Características craniofaciais que afetam as assimetrias mandibulares em pacientes esqueléticos de Classe II
Giongo FCMS, Thiesen G, Gribel BF, Kim KB, Freitas MPM
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar as características que afetam diferentes intensidades de assimetria mandibular em adultos Classe II esqueléticos por meio de imagens tridimensionais. Dados de tomografia computadorizada de feixe cônico de 120 pacientes Classe II (40 com simetria relativa, 40 moderada e 40 severa) foram importados para o software SimPlant Ortho Pro® 2.0 (Dental Materialize, Leuven, Bélgica). Foram estabelecidos três planos de referência e realizadas medidas lineares a partir destes, comparando o lado desviado e o lado contralateral em cada grupo e as diferenças entre os grupos. A correlação entre a assimetria mandibular da linha média e outras variáveis também foi avaliada. As análises estatísticas consideraram nível de significância de 5%. Dentre os valores obtidos no lado desviado e no contralateral, houve diferenças significativas para os pacientes com assimetria moderada e severa. No entanto, as mesmas foram vistas com mais frequência em assimetrias mandibulares graves. Nesses pacientes, houve correlação significativa do desvio do gnátio com o menor desvio da linha média dentária, diferença nas posições gonais laterais, nas alturas dos ramos mandibulares e nos deslocamentos verticais do jugal. Para pacientes esqueléticos de Classe II com assimetria mandibular, algumas características craniofaciais estão relacionadas ao desvio do queixo e requerem avaliação adequada, incluindo as diferenças bilaterais na altura do ramo, comprimento do corpo mandibular, posicionamento transversal e vertical dos pontos gônio e jugal. (Apoio: CAPES)PN0217 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Existe associação entre assimetria esquelética e ausência dentária?
Aquino LMS, Thiesen G, Gribel BF, Pereira KCR, Freitas MPM
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A assimetria esquelética facial é comum em humanos, sendo o desvio do mento sua principal característica. Tem-se sugerido que problemas oclusais e mastigatórios advindos das ausências dentárias teriam relação com o desenvolvimento dessas assimetrias.O objetivo deste estudo transversal foi estimar a prevalência de assimetrias esqueléticas mandibulares e investigar sua associação com as ausências dentárias posteriores. Foram utilizadas imagens tomográficas de 952 indivíduos, com idade entre 18 e 75 anos. A assimetria foi o desfecho analisado, sendo categorizada em 3 grupos, de acordo com o desvio do gnátio em relação ao plano sagital mediano: simetria relativa, assimetria moderada e assimetria severa. Os indivíduos foram agrupados segundo a presença de todos os dentes posteriores, ausência dentária posterior unilateral ou ausência dentária posterior bilateral. Para verificar a associação entre a ausência dentária posterior e a assimetria, foi utilizado o teste Χ2, ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a simetria relativa esteve presente em 55,3% da amostra, bem como uma prevalência de 27,3% para a assimetria mandibular moderada e 17,4% para assimetria severa. As assimetrias mandibulares moderada e severa ocorreram em maior proporção nos indivíduos com ausência dentária posterior unilateral; entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,691). Nesse estudo, as assimetrias mandibulares em adultos não apresentaram associação com a ausência de dentes na região posterior da arcada dentária. (Apoio: CAPES)PN0218 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Formação de biofilme de Candida albicans em braquetes, fios e ligaduras ortodônticas
Fernandes EE, Oliveira DFLM, Jóias RP, Diniz PA, Jorge AOC, Rode SM
INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo verificou a adesão do biofilme de Candida albicans em dispositivos ortodônticos. 300 braquetes metálicos convencionais, cerâmicos e autoligados, fios de níquel-titânio (NiTi) e de niquel-cromo (NiCr) .014", .018", .018"x.025" e ligaduras elástica e metálica, formaram 30 grupos (n=10). Braquetes, fios e ligaduras foram unidos, esterilizados, e colocados em placas de cultura de células de 24 poços, contaminados com 100 μL da suspensão padronizada por células de Candida albicans (106 células/mL), e incubados a 37ºC por 48h. Biofilme formado foi desprendido por agitador ultrassônico, diluições decimais foram obtidas da suspensão do biofilme, semeadas em placas com ágar Sabouraud Dextrose e incubadas. Os números de unidades de formação de colônia (UFC/mL) em Log10 foram analisados estatisticamente (ANOVA, teste de Tukey, p<0.05). Foi feita microscopia eletrônica de varredura antes e após a formação de biofilme. Em relação ao tipo de braquete observou-se maior formação de biofilme no autoligado (p<0.001). Os fios 018x025-in apresentaram maior formação de biofilme quando associados aos três tipos de braquetes. Quando associados braquetes, fios e ligaduras, apresentaram maior formação de biofilme as associações com fios de NiCr e ligaduras metálicas com braquetes metálicos convencionais (p=0.0008) e cerâmicos (p=0.0003). Braquetes metálicos, fio de NiCr e ligadura elástica acumulam menos biofilme. Braquetes metálicos convencionais e cerâmicos associados a fios de NiCr, fios 018x025-in e ligadura metálicas acumulam mais biofilme.PN0219 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Contaminação microbiana de bandas ortodônticas: Avaliação in vitro por meio de testes microbiológicos e moleculares
Knebel CPB, Freitas MPM, Gerzson DRS
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a contaminação de bandas ortodônticas obtidas a partir das embalagens, conforme disponibilizadas pelos fabricantes. A amostra foi composta por 50 bandas ortodônticas, divididas em 5 grupos (n=10), obtidas diretamente das embalagem das marcas comerciais: Morelli®, Eurodonto®, Dentsply GAC®, Abzil/3M® e American Orthodontics®. Para avaliação microbiológica, esses acessórios foram submetidos a testes para detecção do crescimento bacteriano, análise dos tipos de bactérias presentes com testes bioquímicos, além de testes moleculares com PCR para identificação bacteriana. Observou-se que das marcas avaliadas, apenas as bandas Dentsply GAC® e American Orthodontics® apresentaram crescimento bacteriano, cuja metodologia permitiu a identificação genética do Micrococcus luteus para aqueles microrganismos presentes no grupo da marca Dentsply GAC®. Pode-se concluir que as embalagens ortodônticas disponibilizadas por alguns fabricantes podem estar contaminadas por bactérias, representando risco para os pacientes. Tais dados sugerem que estes materiais devem ser submetidos a esterilização previamente à sua utilização na clínica.PN0220 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Determinantes individuais e contextuais associados à autopercepção da necessidade de tratamento em adolescentes
Lima LCM, Neves ETB, Dutra LC, Lopes RT, Paiva SM, Ferreira FM, Granville-Garcia AF
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este trabalho teve como objetivo avaliar a associação entre fatores individuais e contextuais e a autopercepção da necessidade de tratamento em adolescentes. Foi realizado um estudo transversal representativo com 746 escolares de 15 a 19 anos em Campina Grande-PB. Os pais/responsáveis responderam um questionário sociodemográfico. O instrumento FACES III foi aplicado aos adolescentes para medir o funcionamento familiar. Variáveis contextuais da escola foram obtidas com base no censo escolar de 2017. Utilizou-se o índice Nyvad para o diagnóstico de cárie dentária e perda dentária por dois examinadores calibrados (Kappa>0,80). Realizou-se análise descritiva, seguida de análise multinível de regressão binomial negativa robusta para amostras complexas não ajustada e ajustada (p<0,05). Verificou-se que 597 (88,6%) adolescentes apresentaram autopercepção da necessidade de tratamento odontológico. Observou-se que a família desligada (RR=1.15 IC95%:1.01-1.31), a perda dentária em dente posterior (RR=1,09; IC95%:1,03-1,15), a presença de dor de dente (RR=1,08; IC95%: 1,05-1,17), além da variável contextual escola pública (RR=1,17; IC95%: 1.02-1.33) estiveram associadas a maior percepção da necessidade de tratamento odontológico dos adolescentes. Concluiu-se que no nível individual, a coesão familiar desligada, perda dentaria posterior, dor de dente e, no nível contextual, o tipo de escola pública influenciaram a maior percepção da necessidade de tratamento odontológico.PN0221 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Efetividade de medidas não operatórias em lesões cariosas ativas em esmalte: estudo retrospectivo longitudinal
Arduim AS, Gonçalves DP, Scherer MM, Araujo FB, Lenzi TL, Casagrande L
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo avaliou a efetividade dos tratamentos não invasivo/microinvasivo em lesões cariosas ativas em esmalte em crianças de alto risco de cárie. A amostra de conveniência foi composta por prontuários clínicos de crianças atendidas em um serviço público (2017-2018) com presença de lesões ativas de cárie (Nyvad) em esmalte - score 1, 2 e 3 (International Caries Detection and Assessment System - ICDAS). O desfecho controle das lesões ativas de cárie foi definido pela combinação de inativação e não progressão das lesões baseado nos critérios de Nyvad e ICDAS respectivamente. Regressão de Poisson foi utilizada para avaliar a associação de variáveis independentes com o desfecho. De 365 lesões cariosas ativas em esmalte de 105 crianças com alto risco de cárie, 72,6% inativaram e 92,1% não progrediram (tempo médio de 6,5±4,1 meses). A prevalência do controle das lesões de cárie foi maior entre crianças acima de 6 anos de idade (PR:1.43 CI: 1.00;2.03; p=0.04) e para aquelas que apresentaram melhor controle do biofilme (PR:0.99 CI:0.98;0.99; p=0.03). Conclui-se que medidas não operatórias são efetivas no controle das lesões cariosas ativas em esmalte. A maioria das lesões cariosas ativas em esmalte inativaram e não progrediram após tratamento. O controle das lesões foi associado com crianças mais velhas e melhor controle do biofilme. (Apoio: CAPES)PN0222 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Compósitos ortodônticos contendo flúor evitam a desmineralização do esmalte dentário?
Lopes BKB, Matsumoto MAN, Stuani MBS, Vicioni-Marques F, Romano FL
Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A colagem de bráquetes ortodônticos diretamente ao esmalte dentário traz inúmeros benefícios para a Ortodontia, entretanto, o acúmulo de biofilme ainda é preocupação. Neste contexto, novos materiais surgem com a proposta de auxiliar na redução e neutralização do biofilme. O objetivo do estudo foi testar a hipótese que compósitos contendo flúor são capazes de evitar ou diminuir a desmineralização do esmalte. Foram selecionados 45 dentes hígidos, cortados em fragmentos de 5mm de altura, 6mm de largura e 2mm de espessura que foram incluídos em tubos PVC. Os fragmentos foram lixados, polidos e separados em 3 grupos (n=15), um controle e dois experimentais. Foram colados nos grupos bráquetes de incisivo central inferior (cortado ao meio) utilizando compósitos: Transbond XT (Controle, 3M Unitek); Biofix (Biodinâmica) e Light Bond (Reliance Orthodontic). Trinta dias após, os corpos de prova foram submetidos ao desafio cariogênico de 32 horas e ciclagem DES-RE por 8 dias. A microdureza superficial do esmalte adjacente ao bráquete ortodôntico foi realizada antes e após o desafio cariogênico. Os dados foram analisados quanto à distribuição e homogeneidade. Médias e os desvios-padrão foram calculados e analisados estatisticamente. Os resultados da microdureza foram: Transbond XT: inicial - 451,75; final - 63,14; BioFix: inicial-458,95; final-58,58; e Light Bond: Inicial-462,51; final-74,14. A hipótese levantada foi rejeitada. Compósitos contendo flúor não foram capazes de evitar a diminuição da microdureza superficial do esmalte ao redor bráquetes ortodônticos.PN0223 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
A aparência infantil pode influenciar na categorização da ordem de atendimento e percepção de colaboração entre estudantes de Odontologia
Lamenha-Lins RM, Paiva SM, Prado IM, Vieira ACA, Pithon MM, Maia LC, Serra-Negra JMC
Saúde Bucal da Criança e do Adolescente - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a influência da aparência física do paciente infantil na categorização da ordem de atendimento e percepção de colaboração, autorrelatadas por estudantes de graduação e pós-graduação em odontologia de uma universidade pública de Minas Gerais. Participaram deste estudo transversal 170 universitários regularmente matriculados. Fotos de 12 crianças trabalhadas com computação gráfica, meninas e meninos de diferentes tipos faciais e raça (mesofacial, dolicofacial, braquifacial, brancas e negras) foram projetadas em tela de sala de aula, para que fosse relatada pelo participante a categorização da ordem de atendimento odontológico (1-6/7-12) e o nível de colaboração infantil (não colaborador/muito colaborador) durante uma consulta odontopediátrica fictícia. Análise bivariada e regressão robusta de Poisson foram realizadas (p<0,05). Meninas (p=0,001) e crianças mesofaciais (p<0,001) foram alocadas nas primeiras posições na ordem de atendimento. Meninos (RP=1,151; IC 95%: 1,093-1,212) e crianças braquifaciais (RP=1,172; IC 95%: 1,102-1,246) foram alocadas mais ao final na ordem de atendimento. Meninas (p<0,001) e crianças mesofaciais (p=0,002) foram categorizadas como muito colaboradoras durante a consulta. Meninos (RP=1,315; IC 95%: 1,277-1,354) e crianças braquifaciais (RP=1,144; IC 95%: 1,104-1,185) foram mais classificados como não colaboradores. Sexo e tipo facial influenciaram os universitários na categorização da ordem de atendimento e percepção de colaboração do paciente odontopediátrico. (Apoio: CAPES N° 88887.596026/2020-00 | CNPq)PN0224 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Alterações dimensionais do osso alveolar da maxila após expansão ortodôntica com alinhadores: estudo por TCFC
Mendes WD, Figueiredo MA, Mira PCS, Romano FL, Ferreira JTL, Nahás ACR, Stuani MBS, Matsumoto MAN
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou testar a hipótese nula de que não há alterações ósseas alveolares, em espessura e altura, em pacientes submetidos à expansão maxilar com alinhadores Invisalign. A amostra foi composta por tomografias e modelos digitais 3D de 30 pacientes (média 36 anos e 3 meses). O período médio entre a fase inicial (T0) e pós expansão (T1) foi de 19 meses. Mensurou-se as espessura e profundidade da tábua óssea alveolar nas superfícies vestibular e palatina de 12 dentes maxilares, correlacionando-as com o ângulo formado pelo longo eixo dos dentes com o plano palatino (PP) e com as medidas transversais obtidas em modelos digitais 3D. A comparação entre os dois tempos foi realizada através do teste t de Student, nas variáveis do modelo, e por ANOVA para medidas repetidas, nas variáveis do plano palatino (PP). Para avaliar a correlação dos parâmetros com o PP foram usados modelos GEE (Generalized Estimating Equations). Na região cervical da face vestibular dos dentes não houve perda significante de tecido ósseo em espessura (EVC) e profundidade (JCE-CV). No entanto, na face palatina, os incisivos centrais perderam osso com aumento significante na deiscência óssea (JCE-CP) e diminuição da espessura da tabua óssea (EPC). Os primeiros molares e pré-molares mostraram melhora significativa na altura (JCE-CP) e em espessura da crista óssea alveolar (EPC), no entanto, na região média de suas faces vestibulares houve perda óssea significante (p-valor 0.032). A hipótese nula foi rejeitada pois observou-se diminuição da espessura óssea em pontos localizados.PN0225 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Associação da hipomineralização molar incisivo e fatores sociodemográficos com a cárie dentária em escolares
Barros LVC, Fernandes LMS, Vale MPP, Bendo CB, Tourino LFPG
Saúde da Criança e do Adolescente - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a gravidade da hipomineralização molar incisivo (HMI) e fatores sociodemográficos com a presença de cárie na dentição permanente. A amostra desse estudo transversal foi constituída por 1181 escolares de Lavras, MG, com idades entre 8 e 9 anos. O exame clínico foi realizado por um cirurgião-dentista calibrado para avaliar cárie na dentição permanente, de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), e HMI, segundo os parâmetros propostos pela Academia Europeia de Odontopediatria (EAPD). Os responsáveis responderam um questionário sociodemográfico. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (CAAE 10659812.0.0000.5149). Os dados foram analisados por regressão de Poisson multivariada (p<0,05). O modelo multivariado demonstrou que escolares do sexo feminino (RP: 1,29; IC95%: 1,07-1,57), cuja escolaridade materna era de até 8 anos de estudo (RP: 1,38; IC95%: 1,25-1,70) e com HMI leve (RP: 2,14; IC95%: 1,70-2,71) e HMI moderado/grave (RP: 4,32; IC95%: 3,62-5,16) tiveram maior prevalência de experiência de cárie na dentição permanente. A renda familiar não foi associada à experiência de cárie na dentição permanente (RP: 1,25; IC95%: 0,94-1,66). Conclui-se que a experiência de cárie na dentição permanente foi mais frequente em crianças do sexo feminino, cujas mães tem até 8 anos de estudo. Com relação às lesões de HMI, quanto maior a gravidade, maiores as chances de ter experiência de cárie.