Análise por elementos finitos da influência do número e posição de implantes e a presença de cantilever em próteses totais fixas mandibulares
Santos-Neto OM, Roque ACC, Macedo AP, Souto ICC, Almeida RP
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento biomecânico de próteses totais implantossuportadas sobre mandíbula atrófica, variando-se o número e a inclinação dos implantes. Foram avaliados 4 grupos: 4R (quatro implantes colocados axialmente na região interforaminal - 3,75 X 13 mm); 2R2A ("all on four" - dois implantes colocados axialmente e dois implantes angulados em 30º na região interforaminal - 3,75 X 13 mm); 4R2WS (quatro implantes axiais - 3,75 X 13 mm, e dois implantes curtos WS posteriores - 3,75 X 10 mm); 2R2A2WS (2 implantes axiais e 2 angulados em 30º - 3,75 X 13 mm, e dois implantes curtos WS na posteriores - 3,75 X 10 mm). A transmissão de tensões aos implantes e tecido ósseo foi avaliada por meio do método dos elementos finitos, simulando a utilização de implantes conectados a mini pilares e infraestruturas em liga de cobalto-cromo. Realizou-se duas aplicações de carga oclusal, de 250 N na região de molares e 200 N para pré-molares. Os resultados mostraram que os grupos 4R e 2R2A apresentaram maiores níveis de tensão no implante mais próximo ao cantilever, principalmente no pilar. Os grupos com seis implantes, 4R2WS e 2R2A2WS apresentaram níveis inferiores de tensão, melhor distribuída em todo o modelo. Conclui-se por meio da metodologia empregada que a colocação de quatro implantes associada ao cantilever, independentemente da sua configuração aumentou as tensões máximas e mínimas e principais e do equivalente de von Mises, sendo a utilização de implantes curtos uma alternativa viável para promover melhor distribuição das tensões.PN0377 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica protética
Perda de torque de pilares protéticos personalizados de Co-Cr sinterizado e Zircônia
Silva AO, Faria ACL, Rodrigues RCS, Ribeiro RF
Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi analisar a perda de torque pilares protéticos personalizados obtidos em Co-Cr e zircônia antes e após a ciclagem termomecânica. Foram utilizados implantes de 5x13mm conexão cone morse e pilares obtidos por CAD- CAM em zircônia e Co-Cr os quais foram cimentados sobre links metálicos. Para padronizar a aplicação de torque foi utilizado torquímetro digital. Sobre os conjuntos implante/pilar foram fixadas com poliéter coroas de canino superior em zircônia monolítica, também obtidas por CAD-CAM. Para a ciclagem termomecânica foram utilizados 10 espécimes de cada grupo, que foram posicionados na máquina simuladora de mastigação com angulação de 30º. Foram realizados 1.000.000 de ciclos sob frequência de 2 Hz, com carga estática de 140 N, utilizando como antagonista pontas metálicas planas. Durante a ciclagem mecânica os espécimes foram mantidos em água e termociclados entre 5º e 55º C. Ao final do ensaio, foi realizado o destorque dos pilares com torquímetro digital para avaliar o afrouxamento dos mesmos após ciclagem termomecânica. Não houve diferença na perda de torque entre os materiais avaliados (p=0,865). Quando se comparou os tempos inicial e final observa-se que existe perda de torque para os dois grupos, com maior perda de torque após a ciclagem mecânica (zircônia p=0,018 e Co-Cr p=0,012). Pode-se concluir que o material utilizado para confecção do pilar não teve influência na perda de torque. (Apoio: CNPq N° 405364/2016-4)PN0378 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica protética
Avaliação da adesão de candida albicans e candida parapsilosis em bases de próteses tipo protocolo estudo in vitro
Paganotto G, Spielmann C, Miguens-Jr. SAQ, Rivaldo EG
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O gênero Candida tem sido mencionado como um dos principais causadores de infecções na cavidade bucal. Além da Candida albicans, outra espécie que tem sido identificada nas superfícies orais e sobre próteses dentárias é a Candida parapsilosi O estudo avaliou a adesão de Candida albicans e da Candida parapsilosis em materiais utilizados em bases de próteses sobre implantes tipo protocolo. As amostras foram divididas em 4 grupos. Grupo controle com amostras confeccionadas em resina acrílica termopolimerizável. Os demais grupos foram compostos por amostras confeccionadas pela técnica CAD/CAM a partir de blocos de Cromo-cobalto, Titânio e Zircônia. As amostras de todos os grupos foram imersas separadamente em tubos de ensaio com uma solução fúngica. Após as amostras foram analisadas no microscópio eletrônico de varredura. Foi realizada análise descritiva referente as amostras de cada grupo e teste de comparação por meio da análise de variância com comparações múltiplas de Tukey, considerando-se significativo p<0,05. Também foram comparadas as espécies através da análise de variância. Os resultados mostraram que a Candida albicans aderiu significativamente menos no titânio do que nos outros três materiais. As Candida ssp tiveram diferentes comportamentos de colonização nos quatro materiais e verificada diferença significativa entre as espécies no titânio, acrílico e zircônia (p<0,05). A adesão de Candida albicans e Candida parapsilosis sobre a superfície de materiais de bases de próteses tipo protocolo, o titânio foi o material que apresentou a menor adesãoPN0379 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Implantes com superfícies modificadas por Laser com e sem deposição de HA. Análise microtomográfica
Santos AFP, Hadad H, de Jesus LK, Silva RC, Okamoto R, Oliveira SHP, Guastaldi AC, Souza FA
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento biológico da interface formada entre osso e implante diante das superfícies usinada (MS), modificada por jateamento seguido de condicionamento ácido (SES), modificada por laser sem (LS) e com recobrimento de HA (LHS) por meio de análise microtomográfica. Caracterização das superfíces foi relaizada previamente a cirurgia experimental. Quarenta implantes de 3,75x10mm foram instalados em 20 coelhos Albinus na porção medial das tíbias direita e esquerda, sendo 1 implante de cada superfície em cada tíbia. Nos períodos de 2 e 4 semanas os animais foram eutanasiados e levados a análise microtomográfica. A caracterização topográfica evidenciou MS com superfície lisa com de restos de usinagem, enquanto SES apresentou-se com uma superfície com crateras, vales e picos, semelhantes ao processo de subtração. LS e LHS apresentaram superfícies rugosas com padrão morfológico mais regular e homogêneo, semelhantes a favo de mel. O EDX mostrou picos de Ti para MS e Ti e O para SES. Para a LS, picos de Ti e altos picos de O; e picos de Ti, O, Ca e Na para LHS. A análise microtomográfica não evidenciou diferença estatística entre as superfícies análisadas. Conclui-se que as texturizações realizadas em LS e LHS promoveram importantes modificações nas propriedades físico-químicas das superfícies, entretanto estas modificações não foram evidenciadas no padrão biológico pela análise microtomográfica. (Apoio: FAPESP N° 2018/22108-1)PN0380 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Avaliação in vitro de dois substitutos teciduais para aumento gengival
Santos TC, Napimoga MH, Martinez EF
Pós Graduação - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Recentemente, matrizes de colágeno de origem suína foram introduzidas como substitutos de enxertos de tecidos moles na cirurgia plástica periodontal. O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar comparativamente o comportamento de duas membranas nos eventos iniciais da formação de tecidos moles: a Fibro-Gide® (Geistlich Biomateriais) e a Mucoderm® (Botiss Biomateriais). Foram obtidas amostras (5 x 5 mm) das membranas sobre as quais foram plaqueados fibroblastos gengivais humanos, obtidos de 3 diferentes pacientes. Foi avaliada após 24, 48 e 72 h, a viabilidade celular por meio de ensaio MTT, bem como a secreção de colágeno tipo I, metaloproteases (MMP) -2 e inibidores teciduais (TIMP-1 e 2), utilizando-se o ensaio imunoenzimático de Elisa. Também se analisou topografia e rugosidade de superfície, bem como o espraiamento celular sobre as matrizes. Os resultados evidenciaram que a viabilidade celular foi maior em células plaqueadas sobre a membrana Fibro-Gide® em relação à Mucoderm® e ao controle em todos os tempos avaliados (p< 0,05). Para as proteínas avaliadas (MMP -2 e TIMP-1 e -2), observou-se que as células plaqueadas sobre a Fibro-Gide® apresentaram maior secreção para todas elas (p<0,05). A análise topográfica e o espraiamento celular sobre as matrizes reforçam que a Fibro-Gide® apresentou melhor potencial de indução celular para remodelação do tecido periodontal quando comparado a Mucoderm®.PN0381 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Avaliação histomorfométrica da osseointegração dos implantes hidrofílicos em animais sob uso crônico de Bifosfonatos
Sánchez-Puetate JC, Silva BLG, Pedroso GG, Pinotti FE, Marcantonio-Junior E, Marcantonio RAC
Diagnostico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Os Bifosfonatos (BF) estão associados com falhas no processo da osseointegração. Este estudo avaliou a osseointegração de implantes hidrofílicos em animais sob uso crônicos de Bifosfonatos. Foram instalados 32 implantes nas tíbias de 16 ratos e divididos aleatoriamente em 2 grupos (n=8). Grupo Controle (GC): rato sistemicamente saudável, e Grupo Bisfosfonatos (GB): ratos com alta concentração de BF. A indução do BF foi realizada através da injeção sub-cutânea de Alendronato de sódio (1mg/kg/dia) por 60 dias, após este período os implantes foram instalados na região das tíbias, depois do período experimental de 15 dias os animais foram submetidos a eutanásia. Não se observaram efeitos adversos durante o período experimental. Com as amostras coletadas foi realizada uma avaliação histomorfométrica da formação óssea ao redor dos implantes. Os parâmetros avaliados foram o contato osso implante (BIC) e área óssea entre as roscas do implante (BBT). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas (teste-t; p<0.05) nos dois parâmetros avaliados, houve um aumento de 29,03% no BIC para o GA (71,77%±13,84) quando comparado ao GC (42,74%±16,98) e um aumento de 21,15% no BBT para o GA (66,69%±13,78) quando comparado ao GC (45,54%±19,14). Pode-se concluir que os implantes hidrofílicos promovem uma maior formação óssea mantendo a integridade da osseointegração em animais sob uso crônico de Bifosfonatos. Mais estudos são necessários para avaliar as propriedades da superfície hidrofílica e os seus efeitos no modelo animal proposto. (Apoio: CAPES N° 88887.513260/2020-00)PN0382 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Influência da obesidade na osseointegração de implantes com superfície hidrofílica. Análise histomorfométrica em ratos
Silva BLG, Pedroso GG, Sánchez-Puetate JC, Pinotti FE, Marcantonio CC, Marcantonio-Junior E, Marcantonio RAC
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo avaliou a osseointegração de implantes com superfície hidrofílica em animais com obesidade induzida. 24 ratos foram aleatoriamente divididos em 2 grupos com 12 animais em cada: Hidrofílico/Controle (HC): animal sistemicamente saudável e submetido à colocação de implante com superfície hidrofílica; Hidrofílico/Obeso (HO): animal obeso submetido à alimentação com ração hiper-lipídica e colocação de implante com superfície hidrofílica. Os implantes foram inseridos nas tíbias de cada animal 90 dias após o início da dieta (tradicional para o grupo HC e hiper-lipídica para o grupo HO) e, 15 dias após a colocação dos implantes, os animais sofreram eutanásia. Foram realizadas análises de contato osso implante (%BIC) e formação óssea dentro das roscas do implante (%BBT), a partir de avaliação histomorfométrica. Os animais obesos apresentaram maiores valores de BIC e BBT (%) que os animais do grupo controle (HO: BIC 43,18±13,10%, BBT 38,14±10,82%/ HC: BIC 32,63±12,84%, BBT 30,66±5,79%), mas esta diferença não foi estatisticamente relevante (p<0,05). Concluiu-se que não houve diferença estatisticamente significativa na formação óssea ao redor de implantes de superfície hidrofílica, se comparados animais obesos em relação aos animais sistemicamente saudáveis. (Apoio: CAPES N° 88887.469387/2019-00)PN0383 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Avaliação microtomográfica da osseointegração de implantes com superfície hidrofílica em animais com diferentes condições sistêmicas
Pinotti FE, Sánchez-Puetate JC, Silva BLG, Pedroso GG, Oliveira GJPL, Marcantonio-Junior E, Marcantonio RAC
Odontologia Social - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse estudo avaliou a osseointegração de implantes hidrofílicos em animais com diferentes condições sistêmicas, a partir de análises microtomográficas. Oitenta ratos foram aleatoriamente divididos em 5 grupos: Grupo Controle (GC): ratos saudáveis, Diabetes (GDi): ratos com Diabetes, Obesidade (GOb): ratos obesos, Nicotina (GNi): ratos com alta concentração de nicotina, e Alendronato (GAl): ratos com alta concentração de alendronato. A indução das diferentes doenças foi seguindo protocolos previamente reportados na literatura incluindo os do nosso grupo de pesquisa. Após a indução das condições sistêmicas, os implantes foram inseridos nas tíbias de cada animal. Após 15 e 45 dias da colocação dos implantes os animais foram submetidos a eutanásia. Foram realizadas análises de formação óssea a partir de avaliação microtomográfica. Foi verificado que implantes com a superfície hidrofílica promoveram diferentes padrões de formação óssea ao redor dos implantes no período de 15 dias, um aumento estatisticamente significativo foi observado para o GOb (78,79±3,45) e GAl (82,83±0,92) em relação aos demais grupos no mesmo período. No entanto observou-se que no mesmo período houve uma diminuição estatisticamente significativa para o GDi (59,32±2,64) e GNi (62,61±1,36) em relação aos demais grupos. (p <0,05). Condições sistêmicas como alta dosagem de nicotina e hiperglicemia mostram-se prejudiciais em relação a obesidade e alendronato, na osseointegração de implantes (Apoio: fapesp | fapesp N° 2018/01610-0)PN0384 - Painel Aspirante
Área:
10 - Implantodontia - clínica protética
Avaliação da tensão e fadiga dos implantes curtos na reabilitação de mandíbulas atróficas com prótese tipo protocolo-MEF
Menezes LV, Melo JMFO, Willmersdorf RB, Fernandes AV, Amorim FBV, Vajgel BCF
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliou e comparou, através do método dos elementos finitos (MEF), o estresse e a fadiga gerados em implantes de diferentes comprimentos. Modelos de elementos finitos foram construídos com 4 implantes de mesmo diâmetro e comprimentos diferentes, imobilizados por uma estrutura metálica: implantes de 4 mm (G4), 6 mm (G6), 8 mm (G8), 10 mm (G10) foram simulados com uma força oblíqua de 100 N na região do último molar esquerdo. Maior estresse foi observado na cortical óssea ao redor do colo do implante no grupo G4, ultrapassando os limites de resistência. Apesar desses valores, os demais componentes dos diferentes grupos não ultrapassaram o limite de resistência do material. Quando se aplicou o número de 5 milhões de ciclos de carregamento, durante o teste de fadiga, todos os componentes e implantes dos grupos G10, G8, G6 tinham vida infinita. No entanto, a barra de metal do grupo G4 suportou apenas 4,8 107 ciclos antes de falhar por fadiga, o equivalente a uma vida útil de 48 anos. Com base na similaridade de todos os modelos, sugere-se que os implantes curtos são alternativas aparentemente viáveis para a reabilitação de mandíbulas atróficas. No entanto, os implantes de 6 mm e 8 mm de comprimento evidenciaram um comportamento mecânico mais favorável do que o tipo de 4 mm.PN0385 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica protética
Avaliação da atividade antimicrobiana do Proheal® na interface de 3 tipos de conexões pilar-implante
Ferrari-Junior SH, Han WH, Cogo-Müller K, Carvalho RDP, Sendyk WR, Kim YJ, Pallos D
Odontologia - UNIVERSIDADE SANTO AMARO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo avaliou a atividade antimicrobiana da pasta à base de iodofórmio na superfície de três tipos de conexões implante-pilar. Materiais e Métodos: foram utilizados 45 implantes dentários, sendo 15 com cone Morse (CM), 15 hexágono interno (HI) e 15 hexágono externo (HE). Cinco implantes de cada uma das conexões foram distribuídos em três grupos de acordo com o material antimicrobiano utilizado grupo controle (GC), clorexidina (CX) e pasta de iodofórmio Proheal® (PH). Todos os implantes dentários foram submetidos a teste de contaminação microbiana. A atividade microbiana foi avaliada por meio da extração, identificação e quantificação de DNA por qPCR. Pode-se observar que houve contaminação bacteriana em todas as conexões na interface pilar-implante. As conexões CM e HI exibiram menor quantidade de P. gingivalis com PH e CX em comparação com o controle (P <0,0001 e P <0,0005, respectivamente), enquanto a conexão HE verificou-se menor quantidade de P. gingivalis tratadas com PH (P = 0,0002). Na comparação dos materiais antimicrobianos, não houve diferenças entre os grupos controle e CX (P = 0,0535, P = 0,0742, respectivamente), bem como entre os grupos controle e PH para as conexões CM e HE (P <0,0001). A conexão CM foi menos suscetível à contaminação bacteriana. Além disso, o Proheal® provou ser tão eficaz quanto a Clorexidina no controle do crescimento de P. gingivalis nas conexões testadas.