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 2458 Resumo encontrados. Mostrando de 521 a 530


PN0447 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação cefalométrica do plano oclusal em pacientes tratados com Invisalign First®
Marques CBGS, Figueiredo MA, Silva HDP, Bordin D, Matias M, Patel MP, Maltagliati LA, Nahás ACR
odontologia UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A inclinação do plano oclusal, inerente ao desenvolvimento da oclusão, pode ser manipulada durante o tratamento ortodôntico para correção das maloclusões. Este estudo propôs avaliar a alteração da inclinação do plano oclusal em pacientes na fase de dentadura mista que foram tratados com o sistema de alinhadores Invisalign First®, com tempo médio de tratamento total de 26 meses. Imagens cefalométricas digitais iniciais (T0) e finais (T1) de 15 pacientes, de ambos os sexos, Classe I de Angle, foram avaliadas pelo software Blue Sky Plan 4®. As medidas cefalométricas AI (ângulo interincisivos), AFI (altura facial inferior), APM (ângulo do plano mandibular), Xi-Pm.OL (ângulo do corpo da mandíbula com plano oclusal), Xi-OL (distância linear do plano oclusal ao ponto Xi), AFP (altura facial posterior), AFT (altura facial total), AAAI (altura alveolar anterior inferior), AAPI (altura alveolar posterior inferior), AAAS (altura alveolar anterior superior) e AAPS (altura alveolar posterior superior) foram avaliadas. Os testes Bland & Altman e t de Student foram aplicados (P ≤0,05). Apenas as medidas AFP (T0=51,66; T1=54,09), AAAS (T0=25,35; T1=26,21), e AAPI (T0=23,45; T1=24,44) mostraram diferença estatisticamente significante entre T0 e T1. Apesar dos resultados evidenciarem aumento da AAPI e AAAS, o plano oclusal se manteve estável, provavelmente devido a uma compensação natural do crescimento craniofacial das estruturas esqueléticas envolvidas ao longo do tempo.

Concluiu-se que o plano oclusal se manteve estável em pacientes tratados com Invisalign First®.

PN0448 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Caracterização topográfica dos miniparafusos extra-alveolares - Comparativo entre 5 marcas comerciais
Bernardino RMP, Borsato KT, Campos LA, Vaz LG, Gandini Júnior LG
Ciências Odontológicas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os miniparafusos ortodônticos são amplamente utilizados para obtenção da máxima ancoragem esquelética, graças à versatilidade biomecânica e por serem dispositivos minimamente invasivos. Atualmente, uma grande variedade de dispositivos de ancoragem esquelética extra-alveolar está disponível para utilização. Este estudo descreveu e comparou o design e as características topográficas de cinco marcas comerciais de miniparafusos ortodônticos extra-alveolares. Foram analisados por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), miniparafusos extra-alveolares, nas medidas 2mmx12mm, das seguintes marcas comerciais Bioray, Dat Steel, Morelii, OBS e Peclab e realizadas fotomicrografias de 25x, 50x, 100x e 200x. Houve divergência no comprimento e o tamanho real do parafuso divulgados pelos fabricantes, somente as marcas Morelli e Peclab possuem 12mm de comprimento na porção das roscas. Todas as marcas estudadas têm a quantidade e a distância entre as roscas distintas, sendo que a Morelli apresenta menor distância entre as roscas e, por consequência, a maior quantidade de roscas. Bioray, Morelli e OBS tem um formato de rosca trapezoidal, enquanto as demais um formato triangular. A MEV mostrou polimento adequado nas marcas Morelli, OBS e Peclab. A composição química das ligas estudadas foi adequada.

Os miniparafusos tem características diferentes entre si, sendo assim o clinico deve ficar atento às suas necessidades para a escolha, tendo em vista o tamanho, quantidade de roscas, comprimento e liga metálica do dispositivo.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0449 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Linha do lábio inferior e influência na atratividade do sorriso na percepçao de ortodontistas, dentistas de outras especialidades e leigos
Fonseca PC, Giongo FCMS, Cumerlato ML, Portella FF, Freitas MPM
Odontologia UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência de alterações na linha do lábio inferior sobre a atratividade do sorriso, comparando a percepção de leigos, ortodontistas e dentistas de outras especialidades. A fotografia de sorriso aproximado de uma mulher caucasiana foi obtida e alterada de forma digital, para atingir as normas estéticas da Análise Digital do Sorriso (imagem controle). Alterações de 1, 2, 4 e 6 mm foram realizadas na linha do lábio inferior, de forma simétrica, deslocando essa linha para cima ou para baixo em relação a incisal dos incisivos centrais superiores. Através de uma plataforma online, ortodontistas, dentistas de outros especialidades e leigos avaliaram a atratividade dos sorrisos apresentados, por meio da Visual Analog Scale, sendo os dados analisados pelos testes de Friedman e de Wilcoxon (p<0,05). Para os três grupos, a imagem controle teve os maiores escores de atratividade, seguido pela alteração de -1mm para baixo da linha controle. Os escores mais baixos foram atribuídos as alterações de 6mm acima e abaixo dessa linha, representando menor e maior exposição dos incisivos inferiores ao sorrir. As mulheres do grupo de dentistas de outras especialidades e os jovens no grupo dos leigos mostraram-se mais exigentes quanto a estética do sorriso.

O sorriso controle padrão ADS foi o mais atrativo na percepção de todos os grupos de avaliadores, não havendo diferenças entre eles para as alterações propostas, sugerindo uma convergência na percepção da atratividade do sorriso, com diferenças apenas pontuais em relação ao sexo e idade.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0452 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da órbita e seios paranasais em pacientes tratados com expansão rápida da maxila
Furtado AVG, Belomo-Yamaguchi L, Bistaffa AGI, Almeida MR, Conti ACCF, Almeida-Pedrin RR, Oltramari PVP, Fernandes TMF
pós graduação em odontologia UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou os efeitos esqueléticos da órbita e volumétricos dos seios (VS) paranasais após a expansão rápida da maxila (ERM). Retrospectivamente em 43 crianças (17 meninos e 26 meninas, com média de idade - IM de 9,39 anos) em fase de crescimento que realizaram a expansão com os aparelhos tipo Hyrax, Haas e Expansor Diferencial. A amostra foi subdividida em 25 pacientes com maxila atrésica e 18 com maxila não atrésica. Tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) realizadas antes (T0) e após 6 meses (T1). Nas TCFC as medidas esqueléticas da órbita e volumétrica dos seios maxilares e esfenoidais foram avaliadas de maneira cega no software Dolphin Imaging Systems 11.7. A avaliação do erro intraexaminador foi realizada pelo CCI e Bland Altman. As alterações (T1-T0) foram avaliadas (teste t depentente) e comparações intergrupos (teste t) com nível de significância 0,05. Houve um aumento estatisticamente significativo nos comprimentos interorbital anterior e posterior, interzigomático, orbital horizontal máximo direito e esquerdo (D e E), nos diâmetros antero-posteriores, na protusão e na na protusão individual dos globos oculares D e E e nos VS maxilares e esfenoidal total em relação ao início do tratamento. Houve maior protrusão individual do globo E e aumento do diâmetro do globo antero-posterior D no grupo não atrésico em relação ao grupo atrésico.

A ERM promove aumento de 5,03% do comprimento interorbital medial anterior, 5,22% do comprimento interorbital posterior, 14,22% a 22,48% do volume do seio maxilar e 15,26% do volume do seio esfenoidal total.

(Apoio: CAPES)
PN0453 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação do comportamento de células-tronco da polpa dentária após o contato com diferentes materiais biocerâmicos
Silveira ABV, Oliveira BLS, Bergamo, MTOP, Ambrosio ECP, Lourenço-Neto N, Cruvinel T, Machado MAAM, Oliveira TM
Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Cole UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade de células-tronco de dentes decíduos humanos esfoliados (SHED) frente a exposição a diferentes materiais biocerâmicos. Os extratos dos cimentos foram preparados a partir da confecção de discos de cimentos seguindo os grupos experimentais: G1 - Bio-C Repair, G2 - MTA Repair HP, G3 - TheraCal LC e G4 - Biodentine; que foram imersos em αMEM suplementado com 10% Soro Fetal Bovino (SFB). O grupo controle positivo foi mantido com αMEM + 10% SFB e o controle negativo com αMEM + 1% SFB. SHED obtidas por meio de cultura primária ficaram em contato com os extratos dos cimentos por 24, 48 e 72h. A viabilidade celular foi avaliada através do Ensaio MTT. Os experimentos foram realizados em triplicata biológica e o teste repetido três vezes. Os dados foram analisados pelo teste ANOVA a dois critérios, seguido do teste de Tukey (p<0,05). Houve diferença estatisticamente significativa entre os tratamentos e os períodos estudados (p<0.000). G2 (MTA Repair HP) apresentou maior viabilidade celular do que os demais grupos experimentais e o controle negativo. Além disso, observou um padrão semelhante de comportamento entre o MTA Repair HP e os grupos controles, com uma diminuição da viabilidade celular de 24h para 48h e um aumento de 48h para 72h. O Bio-C Repair, Biodentine e Theracal LC não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os períodos estudados.

Conclui-se que o MTA Repair HP apresentou melhor viabilidade em células-tronco de dentes decíduos esfoliados humanos do que os demais materiais biocerâmicos estudados.

(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2016/20662-6)
PN0454 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Perfil de casos clínicos publicados na Galeria Global da Invisalign®: Uma análise descritiva
Barreto LSC, Bittencourt RC, Ferreira MB, Mattos CT, Miguel JAM
Ortodontia e Odontopediatria UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo da pesquisa é investigar qual o perfil dos casos clínicos publicados na plataforma Galeria Global da Invisalign®. Foram analisadas 1582 documentações. As condições reportadas foram tabuladas para o levantamento retrospectivo e análise descritiva. Dentre os parâmetros analisados, observou-se uma frequência maior do tratamento em mulheres (69,1%), com média de 24 anos de idade. O tempo de tratamento médio foi de 17 meses, com protocolo de troca de alinhador a cada 7 dias (49,5%), tendo em média 46 alinhadores no arco superior, e 44 no arco inferior. Radiografias iniciais estavam presentes em 93,3% (radiografia panorâmica) e 80,4% (radiografia cefalométrica lateral) dos casos, enquanto uma redução na publicação dos exames finais foi observada, sendo encontrada em 82,2% e 69,2% dos casos, respectivamente. A modalidade Comprehensive foi a mais frequentemente encontrada (66,5%), sendo os tratamentos de maloclusão de Classe I de Angle (41,3%) e apinhamento dentário (77,9%), as opções de maior uso dos alinhadores. Expansão foi o movimento escolhido pela maioria dos casos (59,7%), seguido de intrusão dentária (55%). Em relação ao tipo de contenção, este não foi especificado de acordo com as opções disponíveis na plataforma, se enquadrando na categoria "outros".

Conclui-se que os casos publicados são, em sua maioria, de pacientes Classe I com apinhamento dentário, não tendo sido especificado o tipo de contenção escolhido. No entanto, a falta de padronização na descrição de informações pode ter comprometido a análise do real perfil de casos clínicos publicados.

PN0455 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Fatores associados ao possível bruxismo do sono em pré-escolares: um estudo transversal comparativo
Rodrigues MA, Serra-Negra JMC, Drumond CL, Silva-Freire LC, Guimarães MO, Ramos-Jorge ML, Vieira-Andrade RG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar os fatores associados ao possível bruxismo do sono (PBS) em crianças de 2 a 5 anos. Um estudo transversal comparativo foi realizado com uma amostra de 135 pré-escolares (27 com PBS e 108 sem PBS) selecionados aleatoriamente nas unidades básicas de saúde (UBS) de Diamantina-MG, Brasil, e pareados por idade, sexo e renda familiar. Os responsáveis responderam a um questionário que avaliava informações -sociodemográficas, gestacionais, relacionadas à saúde da criança, à amamentação e ao hábito de morder objetos. Foi aplicado a versão brasileira do Early Childhood Oral Health Impact Scale (B-ECOHIS). Exames clínicos bucais foram realizados por pesquisadores previamente calibrados para avaliar cárie dentária (ceo-d), traumatismos dentários e más oclusões. Análises descritivas, teste Qui-quadrado, exato de Fisher e Regressão Logística Condicional (IC=95%, p<0,05) foram realizados. O modelo final de regressão logística ajustado revelou que crianças da zona rural (OR=3,752; IC:1,413-9,959); cujos pais viviam juntos (OR=3,997; IC:1,210-13,209) e aquelas que apresentavam o arco inferior de Baume do tipo II (OR=3,353; IC:1,252-8,982) apresentaram maior chance de ocorrência do PBS.

Concluiu-se que as variáveis zona rural, pais que viviam juntos e o arco inferior de Baume do tipo II foram fatores associados ao PBS.

PN0456 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da liberação de ácido succínico pelas contas de âmbar: estudo in vitro
Azevedo MMF, Araújo CS, Fernandes LBF, Soviero VM, Valente AP, Fidalgo TKS
Odontologia Preventiva e Comunitária, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a liberação de ácido succínico (C4H6O4) por miçangas de âmbar em condição simulando o contato do colar com a pele. Para o estudo foi utilizado um colar de âmbar, salina 0,9% tamponada e cepas Staphylococcus epidermidis - Lote:L1544 (New Prov). Foram utilizadas miçangas (n=8) com peso equivalente a 0,05g ± 0,0671g. Os 4 grupos experimentais, incubados a 37%, foram avaliados em 24h e 7 dias: G-S: salina; G-SM: salina + miçanga; G-M: meio BHI com bactéria (5 x 106/ml); G-MM: meio BHI com bactéria (5 x 106/ml) + miçanga. Após centrifugação, os sobrenadantes foram submetidos à espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (1H-RMN), para análise da liberação do C4H6O4. A análise discriminante pelos mínimos quadrados parciais (PLSDA) e o ortogonal PLS-DA foi realizada utilizando os pacotes estatísticos AMIX e o Metaboanalyst 3.0. O C4H6O4, localizado em 2,40 ppm, foi analisado. A diferença quanto à liberação de C4H6O4apenas foi observada entre os grupos com (M e MM) e sem bactéria (S e SM), tanto em 24h como em 7 dias. Os grupos M e MM apresentaram liberação similar de C4H6O4, sugerindo que o C4H6O4 é um produto liberado pelas bactérias e não pelas miçangas de âmbar. O grupo SM mostrou apenas traços de liberação de C4H6O4 somente em 7 dias.

Conclui-se que o âmbar não se mostrou capaz de liberar C4H6O4 não justificando, portanto, sua indicação para utilização em bebês.

PN0457 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação do conhecimento de gestantes do município de Barra Mansa sobre o pré-natal odontológico
Fcamidu T, Martins ML, Fonseca-Gonçalves A
Odontopediatria e ortodontia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar o conhecimento de gestantes do Hospital Maternidade Theresa Sacci de Moura (HMTSM), no Município de Barra Mansa - RJ, sobre o pré-natal odontológico (PNO) e investigar possíveis fatores associados. Os dados foram coletados por meio de questionário aplicado na forma de entrevista e as informações obtidas foram: idade, raça, renda, escolaridade, tipo de gestante (primípara/multípara), período gestacional, acesso à internet (sim/não) e número de visitas ao dentista/ano. Atribuíram-se pontuações para o conhecimento sobre PNO (CPNO), dividido em questões sobre conhecimento em saúde bucal (CSB), de 0-6 pontos, e sobre dieta (CD), de 0-3 pontos. O somatório de CSB e CD resultou no CPNO, classificado como baixo (0-3), moderado (4-7) ou alto (8-9). Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial utilizando o teste Kruskal Wallis (α<0,05). A idade média das gestantes (n=45) foi 26,2±6,9 anos. A maioria era parda (n=22; 48,9%), tinha renda ≤1 salário-mínimo (n=28; 62,2%), possuía ensino médio completo (n=25;55,6%), era multípara (n=25; 55,6%), estava no 3º trimestre (n=27; 60%) e tinha acesso à internet (n=42; 93,3%). Além disso, visitavam o dentista pelo menos 1 vez/ano (n=36; 80,0%). As médias do CSB, CD e CPNO foram, respectivamente, 2,96±1,12, 1,91±0,70 e 4,87±1,37. Dentre as variáveis estudadas, apenas idade >25 anos (p=0,039) e acesso à internet (p=0,030) contribuíram para um maior CPNO.

Portanto, o conhecimento das gestantes sobre PNO foi moderado, sendo maior em gestantes com maior idade e com acesso à internet.

PN0458 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Influência da ativação sônica e ultrassônica nas propriedades físico-químicas do cimento AH Plus em diferentes formas de apresentação
Alencar LJG, Marques AAF, Sponchiado-Júnior EC, Santos BTS, Carvalho FMA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou a influência da ativação sônica (AS) e ultrassônica (AU) sobre as propriedades físico-químicas de tempo de endurecimento (TE) e solubilidade (SL) do cimento AH Plus nas apresentações comerciais pasta base + pasta catalisadora e auto mistura (AH Plus Jet) seguindo a ANSI/ADA. Para TE, 5 amostras circulares (10 mm x 2 mm) preenchidos com cimento foram obtidas e, após 150 s, o endurecimento foi testado com agulha de Gilmore a cada 60 s. Para SL, 10 amostras circulares (7,75 mm x 1,5mm) de cada cimento com fio de nylon em seu interior foram armazenados à 37°C por 3 vezes o TE. As amostras foram pesadas, duas a duas, e imersas em 7,5 mL de água destilada e deionizada e, após 7 dias, secas e pesadas novamente para quantificar a SL (%). Todas as amostras foram mantidas em uma temperatura constante de 37ºC e umidade relativa de 95%. ANOVA e Tukey (α=5%) apresentaram menores valores de TE para a AU tanto na forma pasta-pasta (1382 ± 20,49) e auto mistura (1375 ± 20,49) (p<0,05). No teste de SL a AU resultou em ganho de massa na apresentação pasta-pasta (-2,1215 ± 1,45) e auto mistura (-2,0227 ± 1,88) (p<0,05). O cimento manipulado pela técnica do fabricante (TF) e AS apresentaram valores semelhantes entre si tanto para TE (p>0,05) quanto para SL (p>0,05).

Concluiu-se que a AU resultou em menor TE e favoreceu a SL nas duas formas de apresentações.