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 2098 Resumo encontrados. Mostrando de 131 a 140


PN0110 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Abrasividade de dentifrícios contendo carbonato de cálcio em diferentes formatos e concentrações
Pinto GSO, Faleiros MISM, Silva CV, Amaral FLB, França FMG, Basting RT, Turssi CP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo analisou a abrasividade de dentifrícios experimentais contendo partículas de carbonato de cálcio em diferentes formatos e concentrações. Fragmentos de dentina radicular (3x3x2mm) foram obtidos de incisivos bovinos, embutidos em resina acrílica, planificados e polidos, com lixas de óxido de alumínio e pasta de alumina. Sobre cada fragmento foram posicionadas, bilateralmente, fitas adesivas para criação de área de referência. As amostras foram distribuidas em quatro grupos (n=16), formados de acordo com a concentração de carbonato de cálcio (42% e 46%) e o formato da partícula abrasiva (esférica e irregular). Na presença de suspensão do dentifrício correspondente em água destilada (1:3, em peso), as amostras foram submetidas a 55.000 movimentos de escovação, simulando 10 anos de escovação (2N; 4,5Hz). Então, foi realizada a mensuração da profundidade de desgaste em perfilômetro (Proscan 2000). Os dados foram avaliados por testes não paramétricos de Mann-Whitney (α=0,05). Na formulação de dentifrícios contendo 42% de partículas de carbonato de cálcio, o desgaste abrasivo da dentina radicular não foi afetado pelo formato das partículas (p=0,794). Já nas formulações com maior concentração de abrasivo (46%), o desgaste da dentina radicular foi mais elevado na presença de partículas esféricas (p=0,047).

Concluiu-se que em concentração mais elevada no dentifrício, o carbonato de cálcio esteve associado a maior abrasividade, mas apenas quando formulado com partículas esféricas.

PN0111 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Carga de fratura e modo de falha de overlays semidiretos em compósito: influência do tipo de preparo e da ciclagem mecânica
Martins WF, Coelho CSS, Amaral FLB, França FMG, Turssi CP, Cavalli V, Basting RT

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência do tipo de preparo e da ciclagem mecânica na carga de fratura e modo de falha de overlays semidiretos em compósito. Foram utilizados 70 terceiros molares hígidos, sendo 10 deles como grupo controle (C - dentes sem preparo) e 60 dentes preparados para overlays restaurados com compósito, divididos em 3 grupos (n=20): O - preparo exclusivamente oclusal (overlay oclusal); OV - preparo oclusal com extensão para vestibular; OVP - Preparo oclusal com chanfro nas faces proximais e vestibular-lingual/palatina. Metade dos dentes de cada grupo (n=10) foram submetidos à ciclagem mecânica, simulando 6 meses de serviço clínico (500.000 ciclos de fadiga), sob carregamento dinâmico de 130 N, a uma frequência de 2Hz, em máquina eletromecânica de simulação de mastigação. Ensaios de carga de fratura foram realizados em máquina de ensaios universal com célula de carga de 200 kgf. Modo de falha foi avaliado em lupa estereoscópica por meio de escores e classificado em falhas catastróficas ou não catastróficas. Modelos lineares generalizados não mostraram diferença significativa entre os tipos de preparos (p=0,9435), nem quanto à ciclagem (p=0,3764). O teste Exato de Fisher mostrou associação significativa entre os grupos e o tipo de falha (p=0,0006), sendo que preparos O (com ciclagem) e OVP (com e sem ciclagem) apresentaram maioria das falhas não catastróficas.

Conclui-se que as overlays semidiretas apresentam carga de fratura capazes de suportar cargas mastigatórias funcionais, sendo que o tipo de preparo influencia o modo de falha dos dentes.

PN0112 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da resistência de união de sistemas adesivos universais à dentina humana e a influência da clorexidina no processo adesivo
Dutra DJB, Branco NTT, Melgaço FF, Cotta IQ, Martinez LFP, Magalhães CS, Oliveira RR, Moreira AN
Odontologia Restauradora (ODR) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Diferentes protocolos de uso podem gerar questionamentos sobre o desempenho dos sistemas adesivos universais. O objetivo do estudo foi avaliar, a resistência de união à dentina (µTBS) de sistemas adesivos universais: Single Bond Universal (3M ESPE) (SBU) e Prime Bond Universal (DENTSPLY) (PBU) usados na estratégia auto condicionante (AUTO), e a influência da aplicação prévia de clorexedina 2% (CHX) no processo adesivo. Trata-se de estudo laboratorial in vitro quantitativo, com 24 terceiros molares humanos divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=6): SBU-AUTO; SBU-AUTO/CHX; PBU-AUTO; PBU-AUTO/CHX. A dentina coronária foi exposta no terço médio, a camada de esfregaço foi padronizada com sequência de lixas Al2O3 (#600, #800, #1200) e tratada segundo os protocolos adesivos e resina composta Z350 XT (3M). Corpos-de-prova foram confeccionados (1x1mm; mínimo de 7/dente) e testados em máquina de ensaio universal (EZ -Test, Shimadzu; 0,5 mm/min). Os resultados de µTBS (MPa) foram analisados por ANOVA e Tukey (HSD) (p<0,05). Médias (DP) de µTBS seguidas de letras diferentes diferiram estatisticamente: SBU-AUTO=32,16 (7,72)a; SBU-AUTO/CHX=34,16 (6,42)a; PBU-AUTO= 23,86 (8,27)b; PBU-AUTO/CHX=22,44 (7,86)b. O modo de fratura adesiva foi predominante em todos os grupos.

SBU apresenta melhores valores de resistência adesiva quando comparado ao PBU no modo autocondicionante com ou sem o uso de CHX 2%. A CHX 2% não influenciou na resistência adesiva imediata dos adesivos testados.

PN0113 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito dos dentifrícios a base de carvão ativado no esmalte dentário: Estudo In Vitro
Ribeiro EP, Emidio AG, Silva VFFME, Zanin GT, Cruz LV, Guiraldo RD, Lopes MB, Berger SB
dentística restauradora UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de produtos à base de carvão ativado na superfície do esmalte dentário, em relação a alteração de cor e superfície. Foram utilizados 52 blocos de esmalte dental bovino, divididos em 4 grupos (n=13): pó de carvão ativado (CV); dentifrício a base de carvão ativado (CP); dentifrício fluoretado com 1450ppm (CM); e clareamento com gel de peróxido de carbamida 10% (WP). Foi realizado avaliação da rugosidade, cor e microdureza das amostras antes e depois dos tratamentos. O tempo de tratamento foi de 14 dias, realizados de acordo com as instruções do fabricante. Foi selecionado aleatoriamente uma amostra por grupo para a realização da avaliação da superfície por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os valores de cor foram convertidos ao sistema CIELab e obtidos os valores de ΔE00 e ΔWID. Cor e rugosidade foram analisadas usando ANOVA (1 fator) e microdureza, ANOVA (2 fatores) seguido de teste de Tukey (α=0,05). Como resultado o grupo WP apresentou estatisticamente os maiores valores para ΔE00 e ΔWID. Na microdureza, os grupos CP e WP foram estatisticamente inferiores aos demais. Para alteração de superfície os grupos CV e CP apresentaram maior alteração em comparação com o grupo CM e WP. MEV mostrou maior alteração de superfície nos grupos CV e CP.

Podemos concluir que os produtos à base de carvão ativado apresentam efeitos clareadores inferiores ao clareamento com gel de peróxido de carbamida, além de promover alteração na microdureza e superfície do esmalte dentário.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0114 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência de diferentes estratégias de fotoativação de resinas bulk-fill em preparos Classe I na temperatura pulpar in vitro
Guarneri JAG, Chima MVA, Assis DG, Machado MF, Oliveira VB, Falconi-Páez C, Arrais CAG
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Há uma preocupação quanto ao aumento de temperatura que resinas bulk-fill sofrem quando fotoativadas com fotopolimerizadores LED com maiores exposições radiantes. O objetivo desse estudo foi avaliar como diferentes estratégias de exposição de luz alteram a temperatura pulpar in vitro. Um preparo cavitário de Classe I foi realizado em 1 terceiro molar hígido. Foi inserido na câmara pulpar do dente um termopar tipo T, conectado em sistema de aferição de temperatura (Thermes, Phisytemp). A temperatura no interior da câmara pulpar foi avaliada em tempo real durante a inserção e fotoativação das bulk-fill Tetric N-Ceram Bulk Fill (TBF - Ivoclar Vivadent) e Surefill SDR flow (SDR - Dentsply Sirona). As resinas foram fotoativadas com diferentes modos (n=10): por 40 segundos por oclusal; ou 20 segundos por oclusal, seguido de 10 segundos por vestibular e 10 segundos por lingual; ou 10 segundos por vestibular, 10 segundos por lingual e 20 segundos por oclusal. Os resultados da variação de temperatura foram analisados por meio de ANOVA 2 fatores seguido pelo teste de Bonferroni (alfa = 0,05) e os resultados de pico de temperatura foram analisados por ANOVA 2 fatores seguido pelo teste de Dunnet. A SDR apresentou maior pico de temperatura e um maior aumento de temperatura do que a TBF. Para a SDR, o método de fotoativação por 10 segundos na face vestibular, 10 segundos na face lingual e 20 segundos por oclusal promoveu maiores valores de temperatura.

Nenhuma das técnicas causou aumento de temperatura maior que o limiar de referência de 5,5 °C.

(Apoio: CAPES)
PN0115 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Tensão na interface adesiva coroa/pilar utilizando diferentes cimentos odontológicos
Gomes WK, Lages FS, Vitti RP, Brandt WC, Caldas RA, Miranda ME
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar através da Análise por Elementos Finitos a tensão na interface adesiva - coroa/pilar- utilizando coroas protéticas de diferentes composições (dissilicato de lítio, metalocerâmica e zircônia) unidas por agentes cimentantes (cimento de fosfato de zinco, e cimento resinoso dual) sobre um pilar de titânio criando-se um modelo tridimensional de um segundo pré-molar. Estabeleceu-se 3 grupos experimentais: Fosfato de Zinco/ Metalocerâmica (FZ-MC), Cimento Resinoso/ Dissilicato de Lítio (CR-Dl) e Cimento Resinoso/ Zircônia (CR-Z), cada modelo recebeu uma carga de 100 N em direção obliqua. Buscando avaliar a distribuição de tensões nas interfaces cimento/coroa, cimento/intermediário, von Mises em intermediário, Máxima Principal em cimento, Mínima Principal em cimento, os modelos foram exportados para o software de análise de elementos finitos. Demonstrou-se que o maior valor da tensão Máxima Principal ocorreu no grupo Cr-Z. A tensão Mínima Principal nos grupos FZ-MC e CR-Dl foram iguais, com a área de maior compressão no grpo FZ-MC. Na análise de von Mises o grupo CR-Z apresentou tensões próximas ao mínimo na maior parte do intermediário. Não houve diferença de valores de tensão na interface cimento-coroa e cimento-intermediário entre os grupos sendo que a redução de tensão na interface cimento-intermediário foi igual em todos os grupos.

Nesse estudo, os cimentos convencional e resinoso não alteraram de forma significativa a tensão na interface adesiva dos grupos avaliados sendo que o material de confecção da prótese pode influenciar diretamente a tensão.

PN0117 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Diferença na concentração de cálcio na superfície dentinária condicionada com diferentes protocolos de aplicação de ácido fosfórico
Bazán LCL, Dzulinski I, Souza JJ, Gomes GM, Gomes JC
Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a diferença na concentração de cálcio (Ca) na superfície dentinária após o condicionamento com ácido fosfórico (H3PO4) de diferentes marcas comerciais, nos tempos de 0, 3 e 15 segundos. Foram selecionados 20 molares permanentes e seccionados para originar fatias, as quais foram divididas em doze grupos conforme os tempos de condicionamento ácido (0, 3 e 15 segundos) e as diferentes marcas comerciais: UD (ácido fosfórico Ultra-etch - Ultradent); 3M (ácido fosfórico ScotchBondTM Universal Etchant - 3M); IV (ácido fosfórico Total Etch - Ivoclar Vivadent); DP (ácido fosfórico Condicionador Dental Gel - Dentsply-Sirona). Os condicionamentos foram realizados e as amostras foram imersas na solução fixadora de Tris HCl 0.02g/mol. Após 24 horas as fatias foram desidratadas e levados para a análise de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). Todos os grupos apresentaram diferença significativa na concentração de cálcio quando comparado o condicionamento de 0, 3 e 15 segundos.

Pôde-se concluir que os valores de concentração de cálcio permaneceram maiores com a redução do tempo de condicionamento

(Apoio: CNPq)
PN0118 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Resistência à flexão do reparo da resina composta convencional ou bulk-fill com materiais restauradores de alta e baixa viscosidade
Foscarini AV, Barros LS, Turssi CP, França FMG, Basting RT, Vieira-Junior WF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a influência, na resistência flexural, do material utilizado no reparo de uma resina composta convencional e outra bulk-fill. Foram confeccionadas amostras (25mm x 2mm x 2mm) da resina nanoparticulada convencional (Filtek Z350XT, 3M) e nanoparticulada bulk-fill (Filtek One Bulk-Fill, 3M). Após ruptura no teste de flexão de três pontos (Emic, ISO 4049/2019), as amostras foram reparadas após 24 h com (n=15): resina convencional de alta viscosidade (Filtek Z350XT), resina convencional de baixa viscosidade (Filtek Z350XT Flow, 3M), resina bulk-fill de alta viscosidade (Filtek One Bulk- Fill) ou resina bulk-fill de baixa viscosidade (FiltekMR Bulk-Fill Flowable, 3M). Após o reparo, as amostras foram submetidas ao teste de resistência flexural (Mpa) e análise do padrão de fratura. Os dados foram avaliados por modelos lineares generalizados, testes de qui-quadrado e exato de Fisher (α=0,05). Independente do material, os valores de Mpa foram diminuídos após o reparo. Para a resina convencional ou bulk-fill, o reparo com materiais de baixa viscosidade apresentou valores de Mpa superiores aos encontrados nas resinas compostas de alta viscosidade. O padrão de fratura mais frequente foi o misto (interface/resina inicial ou interface/reparo), sem diferenças estatísticas entre os grupos.

O reparo diminuiu os valores de resistência flexural da resina composta convencional ou bulk-fill. Entretanto, o reparo com resinas de baixa viscosidade (flow) promoveu maior resistência flexural comparado ao realizado com materiais de alta viscosidade.

(Apoio: 3M Brasil)
PN0119 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação de uma formulação de gel de peróxido de hidrogênio a 35% contendo arginina: um estudo in vitro
Navarro TG, Gonçalves CO, Hortkoff D, Gomes GM, Gomes JC
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade clareadora, permeabilidade e alteração da superfície dental, de dentes humanos extraídos, submetidos a um clareamento dental com um gel clareador experimental contendo ou não arginina. Além de fazer o controle de qualidade do gel clareador manipulado durante o período de um mês, quantificou-se a porcentagem de peróxido de hidrogênio e o valor do potencial hidrogeniônico (pH). A efetividade clareadora foi avaliada usando o sistema CIE L*a*b*, através de um espectrofotômetro, sendo calculado o ΔE*ab e ΔE*00. A permeabilidade dental foi avaliada usando os pré-molares com uma solução tampão no seu interior da câmara pulpar e logo após o clareamento foi adicionado uma solução contendo leucocristal violeta e peroxidase, e a solução obtida foi lida usando um espectrofotômetro UV-VIS. A alteração da superfície foi avaliada em fragmentos dentais, utilizando o FEG e Rugosidade superficial utilizando um perfilômetro óptico. Os dados foram analisados por meio do teste t de student. Os resultados obtidos demonstram que a efetividade clareadora para ambos os grupos foram estatisticamente semelhantes utilizando os parâmetros avaliados, e que o grupo arginina obteve uma menor penetração de peroxido de hidrogênio na câmara pulpar (0,355 ± 0,098 μg/mL) em comparação ao grupo controle (0,465 ± 0,032 μg/mL). A superfície dental demonstrou-se melhor no grupo Arginina em comparação com o controle.

Conclui-se que a arginina melhora a superfície do esmalte dental e não altera as propriedades físico-químicas do gel clareador.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0120 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência erosiva do tucupi na resistência de união de interfaces adesivas preestabelecidas em esmalte e dentina
Wanderley ML, Farias VCB, Ribeiro MES, Carneiro RVTSM, Carneiro PMA, Alencar CM, Loretto SC
Dentística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência erosiva do tucupi na resistência de união de interfaces adesivas preestabelecidas ao esmalte e à dentina. Foram utilizados 168 dentes incisivos bovinos, divididos em 12 grupos (n=14). Para as ciclagens erosivas foram utilizadas: água destilada (controle negativo), refrigerante a base de cola (controle positivo) e o tucupi. As estratégias adesivas foram: 1- condicionamento ácido total e 2- autocondicionante. Cilindros de resina composta foram confeccionados sobre esmalte e dentina e após 24 horas, os espécimes foram submetidos às ciclagens erosivas por 5 dias (20 minutos de ciclagem diária). Após 24 horas do último ciclo, foi realizado ensaio de microcisalhamento. A análise dos padrões de fratura foi feita em lupa estereoscópica. Os resultados obtidos estavam dentro da normalidade, portanto o teste estatístico aplicado foi ANOVA two-way, seguido de pós-teste de Tukey, com resultados descritos em média e desvio-padrão. Os grupos expostos ao tucupi apresentaram resistência de união significativamente menor (p<0.05) em relação aos grupos controle negativo (água destilada) e foram estatisticamente semelhantes aos grupos controle positivo (refrigerante a base de cola).

As ciclagens erosivas com tucupi influenciaram a resistência de união de interfaces adesivas preestabelecidas em esmalte e dentina, independente da estratégia adesiva.