RESUMOS APROVADOS

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 2940 Resumo encontrados. Mostrando de 1561 a 1570


PN1462 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 22

Influência da profundidade do preparo intracâmara no desempenho biomecânico de restaurações endocrown
Oliveira MF, Freitas T A C, Ribeiro MTH, Soares CJ, Sotto-Maior BS, Carlo HL, Carvalho FG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a resistência à fratura e a deformação da estrutura dental de restaurações endocrown produzidas pelo método CAD/CAM em cerâmica de dissilicato de lítio - EX (IPS Emax CAD - Ivoclar Vivadent) e feldspática híbrida - EN (Enamic - VITA Zahnfabrik) com diferentes profundidades de preparo intracâmara (2 e 4mm). Cinquenta molares foram distribuídos em cinco grupos (n=10): Controle, EX2, EX4, EN2, EN4. As amostras foram submetidas a ciclagem térmica e mecânica, teste de resistência à fratura, de deformação da estrutura com um defletômetro e análise do padrão de fratura. Os dados foram analisados pelos testes Two-way ANOVA, One-way ANOVA, Dunnett e Kruskal-Wallis (α=5%). A profundidade do preparo influenciou nos valores de resistência de EX (p=0,06), mas não nos de EN (p= 0,615). Quando comparando com o grupo controle, o grupo EX4 apresentou o maior valor de resistência à fratura, mas sem diferença significante com este e o grupo EX2. EN4 apresentou o menor valor de resistência, porém sem diferença significante com EN2. Não se verificou diferença significante para a deformação da estrutura dental (p=0,179). O padrão de fratura foi semelhante independente da profundidade ou material (p=0,099), mas com diferença significante para o grupo controle (p=0,001).
Restaurações do tipo endocrown confeccionadas em dissilicato de lítio foram influenciadas pela profundidade do preparo. Entretanto, o mesmo não se verificou para as restaurações de feldspática híbrida. Os materiais e a profundidade do preparo não influenciaram nos resultados de deformação e padrão de fratura.
PN1463 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Análise do esmalte condicionado por diferentes tempos com agentes à base de ácido fosfórico tradicionais vs. um autolimitante
Iatarola BO, Landmayer K, Aguilera JFO, Pastori IC, Martins LM, Zezell DM, Honório HM, Francisconi-Dos-rios LF
Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisou-se a superfície do esmalte condicionado por diferentes tempos com agentes à base de ácido fosfórico tradicionais vs. um autolimitante. Fragmentos (5 x 5 mm) de esmalte bovino com curvatura ≤0,3 μm foram alocados em diferentes grupos (n=5) conforme o ácido a ser aplicado (Ultraetch; Condac37; Power Etching 37%; Condicionador Dental Gel; Scotchbond Etchant) e os tempos de ação (15; 30; 60; 90; 120s), afora em um grupo controle. Após análise da rugosidade inicial, uma janela central (5 x 1 mm) de cada espécime foi submetida ao condicionamento ácido. A perda de estrutura e a rugosidade final (Proscan 2100), bem como a morfologia superficial (condicionamento tipo I, II ou III), foram devidamente analisadas. Procedeu-se à análise fatorial dos dados de perda e rugosidade por meio de ANOVA a 2 critérios e teste de Tukey; e à sua comparação com o controle, dos testes de Kruskal-Wallis e de Tukey. A associação dos diferentes grupos com a frequência de determinado padrão de condicionamento foi verificada pelo teste do qui-quadrado (α=,05).
Independentemente do tempo, todos os ácidos foram capazes de condicionar o esmalte, ensejando aumento da rugosidade e perda de estrutura, e maior frequência do condicionamento do tipo II. O Ultraetch suscitou rugosidade quase sempre equivalente à suscitada pelos demais, e ainda, quando do sobrecondicionamento, menos e/ou quase mesma perda que um ou mais deles. Ora, esse ácido comporta-se, em especial no que se refere à perda de estrutura, de forma distinta que um ou mais dos demais, seja ao agir por 90 ou 120 s, seja ao atuar com o passar do tempo.
(Apoio: FFO)
PN1464 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Resistência à fratura de restaurações de compósito bulk-fill em molares extensivamente destruídos após remoção seletiva do tecido cariado
Santana MLC, Paiva L, Carneiro VSM, Gomes ASL, Cenci MS, Faria-E-silva AL
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito da remoção seletiva do tecido cariado na resistência à fratura e modo de falha de restaurações de compósito em molares, apresentando apenas as cúspides vestibulares. Cavidades profundas foram preparadas com dentina remanescente de 1 mm sobre a polpa e removendo as cúspides linguais. Lesões cariosas foram induzidas artificialmente no centro do assoalho pulpar com ácido acético (pH = 4,5) por 35 dias. A dentina desmineralizada foi deixada intacta ou foi completamente removida antes da restauração com um compósito Bulk-Fill (n = 10). Imagens das amostras foram obtidas por tomografia de coerência óptica (OCT) antes e após a indução / remoção da cárie. A resistência à fratura por compressão axial e modo de fratura (tipo e extensão) foram determinados. A interface entre o assoalho pulpar e o fundo do compósito de amostras fraturadas foi analisada por OCT. Os dados foram submetidos ao teste T (α = 0,05). Cavidades mais profundas e maior ocorrência de exposição pulpar foram observadas para remoção não seletiva do tecido cariado. O protocolo de remoção de tecidos cariados não afetou a força da fratura (p = 0,554). Observou-se uma tendência crescente de mais falhas envolvendo as raízes para remoção não seletiva de tecido cariado.
A remoção seletiva de cárie parece ser uma abordagem viável para dentes extensivamente destruídos, uma vez que a resistência à fratura da restauração não foi comprometida.
(Apoio: CNPq  |  CAPES)
PN1465 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Comparação de protocolos adesivos para colagem de fragmento dentário: um estudo in vitro
Moreira ACL, Monte JS, Rifane TO, Linhares GT, Alves AHC, Araújo-Neto VG, Giannini M, Feitosa VP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a melhor estratégia adesiva para colagem de fragmentos dentários, comparando cimento resinoso autoadesivo (RelyX U200, 3M), adesivo universal (Single Bond Universal, 3M, utilizando a técnica convencional) e resina composta (Charisma Classic, Kulzer) ou cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Riva Light-Cure, SDI). Trinta molares humanos extraídos foram cortados no sentido mésio-distal no meio da coroa e divididos em três grupos. Os fragmentos foram colados seguindo os protocolos de cada fabricante e cortados em palitos transversais de 1mm² para o teste de microtração após 24h ou após 6 meses de armazenamento em água destilada. Para avaliar a qualidade da interface formada foi realizado o teste de nanoinfiltração de prata em microscopia eletrônica de varredura. A análise estatística com ANOVA de dois fatores e teste de Tukey (p<0,05) revelou que o ionômero apresentou menor resistência de união tanto na análise imediata quanto após 6 meses. A colagem com cimento resinoso apresentou adesão inicial similar à resina composta, porém menor após envelhecimento (p=0,006). Fragmentos colados com sistema adesivo e resina composta apresentaram os melhores resultados entre os 3 grupos, com alta resistência de união em ambos períodos de tempo. A nanoinfiltração foi pequena com cimento resinoso e resina composta e fendas foram encontradas com o ionômero.
Com base no presente estudo, é possível concluir que a colagem de fragmentos com resina composta e sistema adesivo promove melhor adesão dentre os materiais testados.
(Apoio: CAPES  N° 23038.006958/2014-96)
PN1466 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Avaliação do Efeito Antibacteriano de Cimentos Resinosos Experimentais contendo Nisina
Vasconcellos FEC, Portela MB, Silva EM, Guimarães JGA, Poskus LT
Ppgo - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito antibacteriano de cimentos resinosos experimentais (CRs) contendo Nisina, bem como algumas propriedades físicas. Uma formulação base contendo uma matriz resinosa (40% p/p) de UDMA, Bis-GMA, TEGDMA, Peróxido de Benzoila, Canforoquinona e N N-Dimetil-P-Toluidina e uma porção inorgânica de partículas de vidro de bário e sílica pré-silanizada (15:1) (60% p/p) foi manipulada. A seguir, a Nisina foi adicionada em concentrações de 0, 2.5, 5.0, 7.5 ou 10% (p/p), (N0, N2.5, N5, N7.5, N10). A atividade metabólica foi avaliada utilizando S.mutans. O grau de conversão (GC%) foi avaliado por espectroscopia FT-IR e a Sorção (S) e Solubilidade (Sl), baseada na Norma ISO4049. Os dados foram analisados por análise de variância e teste Tukey em um nível de confiança de 95%. Os grupos N7.5 e N10 (66,14 ± 20,09, 54,82 ± 10,02, respectivamente) levaram a uma menor atividade metabólica do S mutans que os demais grupos (p<0,05). O grupo sem Nisina (N0) obteve os maiores valores de GC% (56,91 ± 0,20), enquanto os grupos contendo 7.5 e 10% de Nisina apresentaram menor GC% (52,13 ± 1,35, 52,57 ± 0,86, respectivamente) (p<0.05). Os dados de sorção e solubilidade não apresentaram diferença estatisticamente significante entre si (p>0,05).
Pode ser concluído que a adição de Nisina nos cimentos resinosos nas concentrações 7.5 e 10% foi efetiva em reduzir a atividade do S.mutans mas reduziu o grau de conversão monomérica, embora essa redução não tenha afetado a sorção e solubilidade dos materiais.
PN1467 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

A influência da iluminação auxiliar nas fotografias com celular e câmera digital
Moreira JM, Carvalho LF, Philippi AG, Bernardon JK
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A pesquisa avaliou a influência da iluminação auxiliar na cor de fotografias odontológicas feitas por aparelhos celulares e câmera digital, analisadas em 8 grupos: G1 (Iphone XS Max), G2 (Iphone XS Max + Lamp UT), G3 (Iphone XS Max + Flash do aparelho), G4 (Samsung S9+), G5 (Samsung S9+ + Lamp UT), G6 (Samsung S9+ + Flash do aparelho), G7 (Câmera digital Nikon D5200 + Flash circular) e Grupo Controle (Câmera digital Nikon D5200). Para cada grupo, realizou-se uma foto (dente 21) do manequim de plástico com o equipamento fotográfico à 20 cm de distância, em estúdio para padronização. As 8 imagens geradas foram calibradas no aplicativo Adobe Photoshop © 2019, de onde extraiu-se para cada terço dental valores de L, a e b, utilizados no cálculo do ∆E. Os valores obtidos pela câmera digital fotometrada foram utilizados como grupo controle devido a maior proximidade com os valores verificados com o VITA EasyShade Ⓡ no dente 21. Com base em fundamentos estatísticos, optou-se por avaliar somente as diferenças entre os resultados, sem a necessidade de outro teste nas análises do ∆E para considerá-los valores absolutos e significativos. Os valores de ∆E nos terços cervical, médio, e incisal respectivamente foram: G1 - 32, 26, 15; G2 - 36, 30, 30; G3 - 27, 28, 25; G4 - 11, 16, 13; G5 - 32, 24, 25; G6 - 45, 44, 43; G7 - 8, 8, 9; todos os valores > 3,3.
Portanto, ainda que exista diferença na cor da imagem, as câmeras digitais com flash circular se aproximaram mais da cor real. Já a iluminação auxiliar do flash e do equipamento Lamp.UT nos aparelhos celulares não melhoraram a compatibilidade com a cor real do objeto.
PN1468 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Influência da espessura e do substrato na resistência à fratura de restaurações de dissilicato de lítio simplificadas
Mafetano APVP, Andrade GS, Tribst JPM, Melo RM, Borges ALS, Pucci CR
Odontologia - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência da espessura da cerâmica de dissilicato de lítio (DL) e do tipo de substrato, na resistência à fratura de restaurações cimentadas adesivamente. Discos (Ø = 10 mm) de vitrocerâmica de dissilicato de lítio foram obtidos (n=10,) e divididos em dois grupos de acordo com as espessuras 0,5 e 1 mm. Os discos foram subdivididos em 2 subgrupos de acordo com os substratos: resina composta (RC) e cimento de ionômero de vidro (CIV). As amostras foram envelhecidas em cicladora termomecânica (1.200,00 ciclos mecânicos; 4 Hz; carga axial de 50 N; 4000 ciclos térmicos). Em seguida, foram submetidas ao teste de resistência à fratura em uma máquina de ensaio universal, utilizando uma carga axial compressiva na superfície oclusal com velocidade de 1 mm/min. Os dados foram analisados pelo teste de ANOVA de dois fatores, seguido de Tukey (α=0,05). Foi constatada diferença estatisticamente significante para os fatores (p<0,05). Os resultados foram (Média ± Dp) em N (Newton): CIV.5 343,58 ± 81,28A, CIV1 719,15 ± 318,60AB, RC.5 862,51± 282,60BC e RC1 1.168,89 ± 239,87C.
Desta forma, conclui-se que o substrato de preenchimento com maior módulo elástico em restaurações com espessura de 1 mm da cerâmica obtiveram os melhores resultados de resistência à fratura.
PN1470 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 23

Teor de peróxido e potencial de clareamento de géis clareadores para uso caseiro
Santana LGF, Mathias LS, Molina JB, Silva CF, Silva NS, Cavalcante LM, Schneider LFJ
Dentística - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Autodeclarado "Luis Felipe Jochims faz consultoria para empresa DFL."

Este estudo objetivou determinar o teor de peróxido e o potencial clareador de agentes à base de hidrogênio e carbaminda. Três géis (Total Blanc, DFL) foram avaliados: peróxido de hidrogênio à 7,5% (H7,5); peróxido de carbamida 16% (C16) e 22% (C22). O teor de peróxido foi determinado por titulação. Dentes bovinos (n=10) foram expostos aos géis clareadores por 2 horas/dia (15 dias), com exceção do grupo controle (GC). Os parâmetros de cor (L*, a*, b*, c* e h*) foram determinados por espectroscopia (Easyshade), antes e após 5, 10 e 15 dias de tratamento. A variação de cor foi determinada pelos métodos CIELab e CIE2000 e o potencial de clareamento pelo índice WID. Os dados foram submetidos para análise de variância e teste de Tukey (95%). O teor do peróxido foi de 8,2% para H7,5, 16,4% para C16 e 20,7% para C22. Todos géis promoveram alteração de cor significativa, independentemente do critério de avaliação empregado, sendo mais intensa nos 5 primeiros dias de tratamento. Independente da concentração empregada, os géis à base de carbamida promoveram maior WID que àquele de hidrogênio.
Conclui-se que os teores de peróxido estão de acordo com as normas de regimento. Todos os géis apresentaram resultados satisfatórios no clareamento. Independentemente da concentração, os géis à base de carbamida apresentaram maior potencial de clareamento do que aquele à de hidrogênio.
(Apoio: DFL)
PN1472 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 23

Efeito de irrigadores à base de hipoclorito de sódio na cimentação autoadesiva de pinos de fibra de vidro
Manzoli TM, Costa JLSG, Besegato JF, Nogueira CHP, Dantas AAR, Kuga MC
Ciências Odontológicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a presença de resíduos, resistência adesiva e formação de tags resinosos, após irrigação com diferentes formulações químicas de hipoclorito de sódio e a utilização de um sistema de cimentação autoadesivo (RelyX U200) em canal radicular. Foram obturados 80 incisivos bovinos, sendo quarenta raízes (n=10), distribuídas aleatoriamente e submetidas ao preparo para pinos. Os grupos utilizados para irrigação foram: DWC (água destilada), SHS (hipoclorito de sódio convencional 2,5%), SHT (hipoclorito de sódio 3% com tensoativo) e SHG (hipoclorito de sódio em gel 3%). O grupo SHG apresentou o melhor resultado para incidência de resíduos e o grupo SHT obtendo o pior desempenho. Para resistência adesiva o grupo SHT obteve os melhores resultados. Na formação de tags, SHT apresentou os melhores resultados e o grupo SHG os piores. Na estatística do trabalho foi utilizado os testes de Kruskal Wallis (P=0.05), para avaliação de persistência de resíduos. Os dados obtidos no teste de resistência adesiva foram avaliados inicialmente pelo teste de Shapiro-Wilk e, posteriormente ANOVA a 1 critério e Tukey (P-0.05).
Pode-se concluir assim que, entre os irrigantes avaliados o grupo SHT apresentou o melhor desempenho e o grupo SHG apresentou o pior desempenho.
PN1474 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 23

Análise de intumescimento de hidrogel de quitosana, xantana e própolis para aplicação em interface de implante-abutment: Estudo piloto
Pierre FZ, Sato TP, Pignataro RRDG, Nogueira Junior L, Borges ALS
Materiais Dentários e Prótese - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou produzir matrizes de hidrogéis de quitosana e xantana (ChXa) para profilaxia de proliferação microbiana. Dois grupos experimentais foram feitos (n=6), G1: CHXA puro; G2: CHXA + extrato de própolis. Para a síntese do hidrogel foram dissolvidos 0,44 g de quitosana em 17,5 ml de ácido acético e 0,025 g de xantana em 10 ml de água destilada. As duas soluções ficaram sob agitação magnética por 1h e após foram misturadas numa única solução e agitadas novamente até obtenção de mistura homogênea. Após, a solução foi vertida em placa de 96 poços. O material foi deixado em temperatura ambiente por 5 dias para a evaporação do solvente e então submetido ao processo de neutralização com solução saturada de carbonato de sódio. o grupo G2 foi então submetido a embebição em solução saturada de extrato de própolis. A análise de grau de intumescimento iniciou-se por meio de aferição inicial de massa de hidrogel. Cada amostra ficou submersa em 10 ml de água destilada num período de 3 h com aferições de valor de massas a cada 30 min. As médias e desvio padrão dos grupos foram respectivamente: 0,388 ± 0,07 e 0,230 ± 0,02. Os resultados foram analisados pelo test - t Student e não apresentaram diferença estatisticamente relevante (a = 0.05).
Os resultados obtidos demonstram que os hidrogéis experimentais são viáveis para produção e apresentam alto grau de intumescimento para G1 e G2 (81 e 76%). Assim, foi possível acessar a produção de hidrogéis potencialmente funcionais para uso profilático de proliferação microbiana em interfaces de materiais odontológicos.