RESUMOS APROVADOS

Veja o Cronograma de Apresentação Completo


Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


 2940 Resumo encontrados. Mostrando de 611 a 620


PN0386 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Doxiciclina em dose subantimicrobiana(SDD) como potencial tratamento para ratas osteopenicas
Kubata BR, Figueiredo FAT, Dotta TC, Costa TNQ, Ayres G, Nogueira LC, Pedrazzi V
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Um dos fatores mais comuns que culminam ao insucesso de um tratamento reabilitador por implantes é a osteopenia. O presente trabalho comparou o uso da doxiciclina em dose subantimicrobiana (SDD) com Risedronato em ratas Wistar. Foram utilizadas 42 ratas Wistar, subdivididas em 6 grupos (n=7), conforme à seguir: C - Controle; CDOX - Controle exposto a doxiciclina 30mg/kg/dia; CRI - Controle exposto ao risedronato de sódio 0,7mg/kg/semana; OVX - Controle Ovariectomizado; OVXDOX - Ovariectomizado exposto a doxiciclina; OVXRI - Ovariectomizado exposto ao risedronato. Com 80 dias de idade, as ratas passaram pelo procedimento de indução de osteopenia, aguardando 90 dias e, passado esse período, iniciaram a medicação por 60 dias. Após este tempo, houve a indução de morte. O peso total dos animais foi aferido e os fêmures direitos foram extirpados, limpos e posteriormente medidos seu comprimento, pesados e submetidos à densitometria óssea. Após serem submetidos densitometria óssea, foi encontrada uma melhor relevância medicamentosa em valores absolutos quando comparamos C versus CDOX em comparação com C versus CRI (p ≤0,05), resultados estes obtidos a partir do modelo linear multivariado.
Portanto, o uso da doxiciclina em doses subantimicrobianas promove melhor relevância medicamentosa em comparação aos efeitos já conhecidos do risedronato.
(Apoio: CAPES  N° DS)
PN0387 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Resistência e celularidade de membranas PRF produzidas em tubos plásticos, sem aditivos, S-PRF PROCESS by Choukroun® e VACUETTE®
Costa MDMA, Linhares CRB, Limirio PHJO, Saboia-Dantas CJ, Silva MAFS, Oliveira HAAB, Dechichi P
Ctbmf - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A utilização do PRF (fibrina rica em plaquetas) na regeneração tecidual tem evoluído, tornando sua produção e aplicação clínicas simples e eficiente. Estudos recentes têm mostrado vantagens na utilização de tubos de plástico, sem aditivos, para produção de grandes membranas de PRF. Considerando o custo dos tubos-PRF Choukroun®, o presente estudo propôs comparar membranas produzidas em tubos de plástico sem aditivos S-PRF PROCESS by Choukroun® e VACUETTE®. Participaram do estudo 5 voluntários, sendo de cada um, coletadas 6 amostras de sangue em tubos de plástico sem aditivos, três S-PRF® e três VACUETTE®, de forma alternada. Os tubos foram centrifugados, simultaneamente, em protocolo de força g progressiva, por 15 minutos. O PRF dos 3 tubos, de mesma marca, foi aspirado (cerca de 12ml) e 9 mL foram dispensados em forma padrão de PLA (ácido polilático). Após a polimerização, os coágulos foram prensados em PRF-box e submetidos a teste mecânico, para avaliação da força máxima de rompimento à tração. Os 3ml restantes foram colocados em pote dappen de vidro e, em seguida, os coágulos foram prensados e as membranas processadas para inclusão em parafina, para avaliação da celularidade. O estudo foi realizado em triplicata e a análise pareada. Não houve diferença estatística significante entre força máxima de rompimento e celularidade entre as membranas produzidas nos tubos S-PRF® e VACUETTE® (p=0,635).
Conclui-se que, tubos de plástico sem aditivos VACUETTE® representam alternativa adequada para produção de membranas de PRF, sendo equivalentes aos tubos de plástico S-PRF®
(Apoio: CAPES  N° 1)
PN0388 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Preferências no planejamento de prótese unitária implantossuportada. Uma pesquisa de opinião
Silva RC, Verri FR, Vechiato Filho AJ, Oliveira HFF, Lemos CAA, Santinoni CS, Martins CM, Batista VES
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo objetivou avaliar as preferências na confecção de prótese implantossuportada unitária entre profissionais com diferentes formações utilizando uma pesquisa de opinião. Questionário eletrônico constituído com 19 questões foi aplicado. As perguntas coletaram informações referente ao planejamento reabilitador de paciente com ausência do dente 36. O teste estatístico qui-quadrado e teste binomial foram utilizados para avaliar diferença estatística entre as respostas do questionário (<0.05). De um total de 221 voluntários, 39,3% apresenta mais de 15 anos de experiência clínica, 27,6% entre 5 e 10 anos, 20% com menos de 5 anos e 12,7 entre 10 e 15 anos. 81,9% eram especialistas sendo a maioria em implantodontia (39,1%). 79,1% preferem a reabilitação com implantes com conexão interna (CI), sendo 88% a conexão cônica. A maioria faria o uso do intermediário (67,4%), utilizando o sistema de retenção parafusado (81%), faria uso de provisório (68,8%) e a coroa definitiva seria de metalo-cerâmica (MC) (72,9%). A maioria optou pela moldagem analógica (93,7%), utilizando o silicone de adição (70%). Pessoas com experiência clínica menor que 10 anos preferiram cerâmica pura, enquanto as com experiência maior tentem a usar MC.
O uso da CI está associado com o uso de intermediário e prótese cimentada. O uso da conexão externa está associado a prótese parafusada e não uso de intermediário. O tempo de experiência dos profissionais influenciou entre o uso de cerâmica pura e MC e o tipo de conexão parece determinar o uso ou não de intermediário bem como a forma de fixação da prótese.
PN0389 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Avaliação da precisão da técnica de cirurgia guiada para instalação de implantes: Um estudo comparativo entre o planejamento virtual x real
Massuda CKM, Moraes JB, Carvalho MR, Armond MNM, Pallos D, Sendyk WR, Kim YJ
Odontologia - UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão da técnica da cirurgia virtualmente guiada associada ao escaneamento intraoral em pacientes desdentados parciais, através da sobreposição entre as tomografias pré e pós-operatórias, do planejamento virtual e da cirurgia guiada realizada. Onze pacientes com ausências parciais de elementos dentários foram submetidos ao exame de tomografia computadorizada cone beam e escaneamento intraoral com Trios® (3Shape). Os dados foram integrados no software ImplantViewer 3.5 para o planejamento virtual dos implantes e impressão 3D do guia cirúrgico prototipado. Total de 18 implantes foram instalados com a técnica da cirurgia guiada. Após 15 dias, a tomografia pós-operatória foi realizada e foram mensuradas quatro variáveis entre os implantes virtualmente planejados e os implantes instalados: desvio angular, coronal, apical e vertical, através da sobreposição entre as tomografias pré e pós-operatórias, do planejamento virtual e da cirurgia guiada realizada, utilizando software ImplantViewer 3.5 e Rhino 6 (Rhinoceros). O resultado do estudo mostrou desvios em todos os parâmetros analisados. O desvio médio angular em todas amostras foi 2,68 ± 1,62 °, o desvio médio coronal foi de 0,82 ± 0,44 mm; o desvio médio apical foi de 1,14 ± 0,44 mm; o desvio médio vertical foi de 0,62 ± 0,44 mm.
Concluiu-se que a técnica de cirurgia guiada de implantes associada ao escaneamento intraoral em desdentados parciais, apresenta desvios angulares e lineares, quando comparadas ao planejamento virtual, entretanto dentro da tolerância clínica.
PN0390 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Influência do PRF e ALb-PRF na bioestimulação de osteoblastos humanos cultivados sobre o titânio
Valente WAS, Pereira CM, Gemini-Piperni S, Machado RCM, Senna PM
Programa de Pos-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o comportamento celular e a expressão gênica de osteoblastos humanos cultivados sobre a superfície rugosa de titânio e expostos as membranas de fibrina rica em plaquetas (PRF) e modificadas com albumina (Alb-PRF). Osteoblastos humanos foram cultivados sobre discos de titânio grau 4 em meio osteogênico incompleto. Após a adesão por 24 horas, as células foram submetidas à exposição direta e indireta de membranas de PRF ou Alb-PRF. Para o grupo controle não houve exposição às membranas. A viabilidade celular foi avaliada após 1,3 e 7 dias de exposição às membranas pelo teste de MTT e a expressão gência após 14 dias por meio da reação de PCR em tempo real. Os dados foram avaliados por ANOVA e teste de Tukey (α = 5%). A partir de 7 dias, as exposições direta ao PRF e Alb-PRF induziram a formação de esferóides, os quais se mantiveram estáveis até as análises de 14 dias. O RT-PCR demonstrou uma expressão gênica semelhante para as células expostas ao PRF e Alb-PRF, com maior expressão dos genes da fosfatase alcalina, do fator de transcrição 2 relacionado à runx e da osteocalcina que o grupo controle (P < 0,05). A expressão de osteoprotegerina foi diminuída nas células expostas a ambas as membranas de forma direta e indireta, sendo mais intensa a redução com o contato indireto (P < 0,01).
Foi possível observar que a exposição às membranas de PRF e Alb-PRF estimulou a organização de osteoblastos em esferoides concomitante com uma maior expressão dos genes relacionados à osteogênese com redução da expressão de osteoprotegerina.
PN0391 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Membranas de fibrina rica em plaquetas (PRF) produzidas em tubos plásticos sem aditivos. Análise histomorfométrica e ultraestrutural
Silva MAFS, Linhares CRB, Saboia-Dantas CJ, Limirio PHJO, Costa MDMA, Oliveira HAAB, Alves RN, Dechichi P
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O concentrado sanguíneo fibrina rica em plaquetas (PRF) tem sido utilizado com sucesso na engenharia tecidual. Geralmente, a membrana de PRF é produzida por centrifugação do sangue em tubos de vidro ou plástico revestido por sílica. Considerando a toxicidade da sílica, o objetivo do presente estudo foi avaliar, comparativamente, membranas de PRF produzidas em tubos de vidro e plástico, revestido ou não por sílica, considerando densidade da rede de fibrina, agregados plaquetários e morfologia celular. Participaram do estudo 8 indivíduos sendo, de cada um, coletadas 9 amostras de sangue, separadas em 3 grupos, de acordo com o material do tubo de coleta: vidro, plástico com sílica e plástico sem sílica. Em cada grupo, as amostras foram centrifugadas nos protocolos (n=8): L-PRF (700g/12min), A-PRF (200g/14min) e A-PRF+ (200g/8min). Cada membrana foi dividida ao meio, sendo uma porção processada para microscopia de luz (ML) e outra para microscopia eletrônica de transmissão (MET). Ao ML foi realizada análise histomorfométrica da densidade da rede de fibrina e agregados plaquetários e ao MET foi analisada a morfologia celular. As membranas obtidas em tubos plásticos sem sílica exibiram densidade da rede de fibrina menor nos protocolos L-PRF (p<0.019) e A-PRF (p<0.001); e maior porcentagem de plaquetas, independente do protocolo avaliado (p<0.005). A análise por MET revelou morfologia celular preservada em todos os grupos.
Conclui-se que, tubos plásticos sem sílica são uma alternativa na produção de membranas de PRF, além de proporcionar enriquecimento plaquetário.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0392 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 19

Avaliação da formação óssea em seios maxilares enxertados com osso bovino desproteinizado de pacientes fumantes e não fumantes
Lima JR, Ferreira CEA, Nary-Filho H, Pignaton TB, Oliveira GJPL
UNIVERSITY OF SOUTHERN CALIFORNIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo avaliou a porcentagem de osso neoformado em seios maxilares enxertados com osso bovino desproteinizado (OBD) em pacientes fumantes e não fumantes. Vinte e quatro pacientes com volume ósseo inadequado para a instalação de implantes, sendo 12 fumantes (≥10 cigarros/dia) e 12 não fumantes, foram incluídos no estudo. As cirurgias de levantamento de seio maxilar foram realizadas através da técnica da janela lateral utilizando exclusivamente OBD e membrana colágena para recobrimento da região. Após 8-10 meses foram coletadas biópsias nessas regiões com o auxílio de uma broca trefina de diâmetro interno e externo de 2mm e 2.8mm, seguindo o longo eixo planejado para a instalação dos implantes. Ao todo, 54 implantes foram instalados e 24 biópsias foram processadas para análise histomorfométrica para determinação da porcentagem de osso neoformado, biomaterial e tecido conjuntivo. Os resultados demonstraram valores similares para osso neoformado (25.67 ± 8.46% vs. 27.97 ± 0.90%), remanescente de OBD (26.28 ± 8.61 % vs. 20.61 ± 0.71%) e tecido conjuntivo (47.75 ± 9.33% vs. 51.42 ± 0.94%) entre pacientes fumantes e não fumantes respectivamente. Além disso, a taxa de sobrevivência dos implantes após dois anos de instalação também foi similar sendo 96.15% em fumantes e 100% em não fumantes.
Não houve diferenças estatisticamente significativas entre a porcentagem de osso neoformado e as taxas de sobrevivência dos implantes instalados em áreas enxertadas com OBD em pacientes fumantes e não fumantes.
PN0393 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 19

Efeito biomecânico da placa oclusal estabilizadora em próteses fixas implantossuportadas em situações de apertamento dental: MEF 3D
Gonçales-Souza AC, Silva LS, Andrade CS, Oliveira VG, Lemos CAA, Pellizzer EP, Verri FR, Batista VES
Dmop - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento biomecânico de próteses de 3 elementos implantossuportadas em situação de parafunção (apertamento) com e sem o uso da placa oclusal estabilizadora (POE) utilizando a análise de elemento finitos 3D. 8 modelos tridimensionais foram simulados representados por um bloco ósseo maxilar referente à região posterior (tipo IV), apresentando 3 implantes do tipo hexágono externo (4,0mm x 7,0mm) suportando prótese de 3 elementos metalocerâmica parafusada variando o fator união das coroas (esplintagem) e uso da POE em dois carregamentos, funcional (300N) e parafuncional (800N). O programa ANSYS 19.2. gerou os modelos de elementos finitos nas fases de pré- e pós-processamento. Os parafusos de fixação foram avaliados pelos mapas de tensão de von Mises e o tecido ósseo pelo mapa de tensão máxima principal e microdeformação.
A POE melhorou o comportamento biomecânico da reabilitação reduzindo tensão nos parafusos de fixação e a tensão/microdeformação no tecido ósseo. Contudo, o uso da POE não foi efetiva o suficiente para não sugerir a esplintagem dos implantes. Coroas esplintadas na região posterior de maxila associadas ao POE foi a maneira mais eficaz para diminuir a tensão nos parafusos de fixação e tensão e microdeformação no tecido ósseo em situação de parafunção.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/18178-7)
PN0394 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 19

Análise in vitro do selamento bacteriano na interface dos implantes entre componentes pré-fabricados e sobrefundidos em encaixe cônico
Prado LG, Prado VLG, Montagner AM

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A maioria dos sistemas de implantes são compostos por implante e pilar protético. Contudo, as conexões hexagonais externas apresentam uma geometria desfavorável. Dessa forma, a finalidade de superar tais limitações foi desenvolvida a conexão do tipo cone-morse. Com o objetivo de, avaliar comparativamente, por meio de análise microbiológica in vitro, a capacidade de selamento bacteriano de implante Helix Grand Morse (Neodent®, São Paulo, Brasil) 3,5 x 10mm conectado a dois diferentes componentes protéticos. Utilizou-se dois grupos com 12 conjuntos de implante Helix Grand morse cada, parafusados aos respectivos pilares protéticos do tipo pro-peek (Grupo IA) e conectados à componentes calcináveis de base CoCr sobrefundidos (Grupo IB), com uma amostra para controle positivo e uma amostra para controle negativo em cada grupo. As colônias bacterianas foram transportadas diretamente do meio de cultura para o interior do implante. Após a contaminação, os componentes protéticos foram fixados ao implante e receberam torque de 20 N/cm com o auxílio de uma chave de torque NEO e um torquímetro manual novo (Neodent®). Cada conjunto de implante/componente protético foi imerso em tubo de ensaio contendo 5 ml de caldo BHI (Brain-Heart Infusion), permanecendo em estufa bacteriológica por 14 dias a 37°C em condições de aerobiose. Por fim, após 14 dias verificou-se que não houve contaminação nos implantes do grupo IA e houve contaminação de 20% no grupo ID.
Não houve contaminação nas amostras de controles negativos e houve contaminação dos controles positivos em ambos os grupos.
PN0395 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 19

Avaliação da associação de plasma rico em fibrina injetável na reparação óssea em defeitos críticos em calvárias de ratos
Sudati RC, Sudati TOR, Sudati ALC, Montagner PG, Teixeira LN, Joly JC, Napimoga MH, Martinez EF

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito da associação de biomaterial xenógeno (Bio-Oss®️ 250-1000 μm) com fibrina líquida rica em plaquetas e leucócitos (i-PRF) na reparação tecidual de defeitos ósseos. Defeitos de tamanho crítico (6 mm) foram criados nas calvárias de 30 ratos da linhagem Wistar (Rattus Norvegicus Albinus), sendo estes divididos nos seguintes grupos amostrais (n=10 cada), de acordo com o tratamento: G1-coágulo; G2- Preenchimento com biomaterial e G3- Preenchimento com biomaterial associado ao i-PRF. Em todos os grupos, utilizou-se a membrana reabsorvível de colágeno para recobrimento dos defeitos (Bio-Guide®️). Após 15 e 30 dias, os animais foram eutanasiados, seguido pelo processamento das amostras para as avaliações morfométricas para mensuração da quantificação de neoformação óssea (em μm²) na região do defeito, por meio do programa Image J. Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística, tendo sido atribuído nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que a associação do biomaterial com i-PRF (G3) favoreceu a neoformação óssea, quando comparado ao G1 e G2, em todos os tempos avaliados (p<0,05).
Conclui-se que a associação do i-PRF ao biomaterial potencializa a neoformação óssea, sendo uma alternativa interessante para procedimentos de regeneração óssea, especialmente em situações que necessitam do efeito aditivo cicatricial.