Gamificação como estratégia pedagógica no ensino superior: uma revisão integrativa
Araújo LF, Silva DRS, Miranda MAA, Saito MT, Silveira ADS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A gamificação do ensino tem se mostrado um importante aliado do processo de aprendizado quando aplicado na forma de metodologia ativa. O objetivo deste trabalho é investigar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, diferentes processos de aplicação da gamificação como método pedagógico no ensino superior. Foi realizada uma busca sistematizada nas bases LILACS, MEDLINE, SciELO e PUBMED, com os termos "game based" AND "graduation" OR "college". Elencaram-se como critérios de inclusão artigos publicados entre janeiro de 2016 e abril de 2021, sem restrição de idioma. Foram excluídos artigos que não apresentassem relação com o tema ou estudos de revisão sistemática. A busca inicial identificou 867 estudos e após a leitura do título, resumo, e do artigo na íntegra, selecionaram-se 8 artigos. Jogos de simulação ou em realidade alternativa (5) foram os mais descritos seguidos por jogos de perguntas e respostas (2), e outros jogos lúdicos (1). Nos estudos analisados, as metodologias ativas baseadas na gamificação são válidas como método complementar no processo de ensino-aprendizagem na graduação. Contudo, a escassez de trabalhos que atenderam aos critérios de inclusão sugere que o processo de gamificação ainda é utilizado e avaliado de forma incipiente como método pedagógico no ensino superior.PI0244 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
A fronteira internacional exerce influência sobre os indicadores municipais de saúde bucal?
Costa MW, Carli AD, Zárate P, Tagliaferro EPS, Probst LF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL - FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi comparar os Indicadores de Saúde Bucal de municípios da região de fronteira internacional com municípios que não fazem fronteira. Estudo observacional do tipo transversal que incluiu dados coletados no Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) referentes aos 79 municípios sul-mato-grossenses no período de 2016-2019. Para análise, os municípios foram divididos entre municípios fronteiriços, da faixa de fronteira e não-fronteiriços e os indicadores de atrição, da relação restauração e extração, de ênfase em ações coletivas, da relação 1ª consulta e urgência e da cobertura da equipe de saúde bucal foram comparados por meio do teste não-paramétrico (Kruskal-Wallis), adotando-se 5% como nível de significância (Bioestat 5.3). A análise evidenciou que não houve diferença entre os indicadores, com exceção do indicador da relação restauração e extração, para o qual os municípios fronteiriços apresentaram piores resultados em comparação aos municípios não-fronteiriços (p<0,05). O indicador da relação entre restaurações e exodontias expressa a orientação das ações para a reabilitação ou para a mutilação. A diferença encontrada pode indicar um importante dinamismo nas áreas de fronteira e procura por atendimento de estrangeiros nas Unidades de Saúde brasileiras, quadro reforçado pela presença de sistemas de saúde assimétricos. Apesar dos estrangeiros conseguirem atendimento nas Unidades, eles não são contemplados pelas ações de promoção e prevenção à saúde, pois não são usuários permanentes do território assistido.PI0245 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Prevalência de sintomas de Disfunção Temporomandibular e associação com Qualidade de Vida relacionada à Saúde Bucal
Barbosa RS, Carvalho LRA, Sampaio AA, Soares ARS, Campos FL, Rhodes GAC, Chalub LLFH, Ferreira RC
Odontologia Social e Preventiva - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliou-se a prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) e sua associação com presença de impacto nas dimensões da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) entre adultos. Amostragem probabilística por conglomerado foi adotada para seleção de adultos de 30-49 anos residentes em Rio Acima (MG), que foram entrevistados e submetidos a exame epidemiológico por examinadoras calibradas (Kappa > 0,7). Presença de sintomas de DTM foi avaliada pelo Questionário Anamnésico de Fonseca e presença de impacto pelo Oral Health Impact Profile (OHIP-14). A associação entre sintomas de DTM e presença de impacto foi ajustada para condições de saúde bucal, perfis sociodemográfico e socioeconômico e comportamentos em saúde. Associações foram investigadas por Modelo de Regressão de Poisson. Dos 197 participantes, 135 (68,19%) apresentaram pelo menos um sintoma de DTM. A associação entre sintomas de DTM e presença de impacto foi significativa para as dimensões Dor física (RP = 2,00; IC 95% 1,20 - 4,15), Desconforto psicológico (RP = 2,06; IC 95% 1,28 - 3,31), Incapacidade física (RP = 3,58; IC 95% 1,27 - 10,06), Incapacidade psicológica (RP = 6,27; IC 95% 1,98 - 19,80) e Deficiência (RP = 4,12; IC 95% 1,11 - 15,33), sendo Desconforto psicológico (60,46%), Dor física (40,19%) e Incapacidade psicológica (35,71%), as dimensões mais afetadas (p<0,01). A presença de sintomas de DTM é uma condição de alta prevalência e está associada com impacto nas diferentes dimensões da QVRSB, o que evidencia a importância da identificação precoce de sintomas dessa condição. (Apoio: FAPEMIG N° PPM 00686 16 | FAPEMIG N° PPM 00603 18 | CAPES N° 001)PI0246 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Cartilha de educação em saúde bucal para crianças com deficiência visual: revisão integrativa
Santos INAO, Nemezio MA, Nóbrega DF, Paes LR, Araújo AFC, Santos NB, Santos-Junior VE, Romão DA
Foufal - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
As crianças com deficiência visual podem apresentar dificuldade de realizar higiene bucal adequada quando não tem acompanhamento adequado. Assim, esta revisão integrativa teve como objetivo fazer uma análise da literatura sobre a saúde bucal e os cuidados dentários em crianças com deficiência visual e desenvolver uma cartilha em Braille com informações sobre: problemas mais encontrados nesta população e higiene bucal. Para isto, foi realizada uma busca dos artigos no mês de setembro 2020, nas bases de dados SciELO e PubMed considerando como descritores em português e inglês: criança/child; deficiência visual/visual impairment e saúde bucal/Oral health, de forma individual e em seguida pelo cruzamento com operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e inglês até 2020, disponíveis na íntegra e que abordassem a temática proposta. Foram excluídos: livros, capítulos de livro, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. Após a elaboração do fluxograma apenas 10 artigos foram selecionados. Foram identificados os principais problemas: traumatismos bucais, cárie dentária e doenças periodontais. Uma cartilha abordando estes problemas e os cuidados em saúde bucal foi escrita em Braille direcionada para crianças de 6 a 12 anos. Logo, verifica-se que saúde bucal e os cuidados dentários em crianças com deficiência visual são precários, sendo necessário concentrar esforços na educação em saúde bucal e utilizar métodos, como as cartilhas em Braille por serem um artefato eficaz para higiene bucal de qualidade.PI0247 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Efeito da cobertura de saúde bucal e indicadores socioeconômicos sobre a frequência de hospitalizações por câncer de boca no Brasil
Ferreira LF, Freire AR, Freire DEWG, Raymundo MLB, Lucena EHG, Cavalcanti YW
Ccs - Centro de Ciências da Saúde - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se analisar a frequência de novos casos hospitalizados de câncer bucal no Brasil, segundo variáveis socioeconômicas dos municípios e dados de cobertura de saúde bucal no Sistema Único de Saúde, de 2002 a 2017. Trata-se de um estudo observacional que analisou todos os municípios brasileiros com ao menos um caso hospitalizado de câncer bucal (n=4516) no banco de dados do Instituto Nacional do Câncer, de 2002-2017. Para cada cidade foram coletados: tamanho da população, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), Coeficiente de desigualdade de Gini, cobertura de saúde bucal na atenção básica e presença de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). A razão de risco de um município apresentar um novo caso de câncer bucal foi determinada por regressão COX, e o efeito das variáveis preditoras sobre a incidência de casos foi verificada pela medida de Hazard Ratio (HR), considerando intervalo de confiança de 95% e p<0,05. Curvas de risco acumulado foram obtidas para cada variável independente. Cidades com mais de 50.000 habitantes (HR=1,25), com IDHM alto ou muito alto (HR=1,18), mais desiguais (Gini>0,4) (HR=1,07), com menor cobertura de saúde bucal na atenção básica (<50%) (HR=1,29) e sem CEO (HR=1,15) tiveram maior risco acumulado de apresentar 1 ou mais casos (p<0,001). O número de internações por câncer de boca no Brasil foi influenciado pelo porte populacional do municípios, nível socioeconômico da população e disponibilidade de serviços públicos odontológicos.PI0248 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Qualidade de materiais educativos sobre COVID-19 em mídias sociais do governo de Minas nos 6 primeiros meses de pandemia
Braga NS, Silva LT, Marinho AMCL, Abreu MHNG, Assunção CM, Ferreira FM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O surgimento da pandemia da COVID-19 deixou o mundo em alerta, sendo os cirurgiões-dentistas um grupo com grande exposição ocupacional para a doença. As mídias sociais têm sido amplamente usadas pela administração pública para fornecer atualizações e engajar a população sobre a COVID-19. Este estudo objetivou quantificar e qualificar posts educativos sobre a Covid-19 disponibilizados no Instagram oficial do Governo do Estado Minas Gerais nos 6 primeiros meses de pandemia. Posts educativos foram selecionados, quantificados e classificados de acordo com o conteúdo em sinais e sintomas (S) e prevenção (P). O engajamento do público com o material foi computado pelo número de curtidas, comentários e visualizações. A qualidade dos posts foi avaliada pela versão brasileira do Índice de Comunicação Clara (BR-CDC-CCI), após calibração das pesquisadoras. Foram registradas 111 postagens educativas. Os posts classificados em S e P receberam respectivamente 3416 / 51871 curtidas, 68 / 1054 comentários e 5480 / 18029 visualizações. Apenas 30,6% dos materiais educativos (S e P) alcançaram a qualidade preconizada pelo BR-CDC-CCI. A qualidade dos posts educativos é fundamental para a comunicação em saúde tão necessária em tempos onde a desinformação é uma segunda pandemia a ser combatida pelas autoridades públicas. (Apoio: CAPES | CNPq | FAPEMIG)PI0249 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Autopercepção de usuários assíduos de academia sobre saúde bucal, geral e estética corporal
Nardin L, Vissotto C, Costa AAI, Tuchtenhagen S
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Essa pesquisa de caráter transversal teve por objetivo avaliar a percepção de saúde bucal, geral e estética corporal de indivíduos frequentadores assíduos de academias. Os participantes eram indivíduos maiores de 18 anos que praticavam atividades físicas em academias de musculação no município de Erechim/RS. Como instrumento de pesquisa foi utilizado um questionário adaptado do Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI). Os dados foram tabulados e estatísticas descritivas foram calculadas por meio de médias, desvio-padrão (DP) e prevalência. As associações foram testadas com o teste qui-quadrado de Pearson. Participaram do estudo 102 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino (56%). A idade dos participantes variou de 18 a 66 anos, com uma média de 34 anos (DP = 12,25). Os indivíduos que frequentavam quatro vezes na semana (29,36%) apresentavam maiores chances de terem ido ao dentista há mais de 6 meses (p=0,015) e ainda, relatavam maior sangramento gengival durante a escovação (p=0,045). Da mesma forma, os participantes que frequentavam a academia cinco vezes na semana (13,73%) apresentavam menores chances de avaliarem a própria aparência como boa ou ótima (p=0,047), maiores chances de não estarem satisfeitos com a sua condição bucal (p=0,040) e maiores chances de terem ido ao médico há mais de 6 meses (p=0,033). Os participantes que possuíam uma maior assiduidade nas academias de musculação demonstraram piores autopercepções de saúde bucal, geral e estética corporal.PI0250 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Morbidade por COVID-19 entre profissionais de saúde bucal no Brasil
Rhodes GAC, Gomes VE, Rocha NB, Rodrigues LG, Amaral JHL, Senna MIB, Alencar GP, Ferreira RC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Comparou-se a incidência cumulativa (IC) de casos confirmados de COVID-19 entre profissionais de saúde bucal (dentistas, técnicos e auxiliares de saúde bucal) e a população em geral no Brasil. Foram utilizados dados secundários da notificação de casos suspeitos de COVID-19, com ou sem confirmação laboratorial, extraídos do e-SUS VE Notifica, do período deste a primeira notificação até 10 de outubro de 2020. As IC ajustadas por idade foram obtidas pela razão entre o número total de casos confirmados e a população brasileira estimada para 2020 ou a população de profissionais de saúde bucal cadastrados no Conselho Federal de Odontologia, para o Brasil e Unidades da Federação. Foi utilizado o método direto de padronização. A razão entre as IC de COVID-19 para profissionais de saúde bucal e população em geral foi calculada. Um total de 13.277.561 casos suspeitos foram analisados. As IC foram 18,70/1000 para os profissionais de saúde bucal e 17,71/1000 para a população, com uma razão de 1,05. As maiores incidências foram observadas nos estados de Roraima (67,05/1000), Tocantins (58,81/1000) e Amazonas (58,24/1000). Em 14 estados, as IC foram maiores entre os profissionais de saúde bucal. A evolução do COVID-19 entre os profissionais de saúde bucal foi semelhante à observada na população geral do Brasil. No entanto, a incidência cumulativa foi 5% maior entre os profissionais de saúde bucal, variando entre os estados brasileiros. (Apoio: FAPEMIG)PI0251 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Inter-relação entre traumatismos dentoalveolares e acidentes de trânsito
Mendes TS, Jural LA, Ewbank JM, Weig KM, Motta LG, Maia LC
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Os traumatismos dentoalveolares (TD) são a quinta condição/doença mais prevalente no mundo, provocando impactos biopsicossociais aos indivíduos afetados e econômicos em diversas esferas. Para evitar a extensão destes impactos, o tratamento adequado do TD é fundamental e, para isso, a utilização de biomateriais e manejo clínico qualificados são indispensáveis. Considerando-se que dentre os fatores de risco para TD encontram-se os acidentes de trânsito (AT), e que estes últimos representam a 8ª maior causa mundial de mortes, a presente revisão de literatura visa identificar a inter-relação entre os TD e os AT. Sem restrição de idiomas ou ano de publicação, uma busca utilizando termos livres, descritores MeSH associados a TD/AT ("tooth injury"/"accident, traffic") foi realizada na base de dados MEDLINE e na literatura cinzenta. Dentre os artigos analisados, verifica-se que os AT atuam na etiologia de cerca de 25% dos TD e, em amostras específicas, compuseram em torno de 2/3 das causas para o trauma, sendo os dentes anteriores os mais atingidos. Em diversos países, os custos de TD em amostras com alto envolvimento de AT foi elevado, tanto para os cofres públicos quanto para seguradoras de saúde. Lesões cranianas foram relatadas concomitantemente ao TD, o que pode afetar o diagnóstico e tratamento imediato das lesões dentárias, tornando as consequências biopsicossociais ainda maiores, tendo em vista que, quando tratadas tardiamente podem requerer maior número de intervenções e materiais odontológicos mais sofisticados, como implantes e peças protéticas. (Apoio: CNPq N° 147858/2020-8 | FAPERJ N° 26/210.208/2018 )PI0252 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Estudo da relação entre práticas preventivas odontológicas e o acesso à atenção em saúde bucal no Estado da Paraíba
Araújo EGO, Ferreira MAS, Muniz-Filho JM, Padilha WWN
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se conhecer a relação entre práticas preventivas odontológicas e o acesso à saúde bucal na atenção primária no Estado da Paraíba. Realizou-se um estudo transversal, com procedimento descritivo e técnica da documentação indireta, a partir do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB/MS). Foram coletados dados dos 223 municípios do Estado da Paraíba do ano de 2019 que informaram a produção referente aos Procedimentos Preventivos Odontológicos (aplicação de cariostático (AC), aplicação de selante (AS), aplicação tópica de flúor (ATF), evidenciação de placa bacteriana (EPB), orientação de higiene bucal (OHB), remoção de placa bacteriana (RPB) e raspagem supragengival (RS)) e a Primeira Consulta Odontológica Programática (PCOP). Os dados foram analisados por meio do teste de correlação de Pearson (p<0,05). Foram registrados 974.170 Procedimentos Preventivos Odontológicos, sendo: 3.708 AC, 5.289 AS, 128.074 ATF, 25.252 EPB, 548.211 OHB, 158.595 RPB e 105.041 RS. O número de PCOP realizados durante o ano foi 354.010. AC, AS e EPB apresentaram correlação positiva e moderada com a PCOP (0,80; 0,59; 0,62). Observou-se correlação positiva e muito forte entre ATF, OHB, RPB e RS e PCOP (r≈0,99). As práticas preventivas odontológicas correlacionaram-se positivamente com o acesso em saúde bucal, o que reafirma a validade da proposta do modelo assistencial baseado na prevenção para atenção primária.