Confiabilidade de uma escala visual digital para avaliação do estágio de reparo de feridas em mucosa oral após exodontia
Pereira BC, Araújo JGL, Cruz AB, Gomes LHG, Murakami MM, Deboni MCZ
Cirurgia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Verificar a confiabilidade de uma escala visual digital para a avaliação dos estágios do reparo de feridas em mucosa oral após exodontias. Foi aplicado um formulário eletrônico em 165 participantes voluntários graduandos do Curso de Odontologia e Cirurgiões-dentistas, especialistas ou não. Os formulários foram enviados por e-mail ou por redes sociais. O formulário era dividido em seções: 1: Apresentação do Estudo e TCLE. 2 - Formação do participante mantendo sigilo de identidade. 3: A escala proposta foi apresentada por meio de um vídeo com breve explicação sobre as características dos quatro escores em relação a qualidade do processo de reparo (hiperemia, presença de secreção no interior do alvéolo e grau de inflamação). Após os participantes eram solicitados a aferir em 6 imagens um escore único de 0 a 3, baseado na escala de imagens digitais proposta. Os dados foram submetidos a teste de confiabilidade α de Cronbach e ao teste de correlação das respostas entre os pares de observadores. A confiabilidade da escala por todos os participantes (n=165) foi α =0.56 e para os formados (n=145) foi α =0.65. Entre os especialistas em Cirurgia bucomaxilofacial (n=24) a confiabilidade foi α= 0.65. A concordância entre os pares de observadores variou de r = 0.78 a 0.99 dependendo da formação dos participantes. A escala apresentou nível de confiabilidade de satisfatório a substancial e excelente concordância de aferição Concluímos que a escala de imagens proposta pode ser um instrumento válido para aferir, qualificar e uniformizar a identificação do reparo de feridas pós-exodontias (Apoio: FAPs - FAPESP N° 2020/05149-6)PI0040 - Painel Iniciante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
A aplicação do laser de baixa potência melhora o reparo ósseo em alvéolo dentário enxertado?
Santos GO, Meirelles MS, Silva JCB, Calasans Maia MD, Sartoretto SC, Uzeda MJ, Alves ATNN, Resende RFB
Odontoclínica - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar in vivo o reparo ósseo após preenchimento alveolar com microesferas de hidroxiapatita carbonatada nanoestruturada (cHA) associada ou não a irradiação com laser de baixa potência (LBP). Foram utilizados 40 ratos Wistar, fêmeas, submetidos à exodontia e distribuídos aleatoriamente em 8 grupos: Coágulo, coágulo + laser, cHA, cHA + laser avaliados em dois períodos experimentais de 7 e 21 dias. Após cada período experimental, os animais foram eutanasiados (n=5) e as amostras dos alvéolos processadas para avaliação histológica descritiva e histomorfométrica quanto à presença de biomaterial residual, osso neoformado e tecido conjuntivo. A melhor aplicação do LBP na neoformação óssea foi observada no grupo coágulo+laser após 7 dias da cirurgia (p<0.0005) quando comparado ao grupo coágulo e se mantendo até 21 dias pós-operatório. Os grupos cHA com LBP apresentaram discretos aumentos quantitativos nos períodos estudados em relação aos não irradiados, porém importante redução foi encontrada nos dois grupos entre os períodos experimentais (p<0.05). O uso de LBP não alterou o percentual de tecido conjuntivo encontrado em ambos períodos (p>0.05). Nas condições estudadas a utilização de cHA associada a LBP não influenciou positivamente na neoformação óssea quando comparada à sua não utilização. (Apoio: FAPERJ N° E- 26/010.002483/2019)PI0042 - Painel Iniciante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
PRF não altera dor e sangramento após exodontia de terceiro molar superior
Santos SS, Pereira DA, Mendes PGJ, Prisinoto NR, Soares PBF, Oliveira GJPL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse estudo avaliou o efeito das membranas de plasma rico em fibrina (PRF) sobre o controle da dor e do sangramento em sítios pós-extração de terceiros molares superiores. Para isso, foram envolvidos nesse estudo 16 pacientes que foram submetidos a extração dos molares superiores. Após a exodontia, o lado teste foi tratado por preenchimento do alvéolo dentário com membrana de PRF enquanto que o lado controle foi mantido com coágulo sanguíneo. A seleção dos lados que receberam os tratamentos ocorreu de forma aleatória por meio de uma tabela de randomização. As análises do grau de dor e sangramento foram executadas por meio da aplicação da escala VAS para os pacientes nos períodos de 3, 7, 14, 30 e 90 dias. A comparação entre os tratamentos foi executada por meio do teste de Wilcoxon, enquanto que a avaliação longitudinal dentro de cada grupo foi executada por meio da aplicação do teste de Kruskall-Wallis complementado pelo teste de Dunn (p <0.05). Foi notado que a dor e o sangramento foram reduzidos em ambos os grupos com o aumento do período experimental, porém não houve diferenças entre os grupos em nenhum período experimental. As membranas de PRF não interferem na redução da dor e do sangramento após exodontia de terceiro molar superior (Apoio: CNPq N° 426954/2018-1)PI0043 - Painel Iniciante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
Efeito do tratamento conservador para peri-implantite em superfícies de titânio nanotexturizadas, na adesão e diferenciação celular
Silva LFM, Tartaroti NCA, Bueno NP, Marques MM, Ferraz EP, Naclério-Homem MG
Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A peri-implantite afeta os tecidos ao redor dos implantes dentários e resulta na perda óssea, comprometendo o sucesso da reabilitação. Entre as opções de tratamento temos técnicas de debridamento da superfície dos implantes com curetas (implantoplastia, IP) e o laser de alta potência (L). A relação entre a topografia dos implantes de titânio (Ti) e a osseointegração é conhecida, mas o efeito da manipulação mecânica da superfície na regeneração tecidual precisa ser investigado. Logo, este estudo tem como objetivo avaliar a adesão e diferenciação osteoblástica sobre superfícies Ti com topografia alterada por IP ou L. Células osteoblásticas SAOS-2 foram cultivadas sobre discos de Ti com nanotopografia e submetidos à IP ou L. Como Controle foram utilizados discos não tratados. A adesão celular foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura, a proliferação por MTT (1, 3 e 5 d) e a diferenciação celular por atividade de fosfatase alcalina (ALP) (7, 10 e 12 d) e produção de matriz mineralizada (12 e 15 d). Os dados foram comparados por ANOVA 2-fatores (p≤0,05). Todas as células aderiram e evidenciam sinais de espraiamento. Proliferação celular aumentou em relação ao tempo (p<0,001), sem diferenças entre grupos (p=0,118). Atividade de ALP foi menor em IP e L comparado ao Controle em todos os tempos (p<0,001). Mineralização foi semelhante entre os grupos (p=0,883), independente do tempo (p=0,190) Os dados indicam que as modificações na superfície do Ti não alteram o fenótipo osteoblástico, sugerindo que o reparo ósseo ao redor dos implantes tratados não é prejudicado.PI0044 - Painel Iniciante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
Aplicação da aPDT como método de prevenção da osteonecrose dos maxilares induzida por medicamentos
Rodrigues LGS, Hadad H, de Jesus LK, Matheus HR, França OMA, Almeida JM, Okamoto R, Souza FA
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da terapia fotodinâmica na osteonecrose dos maxilares induzida por medicamentos, durante o processo de reparo alveolar em ratos. Para tal, foram utilizados 24 ratos wistar, tratados com aplicações de 0,035 mg/kg de ácido zoledrônico e posteriormente submetidos a exodontia dos molares inferiores direitos. Após a exodontia, os animais foram divididos em 3 grupos (n=8), GS (Sham - não recebeu zolendronato), GC (Coágulo) e GP (terapia foto-dinâmica). Após 28 dias da exodontia, realizou-se escaneamento das peças em microtomógrafo Skyscan para obtenção de porcentagem do volume ósseo (BV/TV), espessura do trabeculado (Tb.Th), separação (TB.Sp) e número (Tb.N) de trabéculas. Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística (one-way ANOVA, seguido tukey's post hoc, p <0.05). Na análise quantitativa, GC demostrou 54,01% ± 2,60 de BV/TV, enquanto GS 42,17% ± 2,65 e GP, 44,68% ± 1,67 (p>0,05). Semelhanças também foram encontradas para Tb.N, Tb.S e Tb.Th 7 (p>0,05). Na análise qualitativa, obsevou-se presença de sequestros ósseos no grupo GS, e GP manutenção da anatomia e processo de reparo. Conclui-se que a aplicação do aPDT impediu formação de sequestros ósseos ou áreas de necrose no processo de reparo, contudo não permitiu manutenção alveolar. Conclui-se que a aplicação do aPDT impediu formação de sequestros ósseos ou áreas de necrose no processo de reparo, contudo não permitiu manutenção alveolar. (Apoio: FAPs - Fapesp N° 2019/27609-1)PI0045 - Painel Iniciante
Área:
2 - Terapia endodôntica
Medo odontológico diante do tratamento endodôntico e fatores relacionados
Oliveira FS, Dadalti MTS, Souza TGS, Cunha AJLA, Risso PA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O medo odontológico diante do tratamento endodôntico (TE) é pouco estudado. Objetivou-se avaliar a prevalência do medo odontológico em pacientes submetidos a TE e fatores associados. Esse estudo transversal incluiu pacientes adultos e saudáveis que procuraram por TE em uma Instituição Federal de Ensino Superior no período de 2017 a 2019. Imediatamente antes da consulta foram coletadas as variáveis: primeira vez que realizava TE (Sim/ Não), como foi a experiência endodôntica prévia (positiva/ negativa), experiência traumática pregressa (Sim/ Não), arcada dentária do dente que receberia tratamento endodôntico (superior/ inferior) e a etapa do TE (Acesso/ Preparo-químico mecânico e Obturação). O questionário Dental Fear Survey (DFS) foi usado para avaliar o medo odontológico, este contém 20 perguntas com 5 opções de respostas que geram um escore (0-100). O medo foi categorizado em baixo nível (DFS < 52) e alto nível (DFS ≥ 53). A análise descritiva foi determinada e o teste Qui-quadrado (p<0,05) foi utilizado. Do total de 128 pacientes, 20,3% (n=26) apresentaram alto nível de medo odontológico. A média do DFS para pacientes com baixo e alto nível de medo odontológico foi 29,25 (±8,5) e 71,27 (±11,27), respectivamente. A experiência endodôntica prévia negativa (p=0,00) e a etapa de acesso do TE (p = 0,00) apresentaram associação com o medo odontológico. Conclui-se que a minoria dos pacientes apresentou alto nível de medo odontológico, e que este pode ser influenciado por uma experiência endodôntica prévia negativa e pela etapa inicial do TE. (Apoio: CNPq N° PIBIC/UFRJ 10/2020)PI0046 - Painel Iniciante
Área:
2 - Terapia endodôntica
Monitoramento dos níveis de LPS em diferentes sítios orais de dentes com insucesso do tratamento endodôntico
Araujo BL, Francisco PA, Fagundes PIDG, Delboni MG, Passini MRZ, Gomes BPFA
Saúde Coletiva, Odontopediatria e Ortodo - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A infecção persistente ou recontaminação microbiana por microinfiltração coronal é a principal causa do insucesso do tratamento endodôntico. As endotoxinas (LPS) fazem parte da membrana externa da parede celular das bactérias Gram-negativas e mesmo em baixas concentrações, são potentes estimuladores da resposta imune periapical. Os objetivos deste trabalho foram: a) quantificar os níveis de LPS presentes na saliva e canais radiculares investigados; b) correlacionar LPS com os aspectos clínicos e radiográficos dos pacientes. Foram coletadas amostras de saliva e canal radicular de 20 dentes com lesão periapical e necessidade de retratamento endodôntico. As amostras de LPS foram quantificadas pelo método Limulus Amoebocyte Lysate (LAL). Os dados foram analisados estatisticamente com nível de significância de 5%. LPS foi encontrado em 100% das amostras coletadas, com média na saliva de 0,90 EU/mL (± 2,43) e no canal radicular de 3,26 EU/mL (± 5,41). LPS da saliva apresentou correlação positiva com a presença de fístula (p = 0,02). Concluiu-se que, embora o LPS seja comumente relacionado a infecções primárias, ele também é encontrado em infecções secundárias/persistentes. Além disso, a associação de LPS salivar com fístula sugere uma possível comunicação entre os sítios orais. (Apoio: FAPESP 2015 /23479-5; 2017/16516-7; CNPq 303852/2019-4; CAPES 001; SAE/UNICAMP)PI0047 - Painel Iniciante
Área:
2 - Biologia pulpar
Avaliação da viabilidade, número e morfologia de células pulpares em diferentes passagens após três meses de preservação em -80 oC
Paula MC, Oliveira-Neto NF, Bonvicini JFS, Silva MJB, Turrioni AP
Odontologia Pediátrica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo avaliou a viabilidade, número e morfologia de células pulpares em diferentes passagens após três meses de preservação em -80 oC. Após obtenção de terceiros molares hígidos (n=3), o tecido pulpar foi mecanicamente removido e submetido à técnica de explante tecidual. As células foram expandidas em cultura, sendo congelados dois tubos criogênicos das passagens 3, 6, 10 e 12. Após 3 meses, as células foram descongeladas e semeadas em placas de 96 poços (20.000 células/poço) para a análise de viabilidade celular (MTT, n=9) e 24 poços (50.000 células/poço) para análise de morfologia celular utilizando a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV, n=2). Adicionalmente, cinco quadrantes das imagens em MEV foram utilizados para contagem de células. As análises foram feitas 24 horas após o plantio. O teste ANOVA, complementado por Tukey, foi utilizado para análise dos dados (p<0,05). Para ambas as análises (viabilidade e número de células), a passagem 6 apresentou os maiores valores, seguida da passagem 10. As passagens 4 e 12 apresentaram os menores valores. Houve diferença estatística entre todos os grupos comparados (p<0,05). Nas imagens de MEV, foram observadas células pulpares, com formato fibroblastóide e prolongamentos citoplasmáticos aderidos ao substrato, para todas as passagens avaliadas. Concluiu-se que as passagens 6 e 10 de células pulpares obtidas de dentes permanentes apresentaram os melhores resultados de viabilidade, número e morfologia após 3 meses de preservação em -80 oC. (Apoio: CNPq N° 434204/2018-8)PI0048 - Painel Iniciante
Área:
2 - Terapia endodôntica
Instrumentação dos canais radiculares com o sistema TruNatomy: Um estudo por microtomografia computadorizada
Silva AG, Lima CO, Baron JC, Alvares GR, Prado M
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar, in vitro, o preparo dos canais radiculares com o sistema Trunatomy por microtomografia computadorizada (Micro-Ct). Molares inferiores com duas raízes distintas foram escaneados em um microtomógrafo e divididos em dois grupos (n=8) de acordo com a anatomia dos canais presentes na raiz mesial: Canal tipo II de Vertucci (Dois canais deixam a câmara pulpar e se juntam próximo ao ápice para formar um único canal) e Canal tipo IV de Vertucci (Dois canais separados e distintos se estendem da câmara pulpar até o ápice). Os dentes foram acessados e a patência determinada até a saída foraminal. O comprimento de trabalho (CT) foi estabelecido 1mm aquém da patência, o glide path realizado com o instumento TruNatomy Glider até o CT, seguido pela instrumentação com a lima TruNatomy Small e TruNatomy PRIME. Terminado o preparo, os dentes foram novamente escaneados e por meio de processamento e sobreposição, as imagens foram analisadas quanto à variação de volume, área e a porcentagem de região não preparada. Os dados foram avaliados estatisticamente pelos testes de Mann-Whitney e Wilcoxon. Houve um aumento na área e no volume dos canais radiculares após o preparo, independente da anatomia dos canais. Não houve diferença significativa em relação a porcentagem de área não preparada. Conclui-se que o sistema Trunatomy permite uma instrumentação conservadora devido ao seu design. As variações anatômicas não influenciaram no volume, na área e na porcentagem de áreas não preparada. (Apoio: FAPERJ N° E-26\202.784\2019)PI0049 - Painel Iniciante
Área:
2 - Terapia endodôntica
Avaliação in vivo da resposta biológica de cimentos endodônticos resinosos contendo hidróxido de cálcio
Oliveira TB, Cury MTS, Bueno CRE, Vasques AMV, Silva ACR, Trizzi JQ, Dezan-Junior E, Benetti F
Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar a resposta biológica in vivo (inflamação, biomineralização e maturação das fibras de colágeno) dos cimentos endodônticos resinosos contendo hidróxido de cálcio (Sealer 26, Sealer Plus e Dia ProSeal). Foram utilizados 40 ratos Wistar. Tubos de polietileno foram implantados com três cimentos e um tubo vazio como controle. Após 7, 15, 30 e 60 dias, os animais foram eutanasiados e foi realizada coloração em hematoxilina-eosina para análise de inflamação, Picrosirius Red para análise de maturação de fibras de colágeno e biomineralização avaliada por Von Kossa e nenhuma coloração para luz polarizada. O teste de Kruskal-Wallis seguido do teste de Dunn foi realizado (p <0,05). Aos 7 dias, todos apresentaram infiltrado inflamatório moderado. Aos 30 dias, o infiltrado inflamatório era leve para o Dia ProSeal, e o Sealer 26 apresentou maior inflamação em relação ao Controle (P <0,05). Aos 60 dias, os grupos apresentaram pouco ou nenhum infiltrado inflamatório (P> 0,05). A cápsula fibrosa era fina em 30 e 60 dias em todos os grupos. Aos 7 e 15 dias, todos os grupos apresentaram uma porcentagem significativa de fibras de colágeno imaturas em comparação com o grupo controle (P <0,05). Aos 30 e 60 dias, a quantidade de fibras maduras no grupo Sealer 26 aumentou, semelhante ao grupo controle (P> 0,05). Aos 60 dias, a quantidade de fibras maduras deste grupo foi significativa em comparação com os grupos Dia-ProSeal e Sealer Plus (P <0,05). Todos os cimentos apresentaram biocompatibilidade, sendo que o Sealer 26 induziu maior biomineralização.