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PR0644 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Avaliação do Capacidade Osteogênica do Extrato de Cranberry
Bauer YG, Magini EB, Cruz ACC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Uma opção para melhorar o desempenho dos enxertos ósseos é incorporar substâncias com propriedades antibiofilme, anti-inflamatórias e osteogênicas. O extrato de Cranberry (ECB) pode reduzir a resposta inflamatória, atividade de enzimas proteolíticas de bactérias patogênicas periodontais e osteoclastogênese. Esta pesquisa objetivou avaliar a capacidade osteogênica do ECB. Utilizou-se células-tronco da polpa de dentes decíduos esfoliados humanos (SHED) cultivadas em meio regular (meio essencial modificado por Dulbecco suplementado com soro fetal bovino). As SHED foram provenientes do Centro de Processamento Celular Curytiba Biotech®. Avaliou-se os seguintes grupos: SHED cultivadas em meio regular e ECB (20mg/mL, 2mg/mL e 0,2mg/mL); SHED em meio osteogênico (meio regular suplementado com ascorbato e β-glicerofosfato); e SHED em meio regular. Determinou-se a atividade da fosfatase alcalina (ALP) e quantificação da mineralização da matriz extracelular por meio da coloração com Vermelho de Alizarina. As SHED tratadas com as diferentes concentrações de ECB apresentaram maior atividade de ALP e mineralização comparadas com o controle negativo. Porém, essa capacidade foi menor comparada com o controle positivo.
Baseado na presente pesquisa, o ECB mostrou capacidade osteogênica, sendo a mesma proporcional a concentração do ECB avaliada. Assim, o ECB pode ser considerado para melhorar o desempenho de biomateriais em engenharia de tecidos. Pesquisas futuras devem ser realizadas para maiores esclarecimentos sobre a capacidade osteogênica do ECB.
PR0645 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Avaliação da espessura e resistência à fratura de placas estabilizadoras confeccionadas em resina pela técnica CAD/CAM e convencional
Soares-Júnior EC, Carvalho BKG, Porta SRS, Barbosa GAS, Almeida EO, Simamoto-Júnior PC
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Apesar da disponibilidade de alguns trabalhos destacando o desempenho das resinas quanto à resistência a fraturas, a literatura ainda demonstra lacunas quando as variáveis resistência à fratura, resinas empregadas na manufatura digital de placas estabilizadoras e espessura do dispositivo. Este trabalho visa investigar se a resistência à fratura pode ser influenciada pela espessura e tipo de resina empregada na confecção das placas estabilizadoras digitais. Para tanto, foi realizado um estudo in vitro com os grupos Convencional (GC) (n=30), Fresado (GF) (n=30) e Impresso (GI) (n=30), de acordo com o método de confecção, possuindo cada um, três subgrupos (n=10) que variaram a espessura dos espécimes de 1 a 3 mm. As amostras, com formato de barras de 65 mm, foram testadas quanto à resistência à fratura na máquina de ensaios universal, com célula de carga de 500 kgf e velocidade de 1 mm/min. Os dados foram armazenados no SPSS 22.0 e a análise estatística contou com a ANOVA e o pós-teste de Tukey. O ANOVA identificou diferenças estatisticamente significativas entre os grupos (p≤0,005), mostrando que GC e GF apresentaram melhores resultados. O pós-teste de Tukey considerou diferença estatisticamente significativa entre GF e GI (p=0,031), elencando GF e a espessura de 2mm como superiores.
Observa-se que a resistência à fratura parece ser influenciada pela resina utilizada e a espessura do dispositivo mostrou-se uma variável limitante dessa propriedade; ademais, o modo fresado descreveu resultados superiores e/ou próximos da técnica convencional.
PR0647 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Avaliação do reparo ósseo periimplantar e da resistência biomecânica de um implante dentário nacional de ápice oco
Marques NC, Torres Augusto R, Torres LHS, Marola LHG, Bizelli VF, Bassi APF, Pereira-Filho VA
Diagnóstico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Foi avaliado o reparo ósseo periimplantar de um de implante, de ápice oco (SWE), em relação a um convencional (controle). Para tanto, foram utilizados 30 coelhos, divididos em dois grupos, nos períodos de 15, 30 e 60 dias. Foram realizadas as análises de frequência de ressonância (ISQ), contra-torque, microtomografia computadoriza (uCT), histologia e histomorfometria. Não houve diferenças significativas na avaliação do ISQ, porém foi encontrada diferença no teste de torque reverso, em 15, 30 e 60 dias. As comparações microtomográficas foram realizadas em ambos os grupos, e entre roscas x câmara no implante SWE. Houve diferença estatística com 15 dias para volume ósseo (controle 3181347±228760; teste 4123507±158372) e porcentagem de volume ósseo (controle 29,93±2,108; teste 38,95±1,528); quando comparamos roscas x câmara, tivemos diferença estatísticas em todas as análises (P>0,05; IC 95%). A avaliação histológica demonstrou um reparo semelhante entre os dois grupos na porção coronal, enquanto na parte apical houve um retardo na parte interna da câmara no grupo teste. O contato osso-implante (BIC) e formação de osso ao redor do implante (BAFO) apresentou diferença estatística entre os grupos apenas na porção medular, sendo para BIC: 15 dias (controle 25,88±10,45; teste 51,56±8,712); 30 dias (controle 30,02±4,594; teste 35,17±1,926); 60 dias (controle 25,67±5,254; teste 31,26±2,507), e, para BAFO: 30 dias (controle 16,59±3,595; teste 22,01±3,218).
Assim, é possível afirmar que a câmara apical auxilia o reparo na região medular.
PR0648 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Propriedades mecânicas de diferentes técnicas de soldagem em barras de ni-cr, fundidas a maçarico e por indução eletromagnética controlada
Ribeiro LM, Fonseca AML, Silva EJNL, Senna PM, Elias CN, Vieira VTL
Endodontia UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Quarenta e oito barras de 30x4x2mm, utilizadas no Protocolo de Branemark, confeccionadas em Ni-Cr, foram fundidas por dois processos e soldadas três técnicas (Brasagem, Laser e TIG). Portanto foram gerados 6 grupos : G1 MB Maçarico/Brasagem (n = 8), G2 ML Maçarico/Laser (n = 8) e G3 MT Maçarico/TIG (n = 8). G1 IB Indução/Brasagem (n = 8), G2 IL Indução/Laser (n = 8) e G3 IT Indução/TIG (n = 8) respectivamente. O propósito deste estudo será avaliar a resistência flexural pelos processos de soldagem: Brasagem, Laser Nd:YAG e TIG, de juntas soldadas em supra-estruturas implanto-suportadas, de Ni-CrA resistência máxima a tração foi avaliada através máquina de ensaio universal EMIC DL 1000 e posteriormente, os CPs foram observados sob o MEV QUANTA FEI 250. A microdureza ao longo da barra soldada foi avaliada através do microdurômetro SHIMADZU.
Pôde-se se concluir que a brasagem (solda convencional) foi melhor que o Laser e TIG (p<0,05). Os processos de soldagem não modificaram a microdureza das barras estudadas mesmo nas Zonas termicamente afetadas (ZTA).
PR0649 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Sinterização em duas etapas: otimização das propriedades mecânicas de cerâmica densa de hidroxiapatita bovina com adição de 10% de 3 Y-TZP
Oliveira KD, de Azevedo-Silva LJ, Ferrairo BM, Goulart CA, Fortulan CA, Lisboa Filho PN, Borges AFS, Rubo JH
Prótese e Periodontia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo teve como objetivo caracterizar mecanicamente uma cerâmica experimental densa de hidroxiapatita bovina com adição de 10% de 3Y-TZP sinterizada por diferentes curvas de queima. Discos (Ø12 x +1.2mm, ISO 6872) foram submetidos a sinterizações distintas e divididos em 5 grupos: 1300-C com sinterização convencional, temperatura máxima (TMáx) 1300ºC, 1450-C (sinterização convencional, TMáx 1450ºC), 1500-C (sinterização convencional, TMáx 1500ºC), 1292-2S (sinterização 2-step, TMáx 1292ºC) e 1420-2S (sinterização 2-step, TMáx 1420ºC). Testes de microdureza Vickers (MV) (n=3) e Resistência à flexão biaxial (RFB) (n=10) foram realizados. Os dados de MV foram submetidos a ANOVA, seguido de pós teste Tukey e RFB a Kruskal-Wallis e pós teste de Dunn (p<0.05). O grupo 1420-2S apresentou melhor resultado de RFB (53.1; 51.1, 54.6 MPa) com diferença significativa (p<0.05). Para MV, os grupos 1420-2S (96.1 ± 7.64 GPa) e 1500-C (93.6 ± 4 GPa) apresentaram resultados superiores (p=0.80) com diferença significativa aos demais. O grupo 1300-C apresentou menores resultados combinados de MV (56.7 ± 3.80 GPa) e RFB (34.3; 33.3, 36.5 MPa).
Portanto, o aumento da temperatura e a modificação da metodologia convencional de sinterização foi importante para a otimização da microdureza e resistência à flexão do material estudado.
PR0651 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Avaliação da adaptação da prótese sobre implante por meio de radiografias periapicais
Rodrigues ML, Oliveira BFC, Valerio CS, Jansen WC, Zenóbio EG, Manzi FR, Seraidarian PI
PÓS-GRADUAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar as imagens radiográficas convencionais, em diferentes tipos de processamento, e digitais na avaliação da adaptação da prótese sobre implante. Foram criados sete corpos de prova com diversos desajustes entre o intermediário e a plataforma do implante. A microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para comprovar a desadaptação e realizar sua mensuração. As radiografias foram avaliadas por cinco dentistas especialistas em Radiologia Odontológica e Imaginologia para a detecção de desajustes. A análise estatística Kappa de Cohen com ponderação linear foi realizada para medições de concordância inter e intra-examinador e foi utilizada a análise de ROC (Receiver Operating Characteristic), com nível de significância de p = 0,05. A análise inter-examinador apresentou valor de kappa igual a 0,74, enquanto o valor médio de Kappa na avaliação intra-examinador foi de 0,90. A imagem digital apresentou a maior área no gráfico de ROC e a imagem radiográfica convencional, com revelação manual, a menor área. As imagens obtidas com as radiografias convencionais, tanto no processamento manual quanto no automático, apresentaram diferença estatisticamente significativa com o real (p <0,05). Concluiu-se que os sistemas convencionais de imagem radiográfica não fornecem informações suficientes para avaliar a adaptação da prótese sobre o implante.
Concluiu-se que os sistemas convencionais de imagem radiográfica não fornecem informações suficientes para avaliar a adaptação da prótese sobre o implante.
PR0652 - Painel Aspirante
Área:
6 - Oclusão / ATM
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 13
Comparação das propriedades mecânicas de resinas de impressão para placas oclusais utilizando diferentes tipos de impressoras 3D
Melo LS, Limírio JPJO, Pesqueira AA, Seidler AS, Hilgert LA, Medeiros RA
Odontologia UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Considerando o rápido desenvolvimento de novas tecnologias de impressão 3D que utilizam diferentes técnicas de impressão, estudos adicionais devem ser conduzidos para avaliar o impacto de diferentes sistemas de impressão nas propriedades mecânicas de materiais impressos em 3D. Este estudo teve como objetivo avaliar as propriedades mecânicas de materiais impressos em 3D para placas oclusais utilizando diferentes impressoras 3D e espessuras de camada de impressão. Noventa amostras foram fabricadas e divididas em nove grupos de acordo com o modelo de impressora 3D em que foram impressas (AnyCubic Mono X, Elegoo Mars 2 ou FlashForge Hunter) e a espessura da camada (20, 50 ou 100 µm). As amostras foram submetidas a testes de microdureza superficial, resistência flexural e módulo de elasticidade. Os resultados foram analisados usando análise de variância (ANOVA) de dois fatores e testes estatísticos de Tukey, com um nível de significância de 5%. Os resultados revelaram diferenças estatisticamente relevantes, especialmente para as amostras preparadas usando a impressora 3D AnyCubic Mono X com uma espessura de camada de 20 µm, mostrando melhores propriedades mecânicas do que aquelas associadas às outras duas impressoras. De acordo com os resultados, diferentes sistemas de impressão e espessuras de camada de impressão podem interferir nas propriedades mecânicas de materiais impressos em 3D, influenciando decisões clínicas.
A impressora Mono X foi a mais consistente nos resultados entre as impressoras analisadas. Altura de impressão recomendada em 20µm para placas.
PR0653 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 13
Avaliação in vitro da força de adesão de espécimes de resina acrílica contendo adesivo
Fortes CV, Ribeiro AB, Oliveira VC, Wever B, Silva-Lovato CH
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar a força de adesão dos adesivos Ultra Corega Creme (A1) e OlivaFix® Gold (A2), após aplicação em corpos de prova de resina acrílica em diferentes tempos. Foi empregado ensaio de tração de dois espécimes cilíndricos (25mmØ x 35mm, n=15) interpostos por pele de porco e adesivo. A fixação da pele à superfície da resina foi realizada com um adesivo instantâneo a base de cianoacrilato. Após a fixação da pele, foram umedecidos com 5mL de saliva artificial para simular a umidificação bucal. Foram aplicados 0,5 g de adesivo e em seguida foram posicionados na máquina de ensaios de compreensão. Foi concentrado uma força de compressão de 12 Newton (N) por 30 segundos para simular a força oclusal. O ensaio de tração foi realizado em diferentes tempos, sendo imediatamente após a aplicação (T0), após 5 minutos (T5 min) e 4 horas (T4 h). O conjunto foi deslocado em modo de tração a uma velocidade de 1 mm por minuto, e a força máxima foi calculada em Newton (N). Os dados foram analisados pelo Teste Anova com medidas repetidas e pós de Turkey. Houve interação entre adesivo e tempo (p=0,007). Em T0 a força foi maior para o adesivo A1 com aumento após a passagem do tempo; porém, em T5 min e T4 h, a força foi maior para o adesivo A2 com aumento entre T0 e T5 min; entre T5 min e T4 h não houve diferença significante.
A força de adesão foi maior e mais estável com o adesivo OlivaFix® Gold.
(Apoio: FAPESP N° 2020/06043-7)
PR0654 - Painel Aspirante
Área:
6 - Oclusão / ATM
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 13
Associação entre apneia obstrutiva do sono e disfunção temporomandibular: uma revisão sistemática e meta-análise
Machado CAO, Resende CMBM, Stuginski-Barbosa J, Porporatti AL, Simamoto-Júnior PC
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desta revisão sistemática (RS) foi avaliar a associação entre apneia obstrutiva do sono (AOS) e disfunção temporomandibular (DTM) em adultos.(CRD42021240373) Os estudos caso-controle, transversais e coorte deveriam ter grupos controle, a DTM diagnosticada pelos critérios de diagnóstico RDC/TMD ou DC/TMD, a AOS pôr polissonografia (PSG) e/ou questionários validados (QV), sem restrições de idioma, gênero ou tempo de publicação. Foram pesquisadas seis bases de dados principais e três da literatura cinzenta. O risco de viés (RV) foi feito pelas Listas de Verificação do Instituto Joanna Briggs e a meta-análise (MA) de associação pelo software Review Manager, 5.4. A medida de efeito considerou Odds Ratio (OR) em variáveis dicotômicas, Intervalo de confiança (IC) 95%. A avaliação da certeza da evidência (CE) foi feita pelo sistema GRADEpro. Dos 1024 artigos recebidos, sete foram incluídos e todos avaliados com baixo RV. A MA incluindo seis estudos (um estudo excluído por dados insuficientes) mostrou associação positiva OR=2,61; IC 95%= 2,31,2,95; I2 = 0% e Tau2 = 0%. As MAs agrupando os estudos pelo diagnóstico da AOS, com PSG e QV e apenas com QV confirmaram este achado, OR = 2.74; IC 95% = 2.11, 3.57 e OR 2,55; IC 95% = 2,22,2,92 respectivamente. A CE foi moderada
Os pacientes com DTM tiveram associação estatisticamente significante com AOS independente do método de diagnóstico da AOS. Entretanto, devido aos diferentes métodos de avaliação da AOS e ao pequeno número de estudos incluídos, sugere-se mais estudos com PSG para melhor investigar essa associação.
(Apoio: CAPES)
PR0656 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 13
Análise de elementos finitos 3D sobre o uso de diferentes materiais utilizado para placa estabilizadora em prótese sobre implante
Menechelli LG, Andrade CS, Oliveira HFF, Martins CM, Okamoto R, Abreu-Costa L, Verri FR, Batista VES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O proposito desse estudo foi avaliar o efeito dos diferentes materiais utilizados para confecção da placa estabilizadora oclusal na distribuição de tensão/deformação no tecido ósseo peri-implantar em situações de apertamento dental utilizando a análise de elemento finitos tridimensionais (3D). Oito modelos 3D foram utilizados para simular à região posterior de maxila com três implantes do tipo hexágono externo suportando prótese de três elementos, variando o fator união das coroas, uso da placa estabilizadora oclusal (PEO) e tipo de material, sendo acetato (EVA), resina acrílica (PMMA) e poliéter-éter-cetona (PEEK). O programa ANSYS 19.2. foi utilizado para geração e análise dos resultados. O tecido ósseo foi analisado por mapa de tensão máxima principal (TMP) e microdeformação (με). Os maiores valores de TMP e με no tecido ósseo foi na situação de coroas unitárias sem a PEO. O material utilizado para PEO não gerou grandes discrepâncias na magnitude de TMP no tecido ósseo tanto para coroas unitárias como para coroas esplintadas, contudo, materiais mais rígidos como PMMA e PEEK apresentaram menores valores de tensão. O uso da PEO com o material EVA gerou um padrão de distribuição de με diferente quando comparado com os demais materiais, ao passo que gerou uma redução discreta da área de με quando comparado com os demais modelos. O uso da PEO reduziu a TMP e με no tecido ósseo.
O material utilizado para a confecção da PEO influenciou no comportamento biomecânico, ao passo que placas com materiais rígidos como PEEK e PMMA apresentaram um melhor comportamento biomecânico.