RESUMOS APROVADOS

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 2940 Resumo encontrados. Mostrando de 481 a 490


PN0247 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 22

Parâmetros fotoantropométricos faciais em indivíduos com osteogênese imperfeita
Lopes LLA, Marçal FF, Ribeiro EM, Chaves Júnior CM, Silva SM, Costa FWG, Fonteles CSR, Ribeiro TR
Pós Graduação Stricto Sensu - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Osteogênese imperfeita (OI) é um conjunto de síndromes com mutações para falhas no colágeno tipo I com repercussões qualitativas e quantitativas da estrutura óssea, como alterações morfológicas craniofaciais. Este estudo objetivou avaliar parâmetros fotoantropométricos faciais em pacientes com OI. Foram selecionados 20 brasileiros com diagnóstico de OI atendidos no Serviço de Extensão a Menores Necessitando de Tratamento Especializado do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Ceará (Fortaleza, Brasil), ambos os sexos, qualquer idade e capazes de entender e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e 38 brasileiros não-sindrômicos, ASA I, capazes de entender e assinar o TCLE e pareados por sexo, idade e perfil facial de Burstone. Utilizou-se como critérios de exclusão dos grupos: tratamento ortodôntico finalizado ou iniciado, trauma e/ou cirurgia em região craniofacial e presença de qualquer outra doença sistêmica. Realizou-se a análise fotoantropométrica dos 18 parâmetros faciais de STENGEL-RUTKOWSKI et al. (1984), previamente estabelecida na literatura para síndromes. Um único examinador realizou todas as medidas efetivas e angulares virtualmente pelo CorelDRAWX7. Orelhas encurtadas horizontalmente em relação a altura auricular (p<0,001), mais longas em relação à face (p=0,003) e narizes mais inclinados para baixo (p=0,020) mostraram-se como alterações relacionadas ao grupo de indivíduos com OI.
Em conclusão, os pacientes portadores de OI possuem parâmetros fotoantropométricos característicos dessa condição.
PN0248 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 22

Correlação entre Fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e Indicadores de Maturação Esquelética
Carelli J, Mattos CFP, Morais ND, Brancher JA, Kuchler EC, Topolski F, Correr GM, Moro A
Odontologia - UNIVERSIDADE POSITIVO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Alguns estudos têm sugerido que níveis de IGF-1 podem substituir as técnicas radiográficas para determinar a maturação esquelética. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre os indicadores de maturação esquelética e o IGF-1. A amostra do estudo foi composta por 37 indivíduos de ambos os sexos com idade variando de 10 a 16 anos. Os pacientes selecionados realizaram uma avaliação clínica, exames radiográficos e a coleta de amostras de sangue. Para a avaliação da radiografia carpal, o método utilizado foi o descrito por Fishmann (1982). Para a análise das vértebras cervicais foi empregado o método de McNamara Jr. e Franchi (2018). As amostras de sangue foram coletadas na mesma semana em que os exames radiográficos foram realizados. Para quantificar os níveis de IGF-1 foi utilizado um anticorpo específico. A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Shapiro-Wilk e o teste Pearson foi utilizado para determinar a correlação entre as variáveis (alfa de 5%). Uma forte correlação foi observada entre os estágios das vértebras cervicais e os da radiografia carpal (r=0,793, p<0,0001 para mulheres; e r=0,753, p<0,0001 para homens). O IGF-1 apresentou correlação moderada com os indicadores de maturação esquelética da radiografia carpal (r=0,528; p=0.009) e com os estágios das vértebras cervicais (r=0,533; p=0,0008).
Conclui-se que os estágios de maturação esquelética da radiografia carpal e das vértebras cervicais apresentaram uma forte correlação entre si. Porém, os níveis de IGF-1 apresentaram uma correlação moderada com ambos os métodos.
PN0249 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 22

Defeitos de esmalte e fatores associados em uma amostra de escolares da rede publica e privada na cidade de Boa Vista - Roraima
Gonella S, Tonial FG, Carreira RPS, Piovesan C, Moreira KMS, Imparato JCP, Duarte DA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os defeitos de desenvolvimento de esmalte são anormalidades dentárias frequentes em crianças e adolescentes e, reconhecer sua origem é um grande desafio científico, visto a complexidade de fatores possivelmente associados. Portanto, avaliamos a prevalência de defeitos de esmalte em incisivos e primeiros molares permanentes, de crianças de 8 a 9 anos de idade, além de analisar se há uma associação com o sexo, doenças ou alterações na infância e indicadores socioeconômicos. Para isso, foram coletados dados de uma amostra de 493 escolares da rede pública e privada da cidade de Boa Vista, Roraima. Os participantes foram examinados nas escolas, em ambientes claros, com auxílio de lanterna, espátulas de madeira, gaze, roletes de algodão, espelhos clínicos e sonda milimetrada OMS. Na avaliação da presença de defeitos de esmalte, foi utilizado o índice de defeitos de desenvolvimento de esmalte (DDE). Após a coleta dos dados, foi realizada uma análise descritiva das variáveis envolvidas no estudo. Para avaliação da associação de variáveis independentes com a prevalência de defeitos de esmalte, foram realizadas análises de Poisson. A prevalência de defeitos no esmalte foi de 37,6%. Observou-se associação dos defeitos com cor da pele, renda familiar, escolaridade dos pais, tipo de escola e alterações físicas na infância. Não houve associação com o sexo.
Conclui-se que há uma complexidade de fatores possivelmente associados aos defeitos de esmalte. Assim, são necessárias futuras pesquisas para elucidar a origem destes defeitos e assim, buscar minimizá-los.
PN0250 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Análise das características de microestética em casos de Classe I tratados com extrações em relação à oclusão normal
Maranhão OBV, Aliaga-Del-castillo A, Naveda R, Gambardela-Tkacz CM, Janson G
Ortodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi comparar as características de microestética dos dentes anterossuperiores em indivíduos com má oclusão de Classe I tratados com extrações de pré-molares em relação à oclusão normal, bem como avaliar a simetria entre os lados direito e esquerdo. O primeiro grupo consistiu em 31 indivíduos com Classe I tratados com extrações de pré-molares. O segundo grupo foi formado por 31 indivíduos com oclusão normal. O índice OGS (objective grading system index) foi avaliado através de modelos de gesso digitalizados com o 3D 3Shape R700 scanner (3Shape A/S, Copenhagen, Denmark). A proporção largura/altura dos dentes anterossuperiores, localização do zênite, altura dos conectores e contorno gengival foram mensurados com o software 3D OrthoAnalyzer. Os erros casuais e sistemáticos foram avaliados respectivamente com a fórmula de Dahlberg e teste t pareado. Os testes t e de Mann-Whitney foram utilizados para as variáveis com e sem distribuição normal respectivamente. Os casos de Classe I tratados com extrações apresentaram proporção largura/altura significantemente maior no incisivo lateral direito, menor posição distal do zênite gengival do canino esquerdo, maiores valores do conector entre incisivo lateral esquerdo e canino esquerdo e maior contorno gengival no lado direito em relação ao grupo com oclusão normal. Os dois grupos apresentaram simetria na maioria das variáveis.
O grupo com Classe I apresentou características de microestética semelhantes ao grupo com oclusão normal. Ambos apresentaram simetria na maioria das características.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0251 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Padrão de referência de tábuas ósseas de dentes superiores: estudo de mapeamento tomográfico
Negrisoli S, Labegalini LD, Chilvarquer I, Ximenez MEL, Maltagliati LA, Patel MP, Matias M, Nahás ACR
Otorrinolaringologia Pediátrica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O conhecimento das espessuras das tábuas ósseas alveolares é importante para o planejamento e sucesso do tratamento ortodôntico, em ênfase nos artigos atuais da literatura científica, porém com limitações na resolução das imagens e restritos por avaliarem número pequeno de dentes ou apenas a face vestibular. Este trabalho propôs um padrão de referência de tábuas ósseas mais abrangente incluindo na análise os incisivos centrais, incisivos laterais, caninos, 1° e 2° pré-molares superiores, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) de 15 pacientes com oclusão equilibrada e perfil facial harmônico (15-35 anos). Os tecidos ósseos (TOs) dos terços cervical, médio e apical da raiz (vestibular e palatino), a distância da JCE à crista óssea alveolar (COA) e a inclinação dentária com o plano palatino (dente.PP) foram avaliados. Test t pareado, Correlação de Spearman e regressão linear foram aplicados (P<0,05). A distância entre a JCE à COA vestibular é maior que a palatina em todos os pares de dentes (dentes homólogos). Na face vestibular, os TOs apresentaram, na sua maioria, ≤ 1mm de espessura óssea e na palatina, um aumento no sentido cervico-apical foi observado, com TO ≥ 2 mm. Arquitetura óssea vestibular reduzida ao redor dos 1° pré-molares, sendo um indicativo de recessões gengivais nessa região. Resultados não uniformes, ao comparar os TOs entre os sexos, sugerindo avaliação individual.
Referências de normalidades de TO são fornecidas para auxiliar no diagnóstico e plano de tratamento, evidenciando os limites dos movimentos dentários ortodônticos.
PN0253 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Resposta pulpar de ratos após pulpotomia com uma pasta à base de Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan e com a pasta antibiótica CTZ
Santos CAO, Santos YL, Vasconcelos VM, Batista ALA, Vilar MSA, Nonaka CFW, Costa EMMB
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a resposta da polpa dentária de ratos após pulpotomia e proteção com uma pasta à base de Anadenanthera colubrina e com a pasta antibiótica CTZ. Dezoito dentes de ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus) foram distribuídos em três grupos: 1) extrato da casca de A. colubrina + óxido de zinco (ZnO) (1:1) + polietilenoglicol 400 (PEG 400), 2) hidróxido de cálcio P.A (HC) + PEG 400, 3) pasta CTZ: tetraciclina, cloranfenicol, ZnO (1:1:2) + eugenol. Quatro primeiros molares, sem intervenção, foram utilizados como padrão histológico. Após 72 horas e 15 dias da pulpotomia, os animais foram eutanasiados e as amostras processadas e coradas em hematoxilina e eosina (HE) para avaliação histológica, considerando o grau de infiltrado inflamatório, desorganização pulpar e formação de conteúdo mineralizado. A pasta à base de A. colubrina propiciou intenso infiltrado inflamatório e necrose nas primeiras 72 horas, com sinais de remissão e tendência para deposição de tecido mineralizado após 15 dias. As amostras tratadas com a pasta CTZ mostraram intenso infiltrado inflamatório, áreas de necrose e nenhuma evidência de deposição de tecido mineralizado, nos dois tempos de avaliação. Nos espécimes tratados com a pasta HC observaram-se discreto infiltrado inflamatório, áreas de necrose, com tecido pulpar subjacente normal, após 72 horas; e deposição intensa de tecido mineralizado na área da exposição pulpar após15 dias.
A pasta à base de A. colubrina sinalizou um possível potencial terapêutico como agente de proteção pulpar.
(Apoio: CNPq  N° 42227/2016-6)
PN0254 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Simulação numérica da distribuição de tensões e deformações na face na fase inicial da intrusão do primeiro molar superior com miniplaca
Pereira CC, Mercuri EGF, Almeida FR, Araujo MTS, Bolognese AM
Odontopediatria e Ortodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Historicamente, recursos de ancoragem eficazes apresentavam duas variáveis importantes: permitiam alguma movimentação da unidade de ancoragem e dependiam da colaboração do paciente. O advento da ancoragem esquelética na Ortodontia permitiu aplicação de cargas em direções que não eram possíveis anteriormente sem a necessidade de colaboração do paciente. Ademais com a ancoragem esquelética, as cirurgias ortognáticas deixaram de ser a única opção de tratamento em muitos casos, como por exemplo nos excessos verticais de maxila e em deformidades transversas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a distribuição das tensões e deformações na face, durante o movimento de intrusão do primeiro molar superior com miniplaca instalada no processo zigomático da maxila, por meio da criação de modelo 3D de elementos finitos tridimensionais tetraédricos com funções de interpolação quadráticas, submetidos à 4 diferentes carregamentos: 50cN, 100cN, 150cN e 200cN.
Constatou-se que houve distribuição das tensões bem como deslocamento no primeiro molar, em toda a maxila (osso medular e cortical), osso zigomático e suturas frontomaxilar e frontozigomática, sendo o primeiro molar e o osso alveolar com maior tendência ao deslocamento, evidenciando que a energia resultante dos carregamentos é dissipada por toda face no início da movimentação.
PN0255 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Maxillary labial frenum in preschool children: variations, anomalies, and associated factors
Amorim LM, Alves NM, Coelho EMRB, Mantelli AR, Feldens CA, Kramer PF
Odontologia - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

The aim was to investigate the prevalence of morphological and attachment variations of maxillary labial frenum (MLF) and associated factors in preschool children. A cross-sectional study was conducted with 1.313 children aged between zero and five years attending public nurseries in the city of Canoas, Brazil. Data were collected through a questionnaire addressing demographic, socioeconomic, and behavioral characteristics and clinical examination of the MLF. Assessments of MLF morphology and attachment were based on the classification systems proposed by Sewerin and Mirko, respectively. Unadjusted and adjusted prevalence ratios of frenal abnormalities were estimated in robust Poisson regression analysis. The most prevalent patterns were simple MLF (63.8%) and gingival attachment (51.1%). Morphological abnormalities were found in 21.6% of the preschoolers and 25.4% exhibited abnormal frenal attachment. Abnormalities in MLF morphology were more prevalent among girls (p=0.003) and a significant reduction was found with the increase in age (p<0.001). Attachment abnormalities were significantly more prevalent among girls (p<0.001), white ethnic group (p = 0.005), and children who used a pacifier (p = 0.007) and also reduced significantly with the increase in age (p < 0.001).
In conclusion, demographic and behavioral characteristics were associated with MLF morphology and attachment. The reduction in the prevalence of the outcomes with the increase in age suggests that surgical interventions in the first years of life may constitute overtreatment.
(Apoio: CAPES  N° 88887.479638/2020-00)
PN0256 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Expansão com arco transpalatal ou mecânica de arco contínuo
Brandão HB, Ledra IM, Martins RP, Gandini Júnior LG
Ciências Odontológicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar o sistema de força tridimensional produzido pela mecânica do arco transpalatal (TPA) e por um arco contínuo (CA) na expansão dos primeiros molares superiores. Utilizou-se o modelo de um paciente com 2 molares em mordida cruzada posterior de 4 mm e com aparelhos ortodônticos colados em todos os dentes. O primeiro e o segundo molares foram conectados a duas células de carga tridimensionais para comparar as forças nos planos transverso e ântero-posterior (Fx e Fy) e os momentos rotacionais (Mz) produzidos em ambos os molares pelo TPA expandido e por arco 0,016 pol. níquel-titânio (CA). Os dados foram avaliados usando 6 testes t de Student independentes, e o momento líquido no centro de resistência do molar também foi calculado. Todas as forças e momentos foram diferentes em ambos os molares. No primeiro molar, CA produziu Fx de 2,60 N, Fy de -0,08 N, Mz de -5,16 N.mm e Mz Líquido de -5,68 N.mm, enquanto o TPA produziu Fx de 2,87 N, Fy de -0,60 N, Mz de -22,08 N.mm e Mz Líquido de -25,09 N.mm. No segundo molar, o TPA não produziu forças e momentos significativos, enquanto o CA produziu Fx de -1,00 N, Mz de 3,95 N.mm, Fy de -0,84 N e Mz Líquido de -0,67 N.mm.
Com base em nossos achados, em uma configuração clínica, com o TPA, em ferradura, usado apenas nos primeiros molares e o CA usado de um segundo molar para o outro, a mecânica produziu diferentes forças de expansão no primeiro molar. O TPA produziu um efeito colateral rotacional maior no primeiro molar, enquanto o CA produziu efeitos colaterais no segundo molar.
(Apoio: CAPES  N° 88887.596068/2020-00)
PN0257 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 23

Avaliação in vitro de três propriedades de materiais restauradores, após imersão em bebidas ou envelhecimento artificial acelerado
Massoni VV, Daltoé MO, Silva RAB, Nelson-Filho P, Panzeri FC, Silva LAB
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar, in vitro, a estabilidade de cor, a microdureza e a rugosidade superficial de diferentes resinas compostas restauradoras (Z350, Admira fusion - AF, Spectra smart - SS e Estelite Asteria - EA), após Envelhecimento Artificial Acelerado (EAA) ou Imersão em diferentes bebidas de consumo infantil (Coca-Cola - ICC, Suco de Uva - ISU e Leite com Achocolatado - ILA), tendo como controle a Água Destilada (IH2O). Foram confeccionados 70 corpos de prova para cada resina composta. Em seguida foram realizadas leituras iniciais de cor, avaliação da microdureza e da rugosidade superficial. As amostras foram distribuídas em 5 grupos experimentais (n=14 corpos de prova/grupo), segundo o tratamento a que foram submetidas. Após 300 horas de EAA e 30 dias de imersão intermitente nas bebidas descritas, novas leituras de cor, microdureza e rugosidade superficial foram obtidas. Para estabilidade de cor e microdureza foi realizado o teste two-way ANOVA com pós-teste de Tukey (p<0,05) e para rugosidade de superfície foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn (p<0,05).
Com relação à Estabilidade de Cor, a resina SS apresentou o pior desempenho, enquanto as resinas AF e EA apresentaram melhores resultados. Para a microdureza, a imersão das resinas compostas em todas as bebidas avaliadas, assim como o EAA ocasionou redução da mesma, sendo os melhores resultados obtidos para a resina EA. Já na rugosidade superficial, todas as resinas compostas tiveram aumento da mesma nos diferentes tratamentos, não havendo diferença entre os materiais avaliados.
(Apoio: CAPES  N° 88882.328526/2019-01)