Programação

Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


 2467 Resumo encontrados. Mostrando de 1261 a 1270


PR0456 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 4

Influência da silanização e rugosidade da superfície na resistência entre cerâmica de dissilicato de lítio e material resinoso
Zica JSS, Cunha RAA, Antunes ANG, Seraidarian PI
Odontologia restauradora PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência ao cisalhamento entre o material resinoso e a cerâmica de dissilicato de lítio, considerando-se diferentes tratamentos térmicos de primers, rugosidades e padrões de falhas. Foram obtidos corpos de prova de resina fluida sobre placas de dissilicato de lítio previamente preparadas com diversas rugosidades, usando diferentes primers cerâmicos (Clearfil Ceramic Primer; Monobond Etch & Prime e RelyX Ceramic Primer) e métodos térmicos (jato de ar comprimido ou aquecido adicional). Os corpos de prova foram submetidos ao teste de cisalhamento em máquina de ensaio universal, na velocidade de 0,5 mm/minuto. As falhas foram avaliadas com lupa e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que RCP e MEP apresentaram maior resistência quando secos com jato de ar aquecido em superfícies abrasionadas com lixas de1200 e 400. CCP apresentou menor resistência quando seco com jato de ar comprimido em superfícies preparadas com lixas de gramatura 400. Houve diferença do tipo de falhas entre os grupos sendo predominantes os tipos mistos e coesivos. O RCP e MEP obtiveram maiores médias de resistência quando submetidos ao jato de ar aquecido em superfícies preparadas com lixas de gramatura1200 e 400.

A resistência de CCP não foi influenciada pelo jato de ar comprimido, independentemente do nível de rugosidade. O tratamento térmico com calor é um método alternativo para secagem dos primers cerâmicos e depende do nível da rugosidade e tipo de primer para otimizar a resistência.

PR0457 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 4

Efeito do nível de bateria na performance de fontes de luzes certificados e adquiridas online do mercado cinza
Peres TS, Oliveira G, Souza IF, Sakamoto SPS, Faria MS, Mazão JD, Karam FK, Soares CJ
Dentística e Materiais Odontológicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a influência do nível de bateria na potência, espectro e perfil do feixe de fontes de luz (FOT) comercializadas no mercado nacional com certificação da ANVISA e do mercado cinza. Sete FOT foram utilizadas sendo 5 do mercado cinza: 1 Sec (1S), BS 300 (BS), Led Curing Light (LC), Woodpecker (WD) e VAFU (VF); e 2 do mercado nacional: VALO Grand - Ultradent (VG) e Radii Xpert - SDI (RX). Os FOT foram caracterizados: 1) Potência (mW) a cada 5 usos (20 s de fotoativação) em 3 ciclos de descarga completa da bateria; 2) espectro de emissão (mW/cm²/nm) a cada 50 usos no mesmo ciclo de carga, empregando na esfera integradora/espectrofotômetro; 2) Perfil do feixe utilizando Beam Profile mensurado a cada 50 ciclos de fotoativação em um ciclo de carga até a descarga da bateria. O coeficiente de regressão linear foi obtido para a potência em função do número de ciclos de ativação (R2). Os valores de R2 para os 3 ciclos de carga foram comparados. FOTs do mercado nacional VG e RX e do mercado cinza VF e WD não reduziram a potência com os ciclos de fotoativação (R2 > 0.40). BS, 1S e LC apresentaram redução da potência com os ciclos de fotoativação (R2 < 0.85). BS, 1S, LC e WD apresentaram valores de potência de luz heterogênea e concentrada no centro da ponta ativa.

Os FOT VG, RX certificados e VF e WD do mercado cinza não reduziram a potência e VG, RX e VF mantiveram distribuição de luz homogênea. Aquisição de fonte de luz pelo mercado cinza deve ser feita com cautela, pois não seguem padrões de qualidade adequado.

(Apoio: CNPq)
PR0458 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 4

Influência da adição de diferentes nanopartículas de TiO2 e de métodos de pós-cura nas propriedades físicas de resinas para impressão 3D
Freitas DISM, Paraguassu SP, Magão PH, Ishikiriama SK, Furuse AY
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência da adição de duas nanopartículas de TiO2 (dióxido de titânio) e três equipamentos de pós-cura nas propriedades físicas de uma resina para impressão 3D (tridimensional) biocompatível. Noventa espécimes de resina (Cosmos Temp) foram preparados e divididos em 9 grupos (n=10), segundo os fatores de variação: método de pós-cura (Home Made, Valo, Wash and Cure) e tipo de nanopartículas (controle; nanopartículas de TiO2 dopadas com Mn (manganês); nanopartículas de TiO2). Foram avaliadas a rugosidade, a microdureza e a estabilidade de cor (ΔE00). Os resultados foram analisados através de ANOVA a dois critérios e Tukey (α = 5%). Para a rugosidade, foram encontradas diferenças para nanopartículas (p=0,00) e pós-cura (p=0,003), bem como sua interação (p=0,00). Para microdureza, foram encontradas diferenças para nanopartículas (p=0,0001), pós-cura (p=0,002) e sua interação (p=0,00). Para ΔE00 foram observadas diferenças para a adição de nanotubos (p<0,001), pós-cura (p<0,001) e sua interação (p<0,001). Para dureza e rugosidade as resinas com adição de nanopartículas de TiO2 tiveram maiores valores. A câmara de cura Home Made e o Valo apresentaram melhores valores de rugosidade e dureza. Quando a pós-cura foi realizada com Valo, a resina controle apresentou maior ΔE00 e a resina com TiO2 dopado com Mn apresentou menores valores.

Conclui-se que a adição de nanopartículas de TiO2 aumentou os valores da rugosidade e dureza. As câmaras de cura Home Made e Valo apresentaram resultados melhores quando comparado à Wash and Cure.

PR0459 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 4

Avaliação de uma resina para impressão 3D frente a incorporação de nanotubos de TiO2 e exposição de luz por camadas em diferentes tempos
Paraguassu SP, Freitas DISM, Magão PH, Furuse AY, Ishikiriama SK
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência da variação do tempo de exposição de luz por camada e da incorporação de nanotubos de TiO2 (dióxido de titânio) em propriedades físico-mecânicas de uma resina para impressão 3D (tridimensional). Sessenta espécimes (10mm x 2mm) de resina Cosmos TEMP foram confeccionados e divididos em 6 grupos (n=10), segundo o fator de variação: tempo de exposição da luz por camada (10s, 15s e 20s) e nanotubos de TiO2 (presença ou ausência). Foram avaliadas a estabilidade de cor (ΔE), rugosidade e microdureza. Os resultados foram analisados através do ANOVA a dois critérios e Tukey (α = 5%). Para ΔE, foram encontradas diferenças para nanotubos (p=0,0002) e interação entre nanotubos e tempo de luz (p=0,0002), os maiores valores foram nos grupos com nanotubos, com exceção do impresso com 10s. Para a rugosidade, foram encontradas diferenças para nanotubos (p=0,0000), tempo de luz (p=0,026) e interação (p=0,0002), os nanotubos não causaram alterações expressivas. Para a microdureza, foram observadas diferenças entre tempo de luz (p=0,0000) e interação (p=0,0009), os maiores valores foram encontrados nos grupos expostos ao maior tempo de luz e os nanotubos só foram significantes nos grupos expostos a menor tempo de luz.

Conclui-se que a adição de nanotubos de TiO2 foi capaz de diminuir a estabilidade de cor, manteve a rugosidade superficial e aumentou a microdureza quando o tempo de exposição de luz por camada foi reduzido. Quanto ao tempo de exposição de luz por camada, com o aumento do tempo houve um aumento da microdureza mas não foi capaz de melhorar a estabilidade de cor.

(Apoio: CAPES)
PR0462 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

Efeito da redução do tempo de aplicação de H2O2 e uso de bioprodutos catalizadores na alteração cromática, difusão, rugosidade e microdureza
Esteves LMB, de-Souza-Costa CA, Aidar KMS, Ribeiro RAO, Bezerra JKAS, Leopoldo JAF, Santos PH, Briso ALF
Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Diante dos efeitos colaterais da terapia clareadora, faz-se necessário estratégias que atuem no tratamento. Para tanto, comparou-se o tratamento clareador tradicional (H2O2 35%), com a terapia-teste, baseada na redução do tempo de aplicação, uso de Scaffolds e de um primer catalizador a base de peroxidase. As variáveis de resposta foram: alteração cromática (E00 e WID), difusão do H2O2, rugosidade e microdureza do esmalte. 60 discos bovinos foram divididos em 4 grupos (n=15): Sem tratamento (C), Gel 45 minutos (G45), Gel 15 minutos (G15), Gel 15 minutos + Scaffold + Primer (GSP). A quantificação da difusão foi realizada na primeira sessão (T1) e a análise espectrofotométrica 24 horas após cada sessão (T1, T2, T3) e 15 dias após o término (T4). Outros 60 discos bovinos (n=15), foram polidos, receberam os mesmos tratamentos e foram submetidos a análise de rugosidade com um perfilômetro (Ra/µm) e à microdureza Knoop. As avaliações foram realizadas antes e após a terapia clareadora. Observou-se que GSP apresentou a menor quantidade de difusão trans-amelodentinária. Em E00, GSP diferiu de G15 e C no final do tratamento. Em WID, G45 apresentou o maior índice clareador, entretanto, GSP também apresentou considerável potencial clareador, diferindo de G15 e C. Apenas os grupos GSP e C não alteraram os valores de microdureza, diferindo dos demais grupos em T2, fato também observado na análise da rugosidade.

Constatou-se que a associação do gel clareador com os bioprodutos (GSP) potencializou o efeito clareador e limitou os efeitos adversos, tornando esta terapia-teste promissora.

(Apoio: CNPq  N° 303500/2019-0  |  FAPs - FAPESP  N° 2018 / 11636-7)
PR0464 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

O consumo de bebidas e alimentos pigmentados durante o tratamento clareador compromete o resultado do clareamento? Uma revisão sistemática
Takeuchi EV, Xavier GMB, Silva AM, Alencar CM, Araújo JLN, Silva CM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar a influência do consumo de bebidas e alimentos pigmentados na velocidade do tratamento clareador, nos resultados clínicos e na sensibilidade dentária pós-operatória. Foi realizada uma revisão sistemática modelada de acordo com as diretrizes PRISMA. As bases de dados PubMed, Embase, Web of Science, Cochrane, Scopus e OpenGrey foram pesquisadas para ensaios clínicos relacionados. A população, exposição/intervenção, comparação, desfechos (PECO/PICO) foi: pacientes adultos indicados para clareamento dental com peróxido de hidrogênio ou peróxido de carbamida; indivíduos que consumiram alimentos ou bebidas pigmentadas durante o tratamento clareador e indivíduos que não consumiram alimentos ou bebidas pigmentadas. Foram avaliadas as mudanças de cor como resultados primários e a sensibilidade dentária como resultado secundário. O risco de viés foi avaliado e os dados dos estudos incluídos foram extraídos por dois pesquisadores independentemente. A certeza da evidência foi avaliada usando a abordagem GRADE (Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliações). Sete estudos foram selecionados para análise qualitativa.

Evidências limitadas sugerem que a eficácia do clareamento dental é semelhante, independetemente do consumo de alimentos ou bebidas pigmentadas. A sensibilidade dentária também não parece ser influenciada pela dieta rica em corantes. No entanto, parece haver uma relação do consumo de alimentos ácidos e o aumento da sensibilidade dentária durante o clareamento.

PR0465 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

Análise da rugosidade superficial e cor de diferentes resinas de esmalte após desafio erosivo-abrasivo
Fontenele GAA, Passos VF, Machado RM, Rolim JPML
CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O mercado odontológico disponibiliza resinas de diferentes tamanhos de cargas, as quais podem apresentar propriedades físicas distintas. O objetivo é avaliar o efeito da biocorrosão e abrasão em resinas de esmalte de diferentes tamanhos de carga. Oito espécimes de cada grupo (Grupo 1: nanohíbrida; Grupo 2: nanoparticulada; Grupo 3: supernanométrica) foram submetidos ao desafio cíclico erosão abrasão por 5 dias, 2x/dia. O qual consistiu em imersão em refrigerante de cola por 2 horas e desafio erosivo em máquina de escovação com dentifrício fluoretado. Os espécimes eram mantidos em saliva artificial entre os ciclos e overnight a 37 °C. Após, foram analisados quanto à rugosidade superficial através de um rugosímetro e quanto a alteração de cor utilizando um espectofotômetro digital (análise prévia dos espécimes ao desafio erosivo-abrasivo foi realizada). Os dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk. Para os dados de rugosidade foi realizado ANOVA, não havendo diferença (p=0,396). Para Delta E os dados foram submetidos ao teste de KrusKal-Wallis (p=0,006). Após teste de Dunn foi realizado: Grupo 1 não diferiu do grupo 2 (p=1) e grupo 3 (p=0,056). Grupo 2 diferiu do grupo 3 (p=0,005). As resinas de cargas analisadas não diferiram em relação à rugosidade superficial, mas em relação a análise de cor. A resina nanoparticulada mostrou maior alteração comparada à supernanométrica.

Conclui-se que o desafio erosivo-abrasivo foi capaz de alterar a cor da resina de acordo com a carga, mas a diferença nas partículas de carga não as diferenciou quando à rugosidade surperficial.

PR0467 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

Efeito da tecnologia S-PRG no acúmulo de biofilme dental- estudo in vitro
Souza MF, Vieira B, Bastos CT, Pereira MKS, Gimenez T, Tedesco T, Imparato JCP, Calvo AFB
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Sabemos que o acúmulo de biofilme pode influenciar em desenvolvimento de novas lesões de cárie ao redor de restaurações. As resinas compostas parecem apresentar maior probabilidade de adesão de microrganismos no biofilme, especialmente o Streptococcus mutans, comparado a outros materiais restauradores. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da tecnologia S-PRG (Surface Pre Reacted Glass Ionomer) na adesão bacteriana de superfícies. Foram confeccionados 8 corpos de prova (7,5x7,5x3mm) para cada grupo de resina (3M Filtek Z350 e Resina Beautifil II). Eles ficaram submersos em 2ml de saliva artificial nos poços de placas de cultura, sem contato com as paredes do recipiente. Após a incubação das placas por 60min a 37ºC, foram inseridos Streptococcus mutans, adicionado 1mL de meio de cultura acrescido de 1% de sacarose e incubadas por 48h. Para a análise das unidades formadoras de colônias (UFC), o biofilme foi removido dos corpos de prova e colocado em placas de cultura, incubados por 24h e contados manualmente. Os dados foram analisados, por meio das medidas para a quantidade de UFC em logaritmo decimal, com nível de significância de 5%. Valores de média e mediana foram maiores no grupo Beautifil II quando comparado ao grupo Filtek Z350 (médias 5.371,5 e 3.109,9 e medianas 4.329,0 e 1.866,5; respectivamente, relativo à quantidade UFC/ml), entretanto, sem diferença significativa entre os grupos (p=0,101).

A presença da partícula S-PRG não interferiu na adesão de Streptococcus mutans na superfície da resina.

PR0469 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

Propriedades físico-mecânicas de resina composta 3D modificada por nanopartículas de nióbio
Forcin LV, Obeid AT, Velo MMAC, Lopez AJC, Brondino NCM, Mondelli RFL, Bombonatti JFS
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo in vitro avaliou as propriedades mecânicas e ópticas de um compósito resinoso para impressão 3D (Next DentTM C&B) modificado por nióbio (Nb) em diferentes concentrações: 0% (grupo controle - C); 0,5%; 1%; 2,5% e 5%. As variáveis de resposta foram: resistência a flexão (σ), módulo de elasticidade (E) e estabilidade de cor (ΔE) após envelhecimento artificial. Para todos os testes, as amostras foram confeccionadas em moldes de teflon bipartidos (10×2 mm2) e fotoativados por 40s com LED-LCU (Valo Cordless, Ultradent). Os valores de σ foram determinados de acordo a fórmula (σ = 3PI/2wb2), enquanto o E foi determinado com a fórmula (å = I3 x F1 /4fbh3). Os resultados de σ, E e ΔE foram analisados por ANOVA e teste Tukey (p<0,05). Os resultados de σ (GPa) para os grupos foram: C 86,08a; Nb 0,5% 87,63a; Nb 1,0% 76,08b; Nb 2,5% 64,06b; Nb 5,0% 52,23b. E os resultados para E (MPa) foram: C 2,50a; Nb 0,5% 2,33a; Nb 1,0% 2,19a; Nb 2,5% 1,83b; Nb 5,0% 1,39b. A menor variação de cor ocorreu para o grupo controle. Os grupos Nb 0,5% e 1,0% apresentaram comportamento semelhante, tanto em 8 dias quanto após envelhecimento. O grupo Nb 5,0% apresentou grande variação de delta E após envelhecimento.

Baixas concentrações de nanopartículas de nióbio são promissoras para resinas de impressão 3D e mais estudos são necessários.

(Apoio: CAPES)
PR0470 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 5

Avaliação das propriedades mecânicas de resinas bulk-fill flow com diferentes tecnologias
Lopez AJC, Obeid AT, Velo MMAC, Forcin LV, Brondino NCM, Bombonatti JFS, Mondelli RFL
Dentistica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo in vitro avaliou as propriedades físico-mecânicas de uma resina composta bulk-fill flow reforçada por nanofibras (BFFN) e bulk-fill flow com tecnologia Giomer (BFFG), por meio da resistência flexural (σ), módulo de elasticidade (E) e estresse de contração (EC) As resinas compostas testadas foram: G1= (flow convencional (FC): G-aenial Universal Injectable, GC); G2= (bulk-fill flow (BFFC): SDR Surefill, Denstply); G3= (BFFN: EverX, GC) e G4= (BFFG: Beaultiful-Bulk Flowable, Shofu). Para análise de σ e E, corpos de prova (n=10) foram confeccionados (8×2×2 mm3) e a resistência à flexão em três pontos foi determinada com máquina de ensaio universal INSTRON (50N a 0,5 mm/min). Para EC, as resinas foram inseridas em incremento único entre duas bases de aço retangulares (6×2×1mm3; 12 mm3) conectadas à célula de carga (500N, INSTRON) e polimerizada por 20s (Valo, Ultradent, 1200 mw/cm2). As forças de tensão de contração geradas foram obtidas do início da polimerização até 300s. Os resultados de σ (GPa) e E (MPa) para os grupos foram, respectivamente: FC (93,43+12,80ab, 4,84+0,32a); BFFC (86,89+7,60ab, 4,72+0,35a); BFFN (100,02+18,6b, 5,83+0,40b); BFFG (84,89+6,43a, 5,52+0,50b). As médias da tenção de contração máxima (MPa) após 300s foram: FC (0,239+0,06a); BFC (0,241+0,03a); BNFN (0,283+0,08ab); BFG (0,378+0,07b).

A resina reforçada por nanofibras apresentou maior σ e E em comparação com a resina GIOMER e similar às demais resinas do grupo controle, e maior EC em relação aos grupos G1 e G2.