUES - Professor Associado de Endodontia do Depto. de Dentística da FOUSP - Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP e Pós Doutorado em laser pela University of SHOWA - Tokio - Japão. SBPqO - Atual Tesoureiro, tendo sido Secretário e Tesoureiro por duas vezes. Participou como coordenador de áreas de grupo de estudos, apresentador e orientador em anos anteriores.

PROF. DR. JOSÉ MERZEL - Professor Titular do Depto. de Morfologia da FOP-UNICAMP - Doutor em Histologia pela Escola Paulista de Medicina. Membro da Coordenação da Área de Saúde da FAPESP. SBPqO - Foi membro do Conselho Diretor e coordenador de áreas de grupo de estudo e de Fórum; participou como apresentador e orientador em anos anteriores.

As cédulas serão encaminhadas para votação pelo correio, unicamente, aos membros efetivos. O prazo máximo para o envio dos votos é até 2 de julho de 1999 (data de postagem).

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A Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO é uma Associação sem fins lucrativos, fundada em 05 de maio de 1983. A SBPqO é a Divisão Brasileira da International Association for Dental Research – IADR. Atualmente é a maior divisão na América Latina e uma das mais representativas da IADR no mundo.

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