Anomalias dentárias em indivíduos com Osteogênese imperfeita: Revisão sistemática e meta-análise
Soares ECB, Prado HV, Carneiro NCR, Abreu LG, Borges-Oliveira AC
Saúde Coletiva - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desta revisão sistemática e meta-análise foi avaliar a prevalência de anomalias dentárias em indivíduos com OI e comparar com indivíduos sem OI. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, Embase, Web of Science, Scopus e Ovid. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada pela escala do Joanna Briggs Institute. Foram incluídos 12 artigos. Os resultados indicaram que os indivíduos com OI tiveram 6,90 vezes maior chance de apresentarem impactação dentária do que aqueles sem OI (IC = 1,54 - 31,00, I2 = 59,0%). Foram registrados os seguintes dados de prevalência nos indivíduos com OI: agenesia (35,89%), coroa bulbosa (18,11%), descoloração (22,42%), erupção ectópica (20,39%), impactação de segundos molares (32,43%), impactação dentária (38,75%), microdontia (11,52%), obliteração pulpar (35,61%) e taurodontismo (15,22%). Dos 12 artigos incluídos, a maioria (66,66% / n=8) apresentou qualidade metodológica com alto risco de viés. A força da evidência foi baixa ou muito baixa. Indivíduos com OI possuem uma chance maior de apresentarem alguma anomalia dentária, quando comparados a indivíduos sem OI. Agenesia dentária, impactação dentária e obliteração pulpar foram as anomalias mais prevalentes em indivíduos com OI. (Apoio: CAPES)RS092 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Tratamentos precoces classe III com ancoragem esquelética comparado a ortopedia facial: revisão sistemática
Aguiar JPD, Cacique K, Sousa AC, Santamaria-Jr M, Macedo CR, Marco AC
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Realizou-se revisão sistemática para avaliar a eficiências da ancoragem esquelética comparada a ortopedia facial no tratamento de Classe III esquelética em fase de crescimento pré-puberal, por meio de parâmetros cefalométricos. Foram utilizados ensaios clínicos randomizados ou quasi-randomizados comparando 3 tipos de tratamento em relação a mudança do perfil ósseo. 1) Ancoragem esquelética em maxila e mandíbula (AE/Mx + Md); 2) Ancoragem esquelética em maxila + máscara facial (AE/Mx + MF) e 3) Expansão rápida da maxila + máscara facial (ERM + MF). Foi realizada busca nas bases de dados CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS. Foram incluídos 9 estudos nas análises qualitativa e quantitativa. Para o posicionamento anteroposterior da maxila, os resultados foram favoráveis para os tratamentos em AE/Mx + Md ou AE/Mx + MF quando comparados aos controles ERM + MF ou não tratados. Para o posicionamento anteroposterior da mandíbula, não houve diferenças quanto aos tratamentos. Para maxila em relação à mandíbula, os resultados demonstraram valores de ANB e Wits favoráveis ao tratamento AE/Mx + Md e AE/Mx + MF quando comparados a pacientes não tratados, porém quando comparado com ERM + MF não houve diferença significativa. Os resultados da revisão sistemática encontraram que o tratamento com ancoragem esquelética é efetivo para o tratamento de Classe III esquelética em adolescentes. Os benefícios com o avanço da maxila podem ser observados com a melhora dos parâmetros cefalométricos.RS093 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Estabilidade após tratamento ortodôntico com contenções fixas versus termoplásticas: Revisão sistemática
Bellini-Pereira SA, Aliaga-Del-castillo A, Santos CCO, Sant'anna GQ, Garib D, Henriques JFC, Janson G
Ortodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desta revisão sistemática foi comparar a efetividade de contenções fixas versus termoplásticas em sua capacidade de manter estável o resultado obtido durante o tratamento ortodôntico. Um total de dez bases de dados englobando literatura publicada e não publicada foram acessadas sem restrições de linguagem e ano de publicação. A busca foi feita independentemente por dois avaliadores, e ensaios clínicos randomizados (RCTs) comparando os dois tipos de contenções foram incluídos. A avaliação do risco de viés foi realizada utilizando a ferramenta RoB 2.0 da Colaboração Cochrane. O processo de busca resultou em 923 estudos, mas após a minuciosa seleção, somente 5 foram incluídos na análise qualitativa. Não foi possível a realização de meta-análise pela característica não paramétrica dos desfechos. Dos 5 RCTs incluídos, 4 apresentavam baixo risco de viés e 1 deles resultou em "algumas preocupações". A certeza da evidência foi julgada pelo GRADE. Observou-se que nos primeiros 6 meses as contenções fixas foram mais efetivas que as termoplásticas, mas esta diferença não foi significante após 1 ou 2 anos de contenção. Após 4 anos, as contenções fixas parecem ser novamente mais efetivas que as termoplásticas. Baseados em um nível de certeza moderado, é possível afirmar que as contenções fixas são mais efetivas que as termoplásticas em manter estáveis os resultados obtidos com o tratamento ortodôntico nos primeiros 6 meses. Entretanto, após 1-2 anos de contenção ambas são igualmente efetivas. Por fim, a longo prazo, sugere-se que as contenções fixas são mais efetivas. (Apoio: CAPES N° 001)RS094 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Efeitos da ativação/instalação de diferentes aparelhos ortodônticos na mastigação e nutrição: meta-análise
Duarte L, Bezerra AP, Flores Mir C, Canto GL, Pereira LJ, Sakurada MA, Gonçalves TMSV
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar os efeitos da instalação e/ou ativação de diferentes aparelhos ortodônticos sobre a mastigação e nutrição dos pacientes. Foram avaliadas 6 bases de dados, sem restrições de idioma ou tempo de publicação. A revisão foi registrada no PROSPERO (CRD42020199510). Após a triagem, 15 estudos foram incluídos, sendo 6 estudos utilizados para metanálise. Houve redução na performance mastigatória (p < 0,001) e na força de mordida (p = 0,03) nas primeiras 24 a 48 horas da ativação e/ou instalação dos aparelhos fixos labiais. O limiar de deglutição se manteve constante e a função mastigatória foi recuperada totalmente após 30 dias (p > 0,05). Apenas um estudo relatou dados nutricionais com redução no cobre (p = 0,002) e manganês (p = 0,016) e maior ingestão de calorias e gordura saturada (p < 0,05) após a ativação e/ou instalação dos aparelhos labiais. Os usuários de aparelhos fixos linguais também relatam maiores problemas mastigatórios em comparação aos usuários de aparelhos labiais. Por outro lado, usuários de alinhadores estéticos relataram menor desconforto mastigatório quando comparados aos usuários de aparelhos fixos labiais. A ativação e/ou instalação de aparelhos fixos labiais reduziu a mastigação nas primeiras 24 a 48 horas, mas essa função foi recuperada após 30 dias. Dados sobre o estado nutricional e o impacto de alinhadores estéticos e aparelhos fixos linguais foram insuficientes para embasar maiores conclusões. (Apoio: CAPES)RS095 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
A Influência dos Tratamentos Ortodôntico e/ou Ortodôntico-cirúrgico na Qualidade de Vida Relacionada à Saúde Bucal: Uma Overview
Ribeiro LG, Kuchler EC, Antunes LS, Antunes LAA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou avaliar a influência dos tratamentos ortodôntico (TO) e/ou ortodôntico-cirúrgico (TOC) na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB). Uma Overview foi delineada seguindo as recomendações da Colaboração Cochrane. A estratégia de busca eletrônica foi conduzida nas bases PubMed, Web of Science, Scopus, Lilacs e Cochrane, até 27 de janeiro de 2021. Dois autores independentes aplicaram os critérios de elegibilidade, extraíram os dados e acessaram o risco de viés (AMSTAR-2). Foram identificados 503 artigos e 13 estudos foram selecionados. Onze apresentaram melhora na QVRSB após TO e/ou TOC. Os artigos apresentaram alta (n=2), moderada (n=1), baixa (n=3) e criticamente baixa (n=7) qualidade metodológica. Nos 4 artigos que realizaram metanálise, observou-se melhora na QVRSB após TOC na escala total após 1-2 meses (p=0.03; 9.66, CI: 0.75 to 18.57), em 6 meses (p<0.0001;20.53,CI:14.27-26.19), após 6 meses (p<0.001;16.59,CI:10.51-22.77) utilizando o OQLQ e, em 6 meses (p=0.01;7.63,CI:1.62-16.65), após 6 meses (p<0.00001;9.85,CI:8.20-11.49) utlilizando o OHIP-14. Após o TO foi observada melhora na QVRSB na escala total do CPQ 11-14 (p=0.0002;-0.75,CI:-1.15-0.36) e OHIP-14 (p=0.047;1.29,CI:0.67-1.91). Apesar da maioria das revisões sistemáticas apresentarem qualidade criticamente baixa, conclui-se que o TO e/ou TOC resultam em impacto positivo na QVRSB. Registro CRD42020180306RS096 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Efeito do tratamento ortodôntico no prognóstico do enxerto ósseo alveolar em indivíduos com fissura labiopalatal: uma revisão sistemática
Santos AFT, Herkrath FJ, Herkrath APCQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do tratamento ortodôntico prévio no resultado do enxerto ósseo alveolar secundário e terciário em indivíduos com fissura pré-forame incisivo completa e transforame incisivo. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, seguindo os critérios do PRISMA, incluindo estudos observacionais e de intervenção. As buscas eletrônicas foram feitas nas bases de dados Cochrane, Medline, Embase, Scopus, Lilacs e Web of Science. Estudos publicados até 31 de dezembro de 2019 foram incluídos, sem restrição de idioma. A avaliação de qualidade dos estudos selecionados foi feita por meio do guia de Downs e Black. A busca retornou 2.240 registros. Treze estudos avaliaram o efeito do tratamento ortodôntico no resultado do enxerto ósseo e outros dez apreciaram aspectos indiretamente relacionados à intervenção de interesse. Majoritariamente os estudos eram retrospectivos e apenas um ensaio clínico randomizado foi identificado. Foram observados problemas relacionados a viés de seleção, confundimento e falhas na descrição das intervenções e das condições clínicas dos pacientes. Considerando as características dos estudos, não foi possível uma síntese quantitativa. Apesar da literatura sugerir possíveis benefícios da expansão maxilar e do alinhamento dos dentes adjacentes à fissura, a evidência científica disponível é incipiente para sustentar a eficácia das intervenções ortodônticas realizadas previamente ao enxerto ósseo alveolar. Registro PROSPERO CRD42018085181. (Apoio: N° FAPEAM )RS097 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Prevalência de assimetria mandibular nas más oclusões esqueléticas de Classe I, II e III: revisão sistemática e meta-análise
Teodoro AB, Arruda KEM, Bianchi J, Ruellas ACO, Cevidanes LHS, Valladares-Neto J, Silva MAG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A assimetria mandibular é uma alteração craniofacial com importante queixa estética e funcional na clínica ortodôntica e cirúrgica. Sua prevalência nas diferentes más oclusões sagitais pode auxiliar na busca de fatores de risco associados e direcionar para métodos de diagnóstico e tratamentos mais adequados. O objetivo deste estudo foi sintetizar o conhecimento disponível sobre a prevalência global de assimetria mandibular nas más oclusões esqueléticas de Classe I, II e III por meio de revisão sistemática e meta-análise. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed/MEDLINE, EMBASE, LILACS, Web of Science, Scopus, LIVIVO e literatura cinzenta. Após a remoção de duplicatas, 2.275 estudos foram analisados. Dois revisores, independentemente, incluíram seis estudos que atenderam aos critérios de elegibilidade. O risco de viés e a extração dos dados relevantes foram realizados pelos revisores e, quando não houvesse consenso, um terceiro revisor era contatado. A meta-análise agrupou os dados de prevalência da assimetria mandibular nas diferentes más oclusões, com resultados de 10% (IC 95% 0,03 - 0,20) na Classe I, 7% (IC 95% 0,01 - 0,16) na Classe II e 17% (IC 95% 0,10 a 0,25) na Classe III. As análises de subgrupos mostraram que a prevalência da assimetria mandibular é maior em estudos com tomografia computadorizada do que em estudos com telerradiografia posteroanterior. Este estudo demonstra uma predominância da assimetria mandibular na má oclusão de Classe III.RS098 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Tratamento ortodôntico e cirurgia ortognática em indivíduos com Osteogênese Imperfeita: revisão sistemática
Prado HV, Rabello F, Carneiro NCR, Teixeira SA, Abreu LG, Borges-Oliveira AC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo dessa revisão sistemática foi sintetizar as modalidades de tratamento ortodôntico, cirurgia ortognática ou a combinação de ambos para correção da má oclusão em indivíduos com osteogênese imperfeita (OI). O PRISMA foi seguido, sendo realizado um registro no PROSPERO (CRD42018114217). Foi realizada uma busca nas seguintes bases de dados: PubMed, Web of Science, Scopus, Embase, Lilacs e Ovid, Google Scholar e OpenGrey. A qualidade metodológica dos estudos incluídos foi avaliada por meio da ferramenta de avaliação de relato de caso do Joanna Briggs Institute. Os 22 artigos de relato de caso incluídos envolveram 28 casos clínicos. A má oclusão foi considerada grave em 11 casos, com registros de overjet negativo entre nove e 26mm. O tratamento ortodôntico foi relatado em quatro pacientes e a cirúrgia ortognática foi descrita em cinco relatos de caso. Em 19 pacientes foi realizado tratamento ortodôntico associado com a cirurgia ortognática. Os casos analisados mostraram que os tratamentos de má oclusão são viáveis para os indivíduos com OI. A correção da má oclusão para essa parcela da população, quando devidamente indicada, pode ser feita por meio de tratamento ortodôntico, cirurgia ortognática ou pela combinação de ambos, proporcionando resultados estético e funcional satisfatórios, com estabilidade adequada. (Apoio: CAPES | CNPq)RS099 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Efetividade do envio de mensagens na cooperação de pacientes no tratamento ortodôntico: uma revisão sistemática e meta-análise
Souza GLN, Couto BLB, Abreu LG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivando avaliar a efetividade de mensagens por whatsapp (MW), mensagem de texto (SMS), bluetooth ou aplicativos na cooperação dos pacientes ortodônticos para usar elásticos e contenção e absenteísmo nas consultas, foi feita uma revisão sistemática e meta-análise. Buscas computadorizadas em 7 bases de dados foram realizadas. Referências que preenchiam os critérios de elegibilidade foram incluídas e o risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta Cochrane. Meta-análises foram conduzidas. Razão das chances (RC) e intervalos de confiança (IC) foram fornecidos. Seis estudos foram incluídos. Entre indivíduos que receberam lembretes por um aplicativo de mensagem foi observado um número menor de absenteísmo (p<0,05) e entre aqueles que receberam MW foi observada uma maior eficácia na correção da má oclusão classe II com elásticos (p<0,001) e uma menor diminuição da distância intercaninos (p<0,05) em comparação a aqueles que não receberam mensagens. Para irregularidade dos incisivos, não houve diferença entre quem recebeu ou não recebeu mensagem de texto (p=0,92). Entre indivíduos que recebiam mensagens por SMS, o número de comparecimentos à consulta foi maior que o número de absenteísmo às consultas (RC=15,48; IC=1,04-230,24). Não há diferença no comparecimento à consulta entre indivíduos que receberam uma mensagem prévia por SMS e indivíduos que receberam uma ligação telefônica prévia (RC=1,11; IC=0,30-4,05). O risco de viés variou de baixo a alto. Conclui-se que o envio de mensagens é eficiente na cooperação dos pacientes no tratamento ortodôntico. (Apoio: CAPES)RS100 - Painel Revisão Sistemática
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4 - Ortodontia
Efeitos da consistência da dieta nas alterações oclusais de mamíferos não humanos: uma revisão sistemática
Bastos RTRM, Paulo Mecenas, Normando D
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Essa revisão sistemática avaliou a influência da consistência dos alimentos na oclusão e na dentição em mamíferos. O estudo seguiu as diretrizes PRISMA e foi registrado na base PROSPERO. Sete bases de dados foram examinadas e o risco de viés foi realizado pela ferramenta SYRCLE. Animais que consumiam alimentos de consistência dura ou mole foram comparados. Dezenove estudos foram incluídos. Mesmo diante de uma grande heterogeneidade metodológica, havia uma homogeneidade nos resultados obtidos em diversas espécies. Animais que consumiam alimentos duros, que requerem uma maior carga mastigatória, apresentaram mais desgaste dentário e maiores dimensões dos arcos dentários. Alterações na posição dos dentes eram mais comuns entre os animais alimentados com dieta mole. O risco de viés variou entre baixo e alto dependendo do domínio avaliado. Características basais, cegamento dos avaliadores de desfecho, outras fontes de viés, dados de desfecho incompletos e relato de desfecho seletivo foram bem avaliados, o que denota um menor risco de viés. Em geração de sequência de domínios e ocultação de alocação, não foram fornecidos detalhes suficientes para melhorar a classificação. Alojamento, avaliação de resultados randomizados e cegamento dos avaliadores foram pobremente avaliados. Considerando as evidências limitadas, essa revisão suporta que a consistência do alimento pode interferir no desenvolvimento morfológico da dentição em animais, sugerindo um efeito ambiental na determinação das características oclusais e na dentição de mamíferos não humanos. (Apoio: CAPES)