RESUMOS APRESENTADOS

2704 Resumo encontrados. Mostrando de 1741 a 1750
PIb0127 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Efeito do LED Violeta na alteração de pH de Peróxido de Carbamida contendo diferentes pigmentos. Estudo piloto
Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Christian Ferreira Bernardi, Sophia Alcantara Ishikawa, Enzo Llobregat Ducatti, Lucas Baronian Tralli, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Estudos têm mostrado resultados promissores do LED Violeta (LV) utilizado no clareamento dental de consultório em associação a géis clareadores de diversas concentrações. Considerando que o pH do gel clareador desempenha papel fundamental na ativação, estabilidade química dos géis e na segurança do paciente e, considerando o espectro de absorção da luz violeta, esse estudo teve como objetivo avaliar a variação do pH de gel de Peróxido de Carbamida 35% após irradiação com LV. Foi utilizado LED Violeta (405± 5nm) durante 20 ciclos (ciclo de:1 min de ativação de luz e 30 segundos de pausa, totalizando 30 minutos. Foi utilizado Peróxido de Carbamida 35% nas cores: (G1) Amarelo, (G2) Azul, (G3) Magenta e (G4) Transparente. Utilizando-se um pHmetro, foi mensurado o valor do pH antes e depois dos 20 ciclos. O estudo foi realizado em duplicata. A média das diferenças de pH (final - inicial) (+DP) mostrou os seguintes valores: G1: -0,3 (+0,44); G2: 0,01 (+0); G3:0,005 (+0,007); G4: 0,23(+0,38).
O gel de pigmento amarelo mostrou um comportamento diferente de alteração do pH em comparação aos demais grupos, se mostrando mais ácido no final do teste. Tal diferença poderia ser resultante de maior liberação de íons hidrogênio, subproduto da quebra do peróxido, indicando que o gel amarelo teria uma maior interação com a luz violeta. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores, com poder estatístico.
(Apoio: FAPESP N° 2018/16555-5)
PIb0128 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Efeito do envelhecimento da resina composta na remoção de facetas diretas utilizando a Identificação Auxiliada por Fluorescência
Joyce Sayuri Akazaki, Yasmine Parischi Musa Ali, Érika Mayumi Omoto, Fernanda de Souza e Silva Ramos, Fabricio Daniel Finotti Guarnieri, André Luiz Fraga Briso, Paulo Henrique dos-Santos, Ticiane Cestari Fagundes
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de dois protocolos de envelhecimento da resina composta na remoção de facetas utilizando a Identificação Auxiliada por Fluorescência (IAF). As dimensões das coroas de 60 incisivos bovinos foram reduzidas a 10x8 mm e os espécimes foram escaneados (T0). Em seguida, receberam o preparo de faceta direta, foram escaneados novamente (T1) e divididos em 6 grupos de acordo com o envelhecimento (Ausente - A; imersão em café - C; exposição à fumaça de cigarro - F) e método de remoção (convencional - CON; IAF). As facetas diretas foram confeccionadas e envelhecidas com café ou fumaça de cigarro. A remoção foi realizada e os espécimes foram escaneados (T2). Áreas de desgaste adicional, presença de resíduos resinosos e sem alteração foram mensuradas, sobrepondo-se as imagens de T1 e T2. O tempo de procedimento também foi avaliado. Os dados foram analisados por ANOVA a dois critérios e pós-teste de Tukey (α=0,05). Apesar de ocorrer desgaste adicional para todos os grupos, não houve diferenças para as análises de área de desgaste adicional e área sem alteração entre eles. F-CON demonstrou menores áreas de resíduo de resina que A-CON e C-CON. Quanto aos métodos de remoção, IAF apresentou menor área de resíduos de resina que CON, na ausência de envelhecimento. Os maiores tempos de procedimento ocorreram em F-CON e F-IAF.
Pode-se concluir que ocorreu desgaste adicional durante a remoção de facetas diretas, sendo que se observou menor remanescente resinoso exposto à fumaça de cigarro com técnica convencional; no entanto, na ausência de envelhecimento, IAF promoveu menos resíduos de resina. Demandou-se maior tempo de remoção das facetas diretas expostas à fumaça de cigarro.
(Apoio: FAPESP N° 2022/10741-7)
PIb0129 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Microdureza Knoop de resina composta pré-aquecida usada como agente de cimentação em onlay fotopolimerizada sob diferentes protocolos
Kaenny Mendonça Alves, Jaqueline Oliveira Costa, Abidiel Silva Guimarães, Katieny Lacerda Tolentino, Lawrence Gonzaga Lopes, Cássia Maria Fischer Rubira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a microdureza Knoop de uma resina composta (RC) pré-aquecida, utilizada como agente de cimentação (AC), em função do uso de dois protocolos de fotoativação (incidência) e duas fontes de luz. Parte da metodologia utilizada foi previamente estabelecida por Guimarães (2022), que consistiu na produção prévia de um simulador de cimentação, contendo uma restauração cerâmica em dissilicato de lítio do tipo onlay, em um molar superior preparado com dimensões estabelecidas a partir de um banco de dados. A RC Z100 (3M Oral Care St. Paul, MN, EUA), ora pré-aquecida a 69°C em um dispositivo específico (Hotset-Technolife; Joinville, SC, Brasil) utilizada como AC. Dois protocolos de fotoativação foram empregados: um de incidência única de luz pela face oclusal, com 60s de exposição, e o outro com três incidências de luz, sendo 20s em cada face (vestibular, oclusal e palatina). Para a execução de cada protocolo, foram utilizados dois fotopolimerizadores: Valo Grand (Ultradent Products, South Jordan, EUA) e Radii-Cal (SDI, Bayswater, Austrália). Após a fabricação dos espécimes, foram realizados testes de microdureza utilizando o microdurômetro Shimadzu (Shimadzu HMV-G, Kyoto, Japão). Foram realizadas três endentações no centro do espécime (uma no ponto central e as outras duas à direita e à esquerda); ainda, foram realizadas, duas endentações na região mesial e outras duas na distal de cada espécime. Os dados registrados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e, em seguida, ao teste de Tukey (p=0,05), não demonstrando diferenças significativas nas comparações múltiplas.
Conclui-se que o tipo de fonte de luz, bem como os protocolos de fotoativação com variação da incidência da luz não influenciaram os valores de microdureza.
PIb0130 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Estabilidade de cor de resinas de sistema simplificado
Ana Clara Monteiro Ferreira da Rocha, Juliana Benace Fernandes, Carlos Rocha Gomes Torres, Alessandra Bühler Borges
Odontologia Restauradora INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse estudo foi avaliar a estabilidade de cor de resinas de sistema de cor simplificado frente ao manchamento. Foram utilizadas 9 resinas, sendo uma convencional (controle positivo): Grandioso-Voco (Gnd); três de cor única: Vittra Aps Unique-FGM (Vit), Palfique Omnichoroma-Tokuyama (Omn), Transcend-Ultradent (Tra); e cinco resinas de sistema de cor simplificado: Admira Fusion 5-Voco (Ad5), Tetric Prime-Ivoclar Vivadent (Tet), Spectra ST HV-Dentsply (Spt), G-aenial A´chord-GC (G-ae), Filtek Universal-3M/Espe (Fil). Espécimes cilíndricos (n=15) foram preparados e polidos. A cor inicial foi determinada pela avaliação das coordenadas L*a*b* obtidas com espectrofotômetro colorimétrico de reflectância (CM-5, Konica Minolta). Os espécimes foram imersos em caldo de manchamento proposto pela ADA por 14 dias e novamente foi medida a cor. As mudanças em cada coordenada foram avaliadas (ΔL, Δa e Δb) e então foi calculada a alteração geral na cor (ΔE00). Os dados foram submetidos aos testes ANOVA um fator e Tukey (5%). Houve diferença significante para os materiais (p=0,00001). Dados de média, desvio-padrão (ΔE00) e os resultados do teste de Tukey foram: Gnd (1,52±0,65)a; G-ae (1,73±0,45)a; Spt (1,73±0,89)a; Ad5 (1,89±0,31)a; Omn (3,65±0,66)b; Tran (3,77±1,27)b; Fil (4,02±0,56)bc; Tet (4,98±1,83)c; Vit (5,09±1,08)c.
A estabilidade de cor das resinas testadas é material-dependente. A maioria das resinas de sistema de cor simplificado (G-aenial, Spectra, Admira Fusion 5) não diferiu estatisticamente da resina convencional usada como controle positivo (Grandioso).
(Apoio: CNPq | CNPq N° 9390)
PIb0131 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Efeito do LED Violeta no aumento de temperatura de gel clareador contendo pigmento amarelo. Estudo piloto
Sophia Alcantara Ishikawa, Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Christian Ferreira Bernardi, Enzo Llobregat Ducatti, Lucas Baronian Tralli, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Nos últimos anos, estudos vêm sendo publicados mostrando resultados promissores do LED Violeta (LV) associado a baixas concentrações de peróxido de hidrogênio no clareamento dental de consultório. Entretanto, não existem estudos avaliando a interação do LV com diferentes cores de géis clareadores. Considerando o espectro de absorção da luz violeta, esse estudo teve por objetivo avaliar se existe diferença na alteração de temperatura em gel amarelo e transparente, quando irradiados com LV. Foi utilizado LED Violeta (405 nm ± 5nm) durante 20 ciclos, onde cada ciclo era composto de 1 minuto de ativação de luz e 30 segundos de pausa, totalizando 30 minutos, conforme protocolo recomendado pelo fabricante. Foi utilizado o Peróxido de Carbamida 35% na cor Amarelo (G1) e Transparente (G2). Foi avaliado o aumento de temperatura, utilizando-se um termopar inserido dentro do gel clareador. Foi mensurada a temperatura a cada no fim de ativação e pausa da luz, respectivamente. Foi padronizada a quantidade de 300µl de gel clareador e o dispositivo LV posicionado a 2cm de distância do gel. O estudo foi realizado em duplicata. A média (+DP) da variação de temperatura (ΔT) nos tempos avaliados foi (G1):5,61+1oC; (G2): 3,07+0,5oC.
O gel de cor amarela resultou em maior aumento de temperatura, e pode indicar maior interação com a luz violeta. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores, com poder estatístico.
(Apoio: FAPESP N° 2018/16555-5)
PIb0132 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação de equipamentos LED Violeta no aumento de temperatura e alteração de pH em gel de peróxido de Carbamida 35%
Christian Ferreira Bernardi, Sophia Alcantara Ishikawa, Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Lucas Baronian Tralli, Enzo Llobregat Ducatti, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Existem no mercado diferentes equipamentos Led Violeta (LV). Esse estudo teve como objetivo avaliar as diferenças encontradas testando dois equipamentos diferentes e o aumento de temperatura e alteração de pH. Foi utilizado dois equipamentos LV (405± 5nm) contendo: (G1) 4 emissores de luz com 300mW/emissor e, (G2) 6 emissores com de 375mW/emissor. Os equipamentos foram utilizados por 20 ciclos, onde cada ciclo era composto de 1 minuto de ativação e 30 segundos de pausa. Foi utilizado o peróxido de Carbamida 35% transparente. O aumento de temperatura foi avaliado em todos os ciclos, através de um termopar dentro do gel clareador e o dispositivo LV posicionado a 2cm de distância do gel. Foi mensurado o valor do pH antes e depois dos ciclos. O estudo foi realizado em duplicata. A média das diferenças de pH (final - inicial) (+DP) para os equipamentos 1 e 2 foram, respectivamente, 0,055 (+0,07) e 0,23(+0,38). Aparentemente o equipamento (G2) de maior potência teve maior diferença de pH em comparação ao equipamento #1 de menor potência, podendo indicar que a diferença de potência pode exercer um papel na dinâmica química da quebra do peróxido de hidrogênio. A média (+DP) da variação de temperatura (ΔT) nos tempos avaliados foi (G1): 3+0,5oC; (G2): 5,1+1,4oC.
O equipamento de maior potência resultou em maior aumento de temperatura do gel. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores com poder estatístico.
(Apoio: FAPESP N° 2018/16555-5)
PIb0133 - Painel Iniciante
Área: 7 - Estomatologia
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Confiabilidade no uso do programa de computador SMART Monitoring na entrega de medidas lesionais em fotografias clínicas
Pedro Senna Witt, Vithória Rabelo Zimmer, Alex Aragão Alves, Fabiane Smiderle, Liliane Janete Grando, Juliana Balbinot Reis Girondi, Ricardo Armini Caldas, Gustavo Davi Rabelo
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a confiabilidade e consistência das medidas dos maiores eixos de uma lesão plana, obtidas em fotografias clínicas usando o programa de computador SMART Monitoring (SM), em relação às medidas obtidas clinicamente. Vinte e oito lesões planas intraorais e cutâneas foram fotografadas (19 úlceras, 8 placas e 1 mácula) e tiveram seus maiores eixos (largura e comprimento) medidos clinicamente através de uma sonda periodontal e uma régua milimetrada, respectivamente. As fotografias foram realizadas com smartphone (n=9) ou câmera digital (n=19) com o auxílio de dispositivos de escala impressos em material plástico em impressora 3D de adição. As imagens obtidas foram inseridas no SM (https://smartmonitoring.ufsc.br) e dois operadores (Op1 e Op2) calibrados fizeram a aferição dos maiores eixos, seguindo as orientações do programa. Não houve diferença significante entre as medidas clínicas e aquelas obtidas entre os dois operadores (Kruskal-Wallis, p=0,77). Houve correlação forte e positiva das medidas clínicas com os valores dos dois operadores (Spearman: Op1 r 0,91, p<0,0001, Op2 r 0,90, p<0,0001).
Conclui-se que medidas de lesões planas medidas com o SM são confiáveis e reproduzíveis. Dessa forma, recomenda-se o uso deste programa na avaliação e monitoramento de lesões frente a diferentes cenários e condutas terapêuticas.
(Apoio: CNPq N° 403656/2021-4)
PIb0134 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Relação entre terceiros molares superiores e seios maxilares observada na radiografia panorâmica e TCFC: impacto no desfecho cirúrgico
João Pedro Rangel Coelho, Carolina de Paula Rossetto, Carolina Alves dos Reis Gati, Mariana Quirino Silveira Soares, Anne Caroline Costa Oenning
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se avaliar a relação dos terceiros molares superiores com os seios maxilares (SM) em radiografias panorâmicas (PAN) e imagens por tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), buscando associar os achados radiográficos aos desfechos cirúrgicos, e comparar as modalidades de imagem. Neste estudo transversal, observacional com amostra prospectiva, foram selecionados 49 pacientes com indicação para remoção dos terceiros molares superiores, que realizaram TCFC e/ou PAN. A relação das raízes do terceiro molar com o assoalho do SM foi avaliada na PAN e TCFC por dois examinadores treinados. A dificuldade cirúrgica e complicações transoperatórias foram registradas. Foram realizadas análises descritivas e aplicou-se o teste Exato de Fisher (nível de significância de 5%). Observou-se que 16,3% das cirurgias foram classificadas como difíceis e em 14,3% ocorreram complicações. Foram consideradas difíceis 25% das cirurgias planejadas com a PAN e em 12,2% das planejadas com PAN e TCFC (p>0,05). Ocorreram complicações em 25% das cirurgias planejadas com a PAN e em 9% das planejadas com PAN e TCFC (p>0,05). Houve associação estatisticamente significativa (p<0,05) da relação do SM com a ocorrência de complicações. A sobreposição do SM em 2/3 das raízes e à furca na PAN, e presença de cúpula alveolar e ausência de recobrimento ósseo das raízes na região de contato com o SM na TCFC foram os sinais mais associados às complicações.
A relação entre o assoalho do seio maxilar e as raízes dos terceiros molares pode ser avaliada em radiografias panorâmicas e imagens por TCFC, sendo que alguns sinais imaginológicos podem ser indicativos de ocorrência de complicações durante as cirurgias.
(Apoio: Institucional SLMandic)
PIb0135 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Inteligência artificial na odontologia: uma revisão bibliométrica com ênfase nas tendências de pesquisa
Tatiana Jesse Fontes de Oliveira, Fernanda Pretto Zatt, Aurélio de Oliveira Rocha, Lucas Menezes Dos Anjos, Mariane Cardoso, Gustavo Davi Rabelo, Lauren Bohner, Ricardo Armini Caldas
Departamento de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo teve como objetivo compreender as tendências atuais relacionadas ao uso da Inteligência Artificial (IA) na odontologia por meio de uma revisão bibliométrica. Foi realizada uma busca bibliográfica na Web of Science. Os seguintes dados foram coletados: a) artigos: número e densidade de citações, ano, palavras-chave, idioma, tipo de documento, design do estudo e tema (objetivo principal, método diagnóstico e especialidades); b) periódicos: fator de impacto; c) autores: país, continente e instituição. Os dados foram analisados usando o software Vosviewer. O teste de Spearman foi utilizado para análise de correlação. Após a seleção, 1.478 artigos foram incluídos. O número de citações variou de 0 a 327. Os artigos foram publicados entre 1984 e 2024. A maioria dos artigos foi caracterizada como prova de conceito (n=979). A definição e classificação de estruturas e doenças foi o tema mais comum (n=550). Houve ênfase em radiologia (n=333) e métodos diagnósticos baseados em radiografia (n=715). A China foi o país mais frequente (n=251), e o continente foi a Ásia (n=871). A Charité University of Medicine Berlin foi a instituição mais frequente (n=42), e o autor com mais artigos foi Schwendicke (n=53).
A IA é uma importante ferramenta clínica para facilitar o diagnóstico e fornecer automação em diversos processos. Sua aplicação é amplamente difundida em todas as áreas da odontologia, destacando-se primordialmente na radiologia.
PIb0136 - Painel Iniciante
Área: 7 - Imaginologia
Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis
Influência de fatores relacionados às psp na análise fractal alveolar
Rafaella Sandra Nazareth Costa Carneiro, Gabriela Lopes Godinho, Rafaela Caires Santos, Tânia Maria Soares Reis, Larissa de Oliveira Reis, Francielle Silvestre Verner, Carolina Ferraresi Gomes Mateus, Rafael Binato Junqueira
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar a influência do momento de escaneamento e da resolução espacial de placas de fósforo fotoestimuláveis (PSP) na dimensão fractal (DF) e na densidade óptica (DO) em radiografias periapicais do osso trabecular. Foram realizadas radiografias de seis mandíbulas com a utilização de PSP e uma escala de alumínio. As PSP foram escaneadas imediatamente, 30 minutos, 2h e 4h após a aquisição radiográfica, e com três resoluções espaciais: 10, 20 e 40 pl/mm. As imagens foram avaliadas utilizando regiões de interesse (ROI) padronizadas para a obtenção da DF e da DO. Os testes estatísticos utilizados foram o ANOVA two-way, correlação de Spearman e Kruskal-Wallis (α=5%).
A DF foi maior nas resoluções de 10 e 20 pl/mm quando comparado à de 40 pl/mm (p<0,05) e não houve diferença quanto ao momento de escaneamento (p>0,05). Os valores de DO foram maiores quando o tempo do escaneamento foi maior e nas resoluções de 10 e 40 pl/mm, independente da espessura da escala de alumínio (p<0,05). Concluiu-se que a DF foi influenciada pela resolução espacial da placa e a DO foi modificada conforme a resolução e o momento do escaneamento.