RESUMOS APROVADOS

Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


 2940 Resumo encontrados. Mostrando de 1401 a 1410


PN1273 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Análise comparativa das técnicas de fresagens em osso tipo III e IV: estudo in vitro
Lima GS, Hadad H, Carvalho PSP
Mestrado - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a estabilidade inicial dos implantes instalados, in vitro, em osso de baixa densidade, utilizando as técnicas de fresagem convencional, subfresagem, expansão óssea e osseodensificação, tendo como parâmetros o torque inserção (TI), frequência de ressonância (FR) e o torque de remoção (TR). Foram realizadas cavidades para o diâmetro de implantes cônicos DSP (Campo Largo, Paraná, Brasil) em blocos de poliuretano sendo inseridos 10 implantes para cada técnica de fresagem sendo 40 para cada tipo ósseo. A FR foi aferida com Osstell (ISQ) e os TI e TR com auxílio de torquímetro analógico. Os resultados foram tabulados e comparados estatisticamente através dos testes Anova e TuKey, a correlação entre duas variáveis foi averiguada por testes de Person. No bloco com densidade tipo III, a técnica de expansão óssea apresentou TI maior que as técnicas de fresagem convencional e osseodensificação (P< 0,001), porém não houve diferença estatística em relação a técnica de subfresagem (p=0,358). Para o osso tipo IV, a técnica de expansão óssea apresentou maior TI em relação a técnica convencional e subfresagem (p < 0,001), porém não houve diferença estatística em relação a técnica de osseodensificação (p= 0.809). Já para os dados referentes a FR todas as técnicas tiveram ISQ superior em relação a fresagem convencional, porém não diferiram estatisticamente entre si.
Concluindo que as técnicas de Subfresagem, Expansão Óssea e Osseodensificação se mostraram eficazes em relação a técnica de fresagem convencional de obter adequada estabilidade primária em ossos de baixa densidade
PN1274 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Avaliação da viabilidade e adesão de osteoblastos humanos cultivados em discos de titânio com diferentes tratamentos de superfície
Oliveira TL, Guimarães LHS, Chemelo GP, Balbinot KM, Kataoka MSS, Pinheiro JJV, Pereira-Neto ARL, Alves-Junior SM
Laboratório de Cultivo Celular - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Novas superfícies com diferentes tipos de revestimento surgiram com o intuito de potencializar as funções do implante de titânio. Nesse contexto, o duplo ataque ácido (DAA) e a nanohidroxiapatita (NANO), vêm ganhando destaque por possuírem grande papel em processos fundamentais na previsibilidade desse tratamento, como a osseointegração, viabilidade e adesão celular. O objetivo desse estudo foi avaliar a viabilidade e adesão de osteoblastos humanos (SAOS-2) cultivados em discos de titânio com diferentes tratamentos de superfícies (DAA e DAA+NANO). A viabilidade celular foi avaliada por meio do ensaio de MTT e a expressão das proteínas ligadas à adesão celular (paxilina, vinculina e fibronectina) foi analisada pelo método de imunofluorescência indireta simples. Como resultado, não houve diferença significativa na viabilidade de osteoblastos entre os grupos experimentais e o grupo controle (titânio usinado). Observou-se imunoexpressão positiva para as proteínas de adesão estudadas e quando comparadas (*p<0.05) a vinculina apresentou maior expressão no grupo DAA em 48h, já a paxilina, no mesmo grupo, apresentou maior expressão em 24h quando comparado aos outros grupos. A fibronectina em 48h, apresentou maior expressão no grupo DAA+NANO quando comparado ao DAA.
Assim, os resultados obtidos sugerem que o DAA pode estar mais associado ao processo de adesão celular e o DAA+NANO com os processos iniciais de osseointegração, tendo em vista o papel da paxilina na adesão e a associação da expressão da fibronectina com a integração do implante ao osso adjacente.
PN1275 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

influência da associação do i-PRF e L-PRF em enxertos ósseos aposicionais em calvárias de ratos: análise histomorfométrica
Tavares CJM, Sawada JCL, Kreft TP, Macedo LGS, Pelegrine AA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Derivados sanguíneos tais como L-PRF (fibrina rica em plaquetas e leucócitos) e o i-PRF (fibrina rica em plaquetas injetável) vêm sendo associados aos enxertos ósseos com intuito de incrementar o potencial desses biomateriais. O estudo avaliou a influência da associação de i-PRF e L-PRF em enxertos aposicionais em calvárias de ratos por meio de análise histomorfométrica. Dezoito ratos Wistar machos foram utilizados na pesquisa distribuídos igualmente em grupo controle, experimental e seis doadores. Para obtenção do i-PRF, o sangue coletado foi centrifugado a 3.000 rpm por 3 minutos. Para o L-PRF, centrifugação de 2.700 rpm por 12 minutos. Na calvária de cada rato foi instalado um cilindro de Teflon, sendo que no grupo controle os cilindros foram preenchidos com osso xenógeno associado a solução salina e no experimental, com osso xenógeno associado ao i-PRF e recoberto com membrana de L-PRF. Após 30 dias, os animais foram eutanasiados, as calvárias removidas e encaminhadas para a preparação histológica. Na sequência, foi realizada análise histomorfométrica das quantidades de TMV (tecido mineralizado vital), TMNV (tecido mineralizado não vital) e TNM (tecido não mineralizado). Estatisticamente, foi observado que a associação de i-PRF e L-PRF influenciou em TMV e TMNV e não influenciou em TNM. Para o grupo experimental, os valores de TMV foram inferiores aos do grupo controle e o oposto ocorreu para TMNV.
Nesse estudo a associação do i-PRF e L-PRF ao enxerto xenógeno, para enxertos aposicionais, repercutiu em resultados inferiores com relação à formação de novo osso.
PN1277 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Aferição direta da temperatura de aquecimento em dois tipos de brocas de implantes gerada pela fricção após perfuração in vitro
Matosinhos FRP, Pedrazini MC, Pelegrine AA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a temperatura de aquecimento de brocas utilizadas na Implantodontia, por aferição direta das mesmas durante fresagem in vitro. Protocolos de perfuração, com e sem irrigação, da Nobel (brocas múltiplas, Grupos 1 e 2) e da Loocid (broca única, Grupos 3 e 4) foram utilizados. Para cada grupo, realizaram-se 10 perfurações em um corpo de prova. Com um termômetro digital infravermelho apontado para a ponta das brocas, a temperatura foi aferida antes e imediatamente após a perfuração. Comparou-se cada uma das três brocas do sistema Nobel com a broca Loocid, utilizando os testes ANOVA e TUKEY. Na comparação entre a broca 2.0 Nobel e a broca única Loocid, a interação entre os três fatores foi estatisticamente significante (p<0,05), tanto na presença como na ausência de irrigação. A broca Nobel apresentou maiores temperaturas, variando 1,3°C, enquanto a broca Loocid variou 0,7°C. Com relação a broca Nobel 3.5 e a broca Loocid, a interação entre os três fatores não foi estatisticamente significante. A broca Nobel, sem irrigação, apresentou temperatura média de 26,7°C e a broca Loocid de 25,4°C. Na presença de irrigação, as brocas Loocid e Nobel apresentaram temperaturas médias de 24,9°C e 24,6°C. Com relação a broca Nobel 4.3 e a broca única Loocid, a interação entre os três fatores também não foi significante. Sem irrigação, as brocas Nobel e Loocid apresentaram temperaturas médias de 26,8°C e 25,4°C.
A fresagem única do sistema Loocid gerou menor temperatura do que o sistema Nobel e, a irrigação externa contribuiu para a redução da temperatura em ambos os protocolos.
PN1278 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Análise da estabilidade primaria dos implantes por meio de frequência de ressonância e tomografia computadorizada
Poletto R, Silva VMG, Berticelli RS, Togashi AY
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A avaliação da estabilidade primária na instalação de implantes, por meio de frequência de ressonância, é necessária para checar se os valores sofreram alteração durante a osseointegração e se há relação com valores obtidos por tomografia. Para a realização dos testes foram selecionados pacientes com idade entre 40 e 70 anos, edentados mandibular, para reabilitação com implantes e prótese tipo Overdenture. Antes da instalação dos implantes foi realizada tomografia Cone Beam para verificar a densidade óssea em unidade Hounsfield e no ato da colocação dos implantes foram obtidos os valores da frequência de ressonância (com aparelho OSTELL), bem como o quociente de estabilidade implantar (ISQ). Para acompanhar a estabilidade foi realizado monitoramento e os valores de densidade óssea foram correlacionados à análise de frequência de ressonância. No momento da análise verificou-se diferença entre os valores do ISQ inicial e do 7º dia pós-operatório, sendo que o valor médio inicial foi 69,5 ± 6,749 e o valor médio do 7º dia foi 54,33 ± 10,5. Constatou-se, também, diferença entre os valores de ISQ inicial e após 2 meses, sendo que valor médio do ISQ inicial foi 28,5 ±13,74 e o valor médio após 2 meses foi 60,33 ±9,688, ou seja, teve aumento significativo. Na amostra do estudo foi identificado osso tipo II e III, sendo que tipo II apresentou o valor médio de 64,17 ±3,764 e o tipo III apresentou valor médio de 28,5 ±13,74.
Os resultados demonstraram diferença estatística entre os tipos ósseos II e III e indicam que há relação entre a densidade óssea e o quociente de estabilidade implantar.
PN1279 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 18

Determinação do tamanho e localização do defeito crítico na reparação óssea em calvária de ratos
Lima SC, Gonzaga RKM, Vajgel BCF, Fernandes AV, Cimões R
Prótese e Cirurgia Buco-facial - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trabalho teve como objetivo comparar diferentes tamanhos de defeitos ósseos em calvária de ratos Wistar, para identificar e padronizar qual o menor tamanho e localização de um defeito para ser crítico. Com aprovação do comitê de ética CEUA-UFPE: 23076.051218/2012-96, 104 ratos (3-4 meses) foram divididos para realização de defeitos com: 4mm (G1), 5mm (G2), 6mm (G3 e G4) e 9 mm (G5), localizados central (G1, G2, G3 e G4) ou lateral (G4 e G5) à sutura sagital. Após períodos de observação de 30 ou 120 dias, os animais foram sacrificados. A neoformação óssea espontânea dos defeitos foi avaliada através das técnicas de maceração, microtomografia computadorizada (MicroCT) e histológica/histomorfométrica. A análise histológica encontrou neoformação óssea em formato de ilhas e trabéculas, e tecido conjuntivo fibroso denso e frouxo. As médias de porcentagem de fechamento dos defeitos variaram muito entre os grupos e dentro do mesmo grupo, porém nenhum defeito fechou completamente. Os diferentes tamanhos, localização anatômica e períodos de avaliação não foram estatisticamente significantes entre si. Maceração e histomorfometria apresentaram diferença estatística nos grupos 5 e 9 mm (30d) (p=0,010 e p=0,011), já o microCT e histomorfometria apresentaram diferença estatística para 6 mm lateral e central (30d) (p=0,002 e p=0,001) e entre os grupos de 4, 6 lateral, 6 central e 9 mm (120d)
Concluímos que defeitos de 4, 5, 6 e 9 mm em calvária de ratos podem ser considerados críticos por não apresentar fechamento completo. A localização do defeito, não influenciou no reparo ósseo.
(Apoio: CAPES)
PN1281 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 18

Título: Análise em micro-CT do efeito da melatonina na neoformação óssea de defeitos em calotas cranianas de ratas osteoporóticas ou não
Eleutério RG, Costa KLD, Abreu LHF, Tolomei CBS, Balbinot GS, Collares FM, Peruzzo DC
Implantodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O hormônio da melatonina (MLT) relacionado ao ciclo circadiano, também é encontrado em células e tecidos e sua função está ligada à homeostase, podendo influenciar no metabolismo ósseo. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da administração local de MLT, associada ou não ao biomaterial xenógeno Bio-Oss, na neoformação óssea de defeitos, realizados em calotas cranianas de ratas ovariectomizadas (O) e não ovariectomizadas (Sham - S). Dezesseis ratas foram divididas aleatoriamente em 2 grupos (n=8): O, ratas submetidas à remoção completa dos ovários, para indução da osteoporose; e S - ratas submetidas à exteriorização e recolocação imediata dos ovários, para gerar estresse cirúrgico. Após 45 dias, 2 defeitos críticos de 5mm foram feitos nas calotas e preenchidos com Bio-Oss (O-BO/S-BO), ou apenas coágulo (O-C/S-C), com e sem MLT (O-MLT/S-MLT ou O-MLTBO/ S-MLTBO). Após 45 dias de pós operatório, realizou-se a eutanásia das ratas, as amostras foram coletadas, processadas e avaliadas por meio de micro-tomografia computadorizada de raios X, para análises morfométricas e da densidade mineral. Após análise dos dados (ANOVA dois critérios e Tukey, alfa de 5%), não foram observadas diferenças estatísticas na % de novo osso e na densidade entre os grupos. A presença de MLT não influenciou na espessura, número e no espaço entre as trabéculas ósseas, independente da condição dos animais avaliados.
Conclusão: A administração local de MLT, não modificou a resposta da neoformação óssea, isolada ou combinada com biomaterial xenógeno, independente da condição sistêmica.
PN1282 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 18

Análise das tensões em prótese total sobre implantes, com diferentes posições dos implantes mesiais, em maloclusão de classe III de angle
Goulart AJM, Napimoga MH, Joly JC, Martinez EF, Teixeira G S, Resende MAP, Souza VH, Peruzzo DC

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente trabalho destina-se a avaliar as variações de tensões nas estruturas de uma prótese total sobre implantes de conexão cônica e no osso perimplantar através do método IN SÍLICO, simulando paciente classe III de Angle. Utilizou-se dois modelos sendo um com os quatro implantes paralelos e dois minipilares mesiais angulados em 17º para palatina e outro com dois implantes mesiais inclinados para lingual e minipilares retos além de avaliar a condição de oclusão cêntrica e desoclusão em guia canina. Dos itens do sistema avaliado, o acrílico não sofreu alteração da tensão, porém na barra, nos mini parafusos, nos mini pilares e implantes todos aumentaram significativamente a tensão além de haver um aumento da taxa de compressão do osso perimplantar quando os implantes mesiais foram inclinados para lingual e em especial na desoclusão em guia canina.
A inclinação dos implantes mesiais não gerou significativas mudanças nos picos de tensão no acrílico. Já na barra , mini piliares, mini parafusos, e implantes, produziu um significativo acréscimo de tensão de von Mises. No osso perimplantar também houve aumento da tensão de compressão . Conlcui-se que, em reabilitação total implantossuportadas em mandíbula de classe III de Angle justifica-se o uso de implantes posicionados o mais perpendicular possível e mini pilares inclinados para a palatina .
PN1283 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 18

Influência da Melatonina associada à membrana Bio Gide®, na atividade de osteoblastos: estudo in vitro
Oliveira EA, Peruzzo DC
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A melatonina (MLT) é um hormônio que tem demonstrado ser um importante mediador na formação e estimulação óssea, promovendo a diferenciação dos osteoblastos. Para realização de regeneração tecidual e óssea, faz-se necessário a utilização de membranas, associadas ou não a biomateriais. Assim, o objetivo deste estudo in vitro foi avaliar o efeito da melatonina na atividade de células osteoblásticas, associada ou não a uma membrana de colágeno reabsorvível (Bio Gide®). Foram utilizadas células pré-osteoblásticas MC3T3 do ATCC (American Type Culture Collection), de camundongos, submetidas aos seguintes tratamentos: MLT na concentração de 1mM, membrana Bio Gide® e membrana associada à MLT (Bio Gide® + MLT). Foram realizados os ensaios de proliferação e viabilidade celular e quantificação do lisado proteico (teste ELISA) para a proteína BMP-2, em triplicata, nos períodos de 72 horas, 7 e 10 dias. Os dados foram analisados (ANOVA um critério, alfa=5%) e pode-se observar que a MLT quando utilizada sozinha, resultou em um aumento na proliferação e viabilidade celular nas células osteoblásticas (p<0,05). Entretanto, quando a MLT foi associada à membrana reabsorvível foi observado um comportamento inverso, tanto na proliferação quanto na viabilidade (p<0,05). Para o teste ELISA realizado, não houve secreção detectável de BMP-2 para nenhum grupo analisado.
Conclui-se que a melatonina possui uma ação estimuladora nos osteoblastos, mas quando associada à membrana reabsorvível Bio-Gide® não demonstra uma ação favorável na estimulação de células osteoblásticas.
PN1284 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 18

Efeito do risedronato sobre a biomecânica do tecido ósseo peri-implantar de ratas com deficiência de estrógeno e síndrome metabólica
Moura J, Ervolino-Silva AC, Pitol-Palin L, De-Souza-batista FR, Gomes-Ferreira PHS, Botacin PR, Okamoto R
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo tem como objetivo caracterizar a biomecânica do tecido ósseo de ratas ovariectomizadas com síndrome metabólica tratadas com risedronato, fármaco anti-reabortivo. 48 ratas foram divididas em seis grupos experimentais: SHAM: cirurgia fictícia, SHAM SM: cirurgia fictícia com síndrome metabólica, OVX:cirurgia de ovariectomia, sem tratamento medicamentoso, OVX SM: ovariectomia com síndrome metabólica, OVX/RIS: ovariectomia associada ao tratamento com risedronato e OVX SM RIS: cirurgia de ovariectomia com síndrome metabólica associada ao tratamento com risedronato. Passados 30 dias da indução à osteoporose, as ratas passaram pelo tratamento medicamentoso com risedronato (0,35 mg/kg/dia, semanalmente). Após 30 dias, os animais receberam um implante na metáfise tibial. A eutanásia ocorreu 28 dias após a cirurgia de instalação de implante. Realizada a eutanásia dos animais, foi removido o fêmur direito e as tíbias contendo os implantes ósseointegráveis, submetidos às análises de biomecânica e de compressão do fêmur. Os dados quantitativos foram submetidos à curva de normalidade para a definição de um teste paramétrico ou não paramétrico, considerando o nível de significância de 5%. Para o teste biomecânico o grupo OVX SM RIS, obteve valor superior aos demais grupos com diferença estatística entre eles. No ensaio biomecânico do fêmur, não houve diferença estatística significante, embora tenha sido observado maior valor para SHAM SM e OVX SM RIS.
O risedronato melhora a biomecânica óssea em quadros de síndrome metabólica e deficiência de estrógeno.
(Apoio: FAPs - Juliana de Moura  N° 2019/26380-0)