RESUMOS APROVADOS

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AO0210 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

Efeito preventivo e terapêutico do Rubus Coreanus no reparo peri-implantar de ratas com deficiência de estrógeno
Monteiro NG, De-Souza-batista FR, Gandolfo MIL, Okamoto R
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho possui o objetivo de caracterizar o reparo perimplantar perante a administração de Rubus coreanus (200mg/kg/dia) em ratas saudáveis e deficientes em estrógeno. 40 ratas foram divididas em 4 grupos: SHAM; SHAM/RC; OVX; OVX/RC. Após 30 dias das cirurgias fictícia/ovariectomia o rubus coreanus/solução salina foram administrados diariamente. Após 60 dias da administração sistêmica diária os implantes foram instalados nas metáfises tibiais. Passados 14 dias foi aplicado o fluorocromo calceína e aos 42 dias foi aplicada alizarina. A eutanásia foi feita 60 dias após a instalação dos implantes. As análises realizadas foram: biomecânica (torque reverso), histometria dinâmica através da microscopia confocal, PCR em tempo real e imunoistoquímica para caracterizar o reparo perimplantar. Todos os dados quantitativos foram submetidos ao teste de homocedasticidade e o nível de significância foi em 0<0,05. Os maiores valores de torque reverso foram para SHAM/RC e em seguida OVX/RC. A microscopia confocal apontou os melhores padrões de precipitação de minerais para o grupo SHAM/RC e em seguida OVX/RC. O RT-PCR aponta que o rubus favorece a expressão de OPG quando administrado de forma preventiva. A imunoistoquímica aponta que há equilíbrio fisiológico entre formação e reabsorção entre os grupos, com ênfase para o estímulo da diferenciação osteoblástica presente nos grupos tratados.
Contudo, os resultados deste trabalho apontam que o Rubus coreanus melhorou o reparo perimplantar frente a presença e ausência de deficiência de estrógeno.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2020/02798-3)
AO0211 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

Resistência à fadiga e fratura de próteses implantossuportadas confeccionadas por diferentes técnicas e materiais cerâmicos
Limírio JPJO, Gomes JML, Santiago-Junior JF, Rosa CDRD, Bento VAA, Alves Rezende MCR, Pesqueira AA, Pellizzer EP
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência à fadiga e a fratura de próteses implantossuportadas confeccionadas por diferentes técnicas e materiais cerâmicos. Os espécimes foram confeccionados pela técnica convencional e/ou CAD/CAM em cinco níveis (n=10/grupo): MC(Metalocerâmica); ZrL (CoCr base+coping zircônia+cerâmica feldspática); Zr (Coping zircônia+cerâmica feldspática); MZrL (CoCr base+monolítica de Zircônia); MZr (Monolítica de zircônia), submetidos à ciclagem mecânica em 30°, a 37°C, 5x10⁶ ciclos, carga de 150N e 2Hz, avaliando quantidade, área (mm²), local e padrões das falhas das cerâmicas em estereomicroscópio e MEV e força máxima (N) em máquina de ensaios universal. Adotou-se o teste mais adequado com nível de significância de α=0.05. Quatorze espécimes apresentaram lascamentos de cerâmica, MZrL e MZr tiveram menor quantidade de falhas entre os grupos (p=0.035) e na análise do tipo de substrato (p<0.011), o uso de CoCr bases não mostrou diferenças (p>0.05). Não houve associação entre falhas e número de ciclos entre os grupos (p>0.202). Para área da falha, Zr (15.55mm²) teve maior área, p=0.029. Para local da falha, MC apresentou maior quantidade de falhas na região de orifício do parafuso (p=0,043). Em força máxima, MZr e MzrL tiveram maior resistência (p<0.05).
As coroas monolíticas de zircônia, independente do uso de CoCr bases, foram mais favoráveis em relação aos lascamentos de cerâmica e resistência. Entre as coroas estratificadas, MCs foram mais favoráveis devido à localização e menor área das falhas, o que possibilitaria reparos.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/13677-2  |  FAPs - Fapesp  N° 2018/13086-4  |  CAPES  N° 001)
AO0212 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

Avaliação dos efeitos do laser de baixa intensidade na osseointegração de implantes usinados
Pereira-Silva M, de Jesus LK, Hadad H, Santos AFP, Dayube URC, Okamoto R, Carvalho PSP, Souza FA
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da laserterapia de baixa intensidade (LLLT) no processo de osseointegração de implantes com superfície usinada instalados em tíbias de coelhos. Dez coelhos Albinus receberam em cada tíbia um implante de 4x10mm. Realizou-se previamente a instalação e após a remoção dos implantes a microscopia eletrônica de varredura acoplado a espectroscopia por energia dispersiva de raios X (MEV-EDX). Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: MS - animais que não receberam LLLT e LMS - animais que receberam LLLT no transoperatório. Após a instalação dos implantes foi mensurado o coeficiente de estabilidade (ISQ). Nos períodos de 21 e 42 dias, foi mensurado novamente o ISQ, seguido da análise biomecânica. Os espécimes foram processados para análise histológica qualitativa e imunoistoquímica. A MEV-EDX prévio a instalação apresentou topografia lisa com restos de usinagem e picos de Ti, Al e V. Os valores do ISQ para LMS foram estatisticamente superiores a MS aos 42 dias (p = 0,0021), assim como na análise biomecânica nos dois períodos (p = 0,0155). Para histologia qualitativa observou-se fratura óssea adjacente a interface osso/implante bem como para imunoistoquímica observou-se uma maior imunomarcação de osteocalcina (OC) para LMS aos 42 dias. A MEV-EDX após a remoção dos implantes LMS apresentou-se com um maior recobrimento ósseo e maiores picos de Ti, Al, V, O, Ca e P quando comparado a MS.
A LLLT modulou o processo de osseointegração, proporcionando a bioestimulação do tecido ósseo periimplantar.
(Apoio: CAPES  N° 422842/2016-8  |  FAPs - FAPESP  N° 2016/02402-7  |  Emfils Colosso Company)
AO0213 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

Avaliação do reparo ósseo com Bio-Oss® associado ao raloxifeno em levantamento de seio maxilar de coelhos
Santos AMS, Buzo-Souza M, Pereira RS, Siqueira NB, Lisboa Filho PN, Okamoto R, Vieira EH
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se analisar o potencial do Bio-oss® otimizado pelo processamento ultrassônico e associado ao raloxifeno no reparo ósseo em aumento de seio maxilar de coelhos. A associação dos materiais foi realizada pelo processamento ultrassônico com 80% de Bio-oss e 20% de Raloxifeno. Oito coelhos, machos, 6 meses de idade foram submetidos ao levantamento de membrana do seio maxilar bilateralmente, em seguida os seios maxilares foram preenchidos de acordo com o grupo experimental, sendo 4 animais por grupo: grupo 1 (BS) foi realizada a aplicação do Bio-oss submetido ao processamento ultrassônico sem raloxifeno, nos dois seios. O grupo 2 (BR) foi realizada a aplicação do Bio-oss com processamento ultrassônico juntamente ao raloxifeno, nos dois seios. Foi realizada eutanásia de 2 animais de cada grupo após 2 semanas da enxertia, para análise histométrica de osso neoformado, tecido conjuntivo e material remanescente, e para as reações de imunoistoquímica contra Runx2. Já com 6 semanas, os outros 2 animais de cada grupo foram submetidos a eutanásia para avaliação de parâmetros histométricos (HE) e imunoistoquímicos para OCN, OPG, RANKK-L e TRAP. Os resultados obtidos mostraram superioridade para o grupo BS, que apresentou mais organização tecidual e maior quantidade de tecido ósseo neoformado aos 14 e 42 dias (p<0,05). A avaliação imunoistoquímica revelou similaridade entre os grupos, independente do tempo e proteína analisada.
Conclui-se que a adição do raloxifeno, pelo processamento ultrassônico, aumentou reduzindo a quantidade de osso neoformado.
(Apoio: CAPES  N° 001)
AO0214 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

L-PRF associada ao osso mineral bovino aumenta e acelera neoformação óssea em seios maxilares. Estudo clínico randomizado
Malzoni CMA, Pichotano EC, Paula LGF, de Molon RS, Okamoto R, Marcantonio-Junior E, Zandim-Barcelos DL
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da fibrina rica em plaquetas e leucócitos (L-PRF) associada ao osso bovino desproteinizado (OBD) para neoformação óssea em seios maxilares (SM). Para isso, 36 SM foram divididos aleatoriamente em grupo 1 (G1) - enxerto com OBD e 8 meses de reparo ósseo, grupo 2 (G2) - enxerto com OBD associado a L-PRF e 4 meses de reparo e grupo 3 (G3) - enxerto com OBD associado a L-PRF e 8 meses de reparo. Após o tempo de reparo de cada grupo, biópsias foram obtidas e implantes instalados na região. Além disso, tomografias computadorizadas foram realizadas em dois momentos: imediatamente após o enxerto ósseo (T1) e após o tempo de reparo de cada grupo (T2). Por meio das biópsias obtidas, análises histomorfométrica (HM) e imuno-histoquímica (IQ) foram realizadas. A HM evidenciou que a associação da L-PRF contribuiu com maior neoformação óssea nos SM (G1 - 32,34 ± 9,49%; G2 - 44,70 ± 14.01%; G3 - 46,56 ± 12,25%). A IH por sua vez, identificou maiores marcações de VEGF nos grupos que utilizaram L-PRF. As marcações de osteocalcina e osteopontina foram maiores no G2. Valores adequados de estabilidade primária foram obtidos em todos os grupos, porém foram significativamente menores no G2. Em relação a análise tomográfica, o volume de enxerto mensurado em T1 foi semelhante entre os grupos. Em T2, foi constatada uma redução volumétrica de 39% para G3 e de 33% para G1 e G2.
O L-PRF parece ser uma alternativa segura em associação ao OBD para enxerto ósseo no seio maxilar, acelerando o reparo ósseo e aumentando o osso recém-formado.
(Apoio: CAPES  N° 001)
AO0215 - Apresentação Oral
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 14

Confiabilidade e distribuição de tensão de implantes de diâmetros reduzidos com diferentes interfaces cônicas e desenhos de roscas
Freitas MIM, Gomes RS, Ruggiero MM, Bergamo E, Bonfante EA, Machado RMM, Cury AAB
Prótese e Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O aumento da interface cônica (IC) e diâmetro interno (DI) de implantes de diâmetros reduzidos (IDR) pode gerar problemas mecânicos devido a parede cervical mais fina dos implantes que apresentam maiores IC e DI. Este estudo avaliou a confiabilidade, distribuição de tensão e modos de falha de IDR com sistemas abutment-implante compostos por diferentes graus de conicidades internas e desenhos de roscas. Para realização do teste de fadiga acelerada progressiva (SSALT), 63 IDR (Ø 3,5 x 8 mm) foram divididos em três grupos (com n=21) de acordo com a IC, DI e desenho da rosca trapezoidal (RT): (i) 11,5°U (IC: 11,5°; DI: 2,5 mm; RT: dupla); (ii) 11,5°S (IC: 11,5°; DI: 2,5 mm; RT: simples); (iii) 16°S (IC:16°; DI: 2,72 mm; RT: simples). Em seguida, a curva de probabilidade de Weibull e a confiabilidade foram calculadas para uma missão de 50.000 ciclos em 50, 100 e 150 N e foi avaliado o modo de falha utilizando o microscopio eletrônica de varredura. Para análise de elementos finitos (AEF) uma carga de 49 N foi aplicada a 30° na borda incisal da coroa e o estresse de von-Mises (σvM) foi calculado para o implante e abutment. Ambos os grupos apresentaram alta confiabilidade em todas as cargas (até 97%). Na AEF, o grupo 11,5°U apresentou σvM mais alta para o implante quando comparados aos grupos 16°S e 11,5°S (36,99% e 30,29% maior, respectivamente).
Conclui-se que todos os IDRs mostraram alta confiabilidade em cargas clinicamente relevantes para dentes anteriores e os sistemas de implantes 16°S apresentaram menor σVm para o abutment, implante e osso cortical em relação aos demais sistemas.
(Apoio: CAPES  N° 001  |  FAPs - Fapesp  N° #2012/19078-7  |  FAPs - Fapesp  N° #2019/08693-1)