RESUMOS APROVADOS

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 2938 Resumo encontrados. Mostrando de 881 a 890


PN0681 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 24

Autopercepção do hálito, halitose autorrelatada e o uso de máscaras faciais durante a pandemia de COVID-19
Pereira AG, Faria SFS, Cyrino RM, Souza EAF, Costa FO, Cota LOM
Clínica, Patologia e Ci - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Com o objetivo de avaliar a autopercepção do hálito durante o uso de máscaras faciais na pandemia de COVID-19, o presente estudo transversal incluiu 4.647 indivíduos que responderam um questionário estruturado com dados demográficos, médicos, odontológicos, percepção do hálito e halitose autorrelatada. Variáveis associadas às mudanças na autopercepção do hálito foram avaliadas por meio de regressão logística multivariada. A amostra foi composta por 1519 homens e 3128 mulheres, idade 31.80±10.50 anos. A frequência diária de uso de máscaras faciais foi de <1 hora (25,2%), 1-2 horas (48,2%), 3-5 horas (15,3%) e >6 horas (11,3%). 1.572 indivíduos (33,8%) relataram mudanças na autopercepção do hálito com o uso de máscaras faciais e 645 indivíduos (13,9%) passaram a considerar ter mau hálito (halitose autorrelatada). Mudanças na autopercepção do hálito foram associadas a halitose previamente indicada por familiares / amigos (ORajustado = 1,49; p < 0,001), sensação de boca seca (ORajustado = 1,17; p = 0,023), saburra lingual (ORajustado = 1,19; p = 0,016), tempo de uso da máscara facial superior a 2 horas diárias (ORajustado = 1,58; p < 0,01) e mudanças nos hábitos de higiene bucal (ORajustado = 5,43; p < 0,001).
O uso de máscaras faciais pode alterar a autopercepção do hálito e ser um indicador da necessidade de abordagens preventivas e terapêuticas em relação aos cuidados em saúde. Autorrelato da saúde bucal é um importante desfecho centrado no paciente e deve orientar os profissionais durante a prestação de cuidados em saúde. COEP UFMG #CAAE 00206118.2.0000.5149.
(Apoio: CNPq  N° #302251/2019-7  |  CNPq  N° PIBIC 03/2020  |  CAPES)
PN0682 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 24

Influência de medicamentos antirreabsortivos no tratamento da doença periodontal
Gonçalves FC, Santos IF, Oliveira GJPL, Marcantonio RAC
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar se os medicamentos antirreabsotivos, ranelato de estrôncio e alendronato, inteferem no tratamento da doença periodontal. Foram utilizados 42 animais divididos em 3 grupos: Controle (C), Alendronato (ALN) e ranelato de estrôcio (EST). Em todos os animais foram induzidos a doença periodontal por meio de ligaduras por um período de 15 dias, com a retirada das ligaduras iniciou a administração dos medicamentos, soro fisiológico 1 mg/kg/dia (C), alendronato 1mg/kg/dia (ALN) e ranaleto de estrôncio 655 mg/kg/dia (EST), e após os períodos de 7, 15 e 30 dias os animais foram eutanasiados. Foram realizadas análises microtomográfica, para avaliação da densidade óssea na região; histológica para descrição das características teciduais; histométrica para verificar a quantidade de tecido ósseo na região de furca e interproximal. Na análise microtomográfica observou-se que o grupo alendronato obteve maior porcentagem de volume ósseo em relação aos demais grupos e essa porcentagem se estabilizou com o passar do tempo. Porém na descrição histológica o grupo alendronato apresentou algumas áreas sem vitalidade óssea, já o grupo estrôncio apresentou vitalidade óssea em todas as regiões dos tecidos periodontais envolvidos, com extensa presença de matriz de tecido conjuntivo após 15 dias de tratamento. Em relação a perda óssea, o grupo controle apresentou maior quantidade de perda óssea na região de furca e interproximal em relação aos demais grupos comparando todos os períodos.
Os resultados demonstraram que a utilização de alendronato e ranelato de estrôncio no tratamento da doença periodontal interferem diminuindo a perda óssea.
(Apoio: CAPES  N° ODP170161)
PN0683 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 24

Avaliação de metaloproteases e inibidores em modelo de doença periodontal induzida por ligadura em ratas ovariectomizadas
Melo ALS, Fiori LC, Joly JC, Peruzzo DC, Napimoga MH, Melo ACS, Silva PVB, Martinez EF
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Osteoporose e periodontite são condições prevalentes na população mais velha, caracterizadas por resposta inflamatória e consequente reabsorção óssea. A doença periodontal consiste em uma infecção que em resposta à microbiota subgengival pode resultar na liberação de metaloproteinases no tecido afetado que são apontadas como fatores determinantes na degradação dos tecidos periodontais. Apesar de evidências sugerirem uma correlação positiva entre elas, os estudos são contraditórios. Assim, este estudo objetivou quantificar mediadores inflamatórios MMP-2 e TIMP-1, em modelo de periodontite induzido por ligaduras em ratas com osteoporose. Vinte e oito ratas da linhagem Wistar foram aleatoriamente divididas nos seguintes grupos amostrais (n=7/cada): GI: sem DP e sem osteoporose, GII: com DP e sem osteoporose, GIII: sem DP e com osteoporose, GIV: com DP e com osteoporose. A osteoporose foi induzida com ovariectomia (OVX) bilateral e acompanhamento após 60 dias. Quando presente DP, esta foi induzida com fio de ligadura, durante 14 dias. Amostras de gengiva foram removidas, e utilizadas para quantificação de MMP-2 e TIMP-1, por meio do ELISA. Os dados foram tabulados e submetidos a análise estatística com nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram que os grupos com DP apresentaram aumento da secreção de MMP-2 e diminuição de TIMP-1.
Com base nos resultados alcançados, conclui-se que os grupos com Doença Periodontal (DP) apresentaram aumento de MMP-2 e diminuição de TIMP-1 quando comparado aos grupos sem DP, especialmente na presença de osteoporose.
PN0684 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 24

Inibidor da enzima epóxi hidrolase solúvel evita progressão da doença periodontal através do bloqueio da sinalização TREM-1/IL-1β
Fortunato CQ, Abdalla HB, Hammock BD, Clemente-Napimoga JT, Van Dyke TE, Napimoga MH
Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi investigar se a inibição da sEH bloquearia a via de sinalização inflamatória do TREM-1/IL-1β evitando a progressão da periodontite experimental. Para isto, foram utilizados camundongos C57BL/6J (IACUC/Forsyth Institute #17-020) submetidos a indução de periodontite experimental induzida por ligadura nos segundos molares superiores. Os animais foram tratados diariamente e oralmente com inibidor da sEH (TPPU, 10mg/kg), por 14 dias consecutivos. Ao final do protocolo, os animais foram eutanasiados e as maxilas foram coletadas e coradas com azul de metileno para avaliação da perda óssea. Os tecidos gengivais foram coletados para análise de RT-qPCR dos genes TREM-1, TREM-2 e IL-1β. Nossos achados demonstram que o TPPU inibiu a progressão da periodontite, inibindo a perda óssea alveolar (P<0.05). Além disso, a expressão gênica de TREM-1 e IL-1β reduziram significativamente no grupo tratados com TPPU, enquanto TREM-2 não apresentou diferença estatística quando comparados ao grupo periodontite (P<0.05).
Em conclusão, a inibição da sEH inibiu a progressão da periodontite experimental, bloqueando a ativação da via de sinalização inflamatória da TREM-1/IL-1β.
(Apoio: Fapesp  N° 2019/22645-0  |  Fapesp  N° 2017/22334-9)
PN0686 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Associação entre periodontite e hipertensão arterial: estudo observacional transversal
Cláudio MM, Rosa RAC, Rodrigues JVS, Cirelli T, Belizário LCG, Nuernberg MAA, Garcia VG, Theodoro LH
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A hipertensão arterial (HA) e a periodontite, são doenças crônicas que alteram os níveis de inflamação sistêmica. Este estudo observacional transversal com amostras de conveniência teve como objetivo avaliar o grau de severidade da periodontite em indivíduos diagnosticados com HA e a possível inter-relação entre a HA e a periodontite. Noventa pacientes foram divididos em: Grupo Hipertenso (GH; n=45) e Grupo Não Hipertenso (GNH; n=45), ambos diagnosticados com periodontite. Foram avaliados parâmetros periodontais de profundidade de sondagem (PS), sangramento à sondagem (SS), nível gengival (NG) e nível de inserção clínica (NIC). Foram verificadas pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM) e diferencial (Pdif). As variáveis demográficas entre os grupos GH e GNH foram comparadas pelo teste t de Student e teste do Qui-quadrado. Análise de regressão logística múltipla indicou que pacientes hipertensos apresentam menores número de dentes (OR= 0,91, IC95% 0,84-0,98, p=0,02). A análise de regressão linear múltipla indicou uma associação significativa entre NIC 4-5mm e NIC>6mm com valores mais altos de HA (β= 0,04, IC95% 0,001-0,008, p=0,049; β=-0,007, IC95% -0,014 - -0,0001, p=0,049, respectivamente). A pressão arterial apresentou maiores alterações relacionadas com a PAS. A PAM e Pdif também se mostraram alteradas quando da ocorrência de HA.
Conclui-se que a hipertensão arterial sistêmica e a periodontite apresentam uma inter-relação, havendo uma associação entre a hipertensão arterial e maior severidade da periodontite.
PN0687 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Avaliação tomográfica de dimensões ósseas em primeiros molares permanentes após a expansão rápida da maxila
Scarsi LSS, Gialain IO, Oltramari PVP, Bistaffa AGI, Conti ACCF, Almeida-Pedrin RR, Borba AM, Fernandes TMF
Pós Graduação Stricto Sensu Doutorado - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou a condição periodontal na região de primeiros molares superiores, após a expansão rápida da maxila.Os primeiros molares superiores de 24 pacientes jovens (14 meninas e 10 meninos) foram avaliados após a expansão rápida em TCFC. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mordida cruzada posterior unilateral ou bilateral, com os primeiros molares permanentes em oclusão, ausência de agenesias, perdas de dentes permanentes e dentes supranumerários. Os pacientes foram orientados a seguir um protocolo de ativação até a obtenção da expansão de aproximadamente 8mm.Foram realizadas duas TCFC, sendo a primeira antes do início do tratamento (T0) e a segunda após 6 meses (T1).As seguintes mensurações tomográficas foram realizadas no software Dolphin: espessura do osso alveolar vestibular e palatino e a altura da cúspide mésio vestibular até a crista óssea em T0 e T1. Os grupos também foram subdivididos com relação a idade e sexo e para a comparação intragrupos foi utilizado teste t pareado (nível de significância de 5%). A espessura óssea vestibular dos primeiros molares superiores diminuiu na altura da furca e a espessura óssea palatina aumentou significantemente nos primeiros molares, com exceção dos pacientes maiores de 10 anos. A distância das cúspides MV até a crista óssea, aumentou em todas as medidas.
A ERM promoveu a remodelação óssea alveolar em primeiros molares permanentes superiores com perda óssea em espessura e altura na vestibular e ganho ósseo em espessura na palatina, sugerindo a realização de estudos observando as implicações clínicas.
(Apoio: CAPES  N° 1)
PN0688 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Influência da obesidade e periodontite materna sobre a perda óssea alveolar da prole feminina de ratos
Rosa ACR, Garcia GR, Paula TNP, Capelario C, Nassar CA, Amorim EMP, Balbo SL, Amorim JPA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O ambiente intrauterino pode modular o controle fisiológico e a homeostase, resultando em aumento da suscetibilidade a doenças crônicas ao longo da vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os tecidos periodontais da prole feminina de mães obesas submetidas à periodontite experimental. Foram utilizadas vinte fêmeas Wistar, destas, 10 foram induzidas à obesidade hipotalâmica com glutamato monossódico (MSG), o restante foi controle (CTL), aos 70 dias metade de cada grupo foi induzido à periodontite (4 grupos/n=5). Após a indução da doença periodontal, foram realizados os cruzamentos das ratas e a metade da prole obtida (F1) foi submetida a periodontite experimental e então dividida em oito grupos (n=6). O grupo MSG-SL-F1-SL apresentou maior peso e índice de Lee em comparação ao grupo CTL-SL-F1-SL. O grupo MSG-CL-F1-CL apresentou maior processo inflamatório no periodonto de proteção em relação ao grupo CTL-CL-F1-CL. O grupo MSG-CL-F1-CL apresentou menor perda óssea alveolar quando comparado aos grupos MSG-SL-F1-CL e CTL-CL-F1-CL. Os grupos MSG-CL-F1-CL, MSG-CL-F1-SL e MSG-SL-F1-CL apresentaram aumento de osteócitos e osteoblastos quando comparados com grupos CTL-CL-F1-CL, CTL-CL-F1-SL e CTL-SL-F1-CL. As proles MSG apresentaram menor reabsorção radicular comparadas aos CTLs.
Concluímos que a obesidade e a periodontite materna causa maior adiposidade, aumento do epitélio gengival e do tecido conjuntivo, redução da perda óssea alveolar e da reabsorção radicular externa e aumento da quantidade de células ósseas alveolares na prole feminina.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0689 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Efeitos de agregados plaquetários preparados de acordo com protocolos diferentes na cicatrização de defeitos ósseos em calvária de ratos
Moitrel LPS, Sávio DSF, Ávila FC, Costa NMM, Denardi RJ, Reis GGD, Silva PHF, Messora MR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a cicatrização óssea em defeitos de tamanho crítico (DTC) criados em calvária de ratos tratados com dois protocolos diferentes para produção de agregados plaquetários. Foram utilizados 21 ratos, alocados em 3 grupos (n=7): Controle (C), L-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos) e A-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas Avançada). Os animais dos grupos L-PRF e A-PRF foram submetidos à punção cardíaca para coleta de 3,5 mL de sangue. Para preparo da L-PRF, o sangue coletado foi centrifugado a 2700 rpm durante 12 min. Para o preparo da A-PRF, o sangue foi centrifugado a 1500 rpm durante 14 min. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. Os defeitos dos grupos C, L-PRF e A-PRF foram preenchidos com coágulo sanguíneo, L-PRF e A-PRF, respectivamente. Todos os animais foram submetidos à eutanásia após 35 dias. Foram coletadas calvárias para análise microtomográfica. Todos os dados foram submetidos à análise estatística (p<0,05). Os defeitos ósseos dos grupos L-PRF e A-PRF apresentaram maior volume ósseo, menor porosidade óssea, menor espaçamento de trabéculas ósseas, bem como maior número e espessura de trabéculas quando comparados ao grupo C (p<0,05). Para todos os parâmetros analisados, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos L-PRF e A-PRF.
Conclui-se que L-PRF e A-PRF podem potencializar a cicatrização óssea de defeitos de tamanho críticos em calvária de ratos. O protocolo de produção dos agregados plaquetários não foi determinante para os resultados obtidos.
PN0690 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 24

Efeito bactericida da aplicação de gel oral Blue®m no segundo estágio cirúrgico dos implantes dentários
Tanaka AH, Soares AB, Segundo ASG

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento bacteriano após a aplicação do gel oral blue®m e Digluconato de Clorexidina 2% no interior dos implantes. Foram selecionados 10 pacientes que necessitavam ao menos 2 implantes instalados. Após o tempo da osseointegração foram realizadas as reaberturas dos implantes, onde removeu-se o tapa implante e realizou-se a primeira coleta microbiológica, utilizando um swab estéril no interior dos implantes através do esfregaço e colocamos imediatamente no tubo de ensaio contendo solução de caldo de thioglicolato, armazenado e encaminhado para a realização da contagem de unidade formadoras de colônias. Em seguida aplicou-se no interior do implante o gel oral blue®m no grupo experimental e no grupo controle aplicou- se gel de digluconato de clorexidina 2% e fechou-se ambos com os cicatrizadores. Após 14 dias, realizamos a segunda coleta microbiológica conforme a primeira coleta. A análise de covariância, e testes t pareados demonstrou que não houve diferença estatisticamente significativa entre os produtos no número de unidades formadoras de colônia, realizadas previamente e 14 dias após a aplicação. Como conclusão foi observado que não houve diferença nesse estudo entre o gel oral blue®m e o gel de digluconato de clorexidina 2%.
Como conclusão foi observado nesse estudo que não houve diferença entre o gel oral blue®m e o gel de digluconato de clorexidina 2% no número de unidades formadoras de colônias
PN0691 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação: 09/09 (Quinta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 16

Satisfação de usuários atendidos na especialidade de Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais: Dados do PMAQ-CEO
Rosa SV, Perotta M, Flores LCP, Silva ROC, Ignácio SA, Werneck RI, Rocha JS, Moysés SJ
Odontologia - CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se analisar os dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO), em seus dois ciclos (2014 e 2018), descrevendo o perfil e satisfação dos usuários atendidos na especialidade odontológica de Pacientes com Necessidades Especiais (PNE). Trata-se de um estudo quantitativo retrospectivo, com bases de dados de domínio público. Foram aplicados testes de qui-quadrado, T de Student e regressão linear múltipla. Os usuários da especialidade PNE entrevistados eram, em sua maioria, do sexo feminino 74,1% (2014) e 68,8% (2018), com média de idade de 41,7 (2014) e 44,9 (2018) anos. Na análise multivariada, em relação à satisfação com o acolhimento do CEO, houve diferenças entre as regiões nas quais os usuários residem no Brasil; para cada 100 usuários da região Sul, que deram notas positivas de 9 a 10, houve 88 no Sudeste, 93 no Nordeste e 78 no Centro-Oeste. Houve diferenças significativas quando os usuários consideraram o serviço no CEO em geral; para cada 100 que o consideraram regular ou ruim, 170 consideraram bom e 198 muito bom. Ocorreu um aumento no número de CEO que atendem usuários com Transtorno do Espectro Autista (TEA), portanto, para cada 100 centros que disseram não ter atendido esses pacientes no primeiro ciclo, 196 disseram que o fizeram no segundo ciclo.
Na percepção do usuário, o CEO mostrou um atendimento humanizado e acolhedor, mas há espaço para melhorias no processo de trabalho, com foco nas regiões com menores escores de satisfação, bem como na formação prévia da equipe de saúde bucal.
(Apoio: CAPES  N° Finance code 001)